963 resultados para Biblia-Hermenéutica


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Neste trabalho, analisamos o modo como o processo de seleção de pessoal se estabeleceu em meio às determinações de sentido nesta que Martin Heidegger denominou a era da técnica. Esse filósofo descreve a época em que vivemos como uma era que se caracteriza essencialmente pela ênfase no pensamento técnico-calculante, em que todas as coisas são tomadas pelo caráter da mensuração e calculabilidade. Nesse sentido, podemos afirmar que a era moderna detém como verdades algumas características, como: fundo de reserva, funcionalidade (serventia) e a produtividade sem limites. Esse modelo de pensamento tem um impacto direto na realização do processo de seleção de pessoal pela Psicologia, haja vista ser esse o critério básico exigido para que o trabalhador seja aprovado. Ocorre que, ao tomar esse critério como a única e absoluta verdade da capacidade do trabalhador, outras capacidades e motivações, quando muito, ficam relegadas a um segundo plano. O homem, tomado como um estoque de matéria-prima, com funcionalidades específicas e pela determinação da produtividade incessante, passa a se comportar de modo autômato, tal como a máquina, cuja utilidade dura enquanto durar a necessidade de sua produção, sendo descartado quando outras necessidades se sobrepõem àquela. Através da análise da trajetória da organização do trabalho e sua interface com a Psicologia, procuramos esclarecer o domínio do caráter técnico instrumental que vem sustentando a Psicologia no modo de realização da seleção de pessoal, baseando-nos em autores como Sampaio, Chiavenato, Pontes e Leme. Apresentamos, também, a contribuição de outros autores, como Sennett, Dejours e Schwartz, que tentaram, a seu modo, construir uma análise crítica da relação homem-trabalho sob os parâmetros predominantes na atualidade. Por fim, por meio a uma visada fenomenológico-hermenêutica, pudemos refletir sobre o processo de seleção em Psicologia e compreender como esta, ao ser constantemente interpelada pela era da técnica, vem tomando os atributos dessa era como verdades absolutas e, assim, estabelecendo seu fazer em seleção de pessoal sob essas verdades. Ao orientar seu fazer por esse modo, a Psicologia, comprometida com o processo de seleção, compactua, sedimenta e fortalece essa forma de pensar em que o homem é tomado como objeto de produção tal qual a máquina, consolidando uma relação homem-trabalho em bases preponderantemente deterministas e, como tal, aprisionadoras. A proposta aqui desenvolvida consiste em evidenciar a possibilidade de outra posição da Psicologia frente ao modo de estabelecimento do processo de seleção, de forma a resistir à perspectiva de homem apenas como um fator produtivo.

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É notório que o senso comum trabalha com a ideia de que o medo está cada vez mais se intensificando no mundo que é o nosso. Nas metrópoles das sociedades ocidentais a alusão ao medo tem espaço partilhado. Jornais, revistas, rádio e TV são os meios populares que noticiam todos os tipos de violência e, consecutivamente, apontam e vinculam certos discursos sensacionalistas de temor a toda população. O objetivo do presente trabalho é apresentar um estudo acerca do modo como a retórica do medo, patente no mundo histórico que é o nosso, potencializa o medo de modo a criar um solo propício ao surgimento de diferentes comportamentos temerosos. Interessa-nos sobre tudo tematizar o medo segundo a retórica que o potencializa, ou seja, segundo a impessoalidade do mundo que é o nosso. Isso coloca a exigência de tematizarmos o pensamento fenomenológico-hermenêutico de Martin Heidegger, sua ontologia fundamental e sua proposta de análise da essência do mundo contemporâneo. O método documental foi a ferramenta utilizada para visualização do fenômeno da retórica do medo submetida ao jornal Diário de Pernambuco

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Esta tese pretende discutir a história da modernidade como a história do abandono do corpo. A era moderna é a era da mimesis e, como tal, faz da interpretação um componente necessário do horizonte histórico imposto por ela mesma. A interpretação veio para ficar: mas as sucessivas tentativas de apropriação do mundo pelos conceitos anestesiaram os sentidos do homem moderno. Os excessos hermenêuticos contribuíram para um empobrecimento da experiência da arte. A pós-modernidade se abre, para nós, como um novo horizonte histórico, e oferta-se como oportunidade para recuperarmos aquilo que perdemos: o nosso corpo, os nossos próprios sentidos.

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Coordina: Dr. Pedro Enrique García Ruiz

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BIBLIA SACRA

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Avec prologues et « capitula ». Job (2) ; Tobias (20) ; Judith (27v) ; Esther (37) ; Macchab. I-II (46v) ; Ezechiel (84v) ; XII Proph. min. (122) ; Isaias (151v). — Epist. Pauli, depuis Rom. I, 1, jusqu'à Philipp. 21, et depuis Hebr. II, 18, jusqu'à la fin, avec Epist. ad Laodicenses (184v).

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Avec prologues. Ezechiel (1v) ; Daniel (32v) ; XII Proph. min. (45v) ; Isaias (75v) ; Jeremias (104v) ; Jeremiae Lament. et Oratio (138, 141) ; Baruch (141v). — Actus Apost. (145) ; VII Epist. canon. (164v) ; XIV Epist. Pauli (175) ; Apocalypsis I,1-XXII,13 (220v).

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Avec prologues et arguments. Ezechiel (1), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (114). — Evang. Matthaei (140v), etc. — XIV Epist. Pauli cum glossa Odonis de Castro Radulphi (260) ; Actus Apost. (354v) ; VII Epist. canon. (379) ; Apocalypsis (407). — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (439). — Interprétations de mots bibliques, classés par livres : « Osee. Comaticus... — ... Apocalypsis... Gurgula... nares contendit. » (464). — Règle pour lire la Bible : « Multi multa sciunt... » ; — Préface du Correctorium d'HUGUES DE SAINT-CHER : « Quoniam super omnes... » (Denifle, dans Archiv für Lit. und Kirchengesch., IV, 1888, 293) (467).

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Avec prologues et arguments. Genesis (1v), etc. — Esdras I-III (146v), etc. — Oratio Salomonis (232) ; Isaias (232v), etc. — Evang. Matthaei (342v), etc. — XIV Epist. Pauli (384) ; Actus Apost. (410v), etc. — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (433). F. 464 Fragment d'un traité de droit (sur la preuve) : « ... Dixit quoque idem Innocentius quodquam jus... »

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Avec prologues et arguments. Genesis (7v), etc. — Oratio Manasse (167) ; Esdras I-III (167v), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (353v, 354). — Evang. Matthaei (377), etc. — XIV Epist. Pauli (421v) ; Actus Apost. (448v) ; VII Epist. canon. (462) ; Apocalypsis (467v). — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (473v). — « Ordo librorum presentis voluminis. » (513v).

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Avec prologues et arguments. Genesis (3) ; Reg. I-IV (13) ; Tobias (43) ; Job (45) ; Proverbia (51), etc. — Oratio Salomonis (70v) ; Isaias (71v), etc. — Daniel (99) ; Ezechiel (104v) ; XII Proph. min. (116). — Evang. Matthaei (130), etc. — XIV Epist. Pauli (156) ; Actus Apost. (172), etc. — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum... secundum Jeronimum. » (188). F. 187 Fragment de liste des épîtres et évangiles, suivi d'hymnes ou proses à la Vierge : « Ave, virgo singularis, mundi splendor... », « Vas auri... », « Ave stella matutina ex qua... », « Oliva virens... », « Murenulis aureis rutilans... », « Mons altissimus... ».

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Avec prologues et arguments. Genesis (6), etc. — Oratio Manasse (170v) ; Esdras I-III (171v), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (360v). — Evang. Matthaei (382v), etc. — XIV Epist. Pauli (426) ; Actus Apost. (452v) etc. — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (477) ; « Abba, pater, Marci XIIII... — ... zizaniam. » (519). F. 1 et 2 Listes des livres de la Bible (XIIIe s.). F. 526 Liste des chefs d'Israël, de Moïse à Salomon, avec renvois à la Bible.

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Avec quelques prologues, arguments et « capitula ». Genesis, sans prologue (2), etc. — Reg. I-IV (82) ; Isaias (125v) ; Jeremias (140v) ; Jeremiae Lament. et Oratio (157v, 159v) ; Ezechiel (160) ; Daniel, I, 1-XIV, 41 (175v) ; XII Proph. min. (181) ; Job (193v), etc. — Ecclesiasticus (239v) ; Oratio Salomonis (252v) ; Paralip. I-II (253v) ; Oratio Manasse (273) ; Esdras I-II (273v) ; Esther (282) ; Tobias (286) ; Judith (289) ; Macchab. I-II (293v). — Evang. Matthaei (311v), Marci (321v), Lucae (328v-329, 338-343v, 336-337, 330), Johannis (331-335v, 344-346) ; Actus Apost. (347) ; VII Epist. canon. (358) ; Apocalypsis (364v) ; XIV Epist. Pauli (370v).

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Avec prologues et arguments. Genesis (3v), etc. — Oratio Manasse (158v) ; Esdras I-III (159), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (320). — Evang. Matthaei (340v), etc. — XIV Epist. Pauli (381v) ; Actus Apost. (406v), etc. — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (432). — « Liber ystorialis et florum totius Novi et Antiqui Testamenti. In Genesi sunt L capitula. In primo... — ... In XXVIII (Act. Apost.)... quidam crediderunt et quidam non. » (474). F. 430v et 431 En marge, recettes de médecine (XIVe-XVe s.). F. 431v Table des livres de la Bible (XIVe s.).