958 resultados para Bacteroides fragilis toxin


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During studies on the bacteriology of appendicitis in children, we often isolated from inflamed and non-inflamed tissue samples, an unusual bile-resistant pigment-producing strictly anaerobic gram-negative rod. Phenotypically this organism resembles members of Bacteroides fragilis group of species, as it is resistant to bile and exhibits a special-potency-disk pattern (resistance to vancomycin, kanamycin and colistin) typical for the B. fragilis group. However, the production of brown pigment on media containing haemolysed blood and a cellular fatty acid composition dominated by iso-C15:0, suggests that the organism most closely resembles species of the genus Porphyromonas. However, the unidentified organism differs from porphyromonads by being bile-resistant and by not producing butyrate as a metabolic end-product. Comparative 16S ribosomal RNA gene sequencing studies show the unidentified organism represents a distinct sub-line, associated with but distinct from, the miss-classified species Bacteroides putredinis. The clustering of the unidentified bacterium with Bacteroides putredinis was statistically significant, but they displayed >4% sequence divergence with each other. Chromosomal DNA-DNA pairing studies further confirmed the separateness of the unidentified bacterium and Bacteroides putredinis. Based on phenotypic and phylogenetic considerations, it is proposed that Bacteroides putredinis and the unidentified bacterium from human sources be classified in a new genus Alistipes, as Alistipes putredinis comb. nov. and Alistipes finegoldii sp. nov., respectively. The type strain of Alistipes finegoldii is CCUG 46020(T) (= AHN2437(T)).

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Six pimarane-type diterpenes isolated from Viguiera arenaria Baker and two semi-synthetic derivatives were evaluated in vitro against a panel of representative microorganisms responsible for dental root canal infections. The microdilution method was used for the determination of the minimum inhibitory concentration (MIC) and minimum bactericidal concentration (MBC) against Porphyromonas gingivalis, Prevotella nigrescens, Prevotella intermedia, Prevotella buccae, Fusobacterium nucleatum, Bacteroides fragilis, Actinomyces naeslundii, Actinomyces viscosus, Peptostreptococcus micros, Enterococcus faecalis and Aggregatibacter actinomycetemcomitans. The compounds ent-pimara-8(14), 15-dien-19-oic acid, its sodium salt and ent-8(14), 15-pimaradien-3 beta-ol were the most active, displaying MIC values ranging from 1 to 10 mu g mL(-1). The results also allow us to conclude that minor structural differences among these diterpenes significantly influence their antimicrobial activity, bringing new perspectives to the discovery of new chemicals for use as a complement to instrumental endodontic procedures.

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Crohn's disease (CD), a major form of human inflammatory bowel disease, is characterized by primary immunodeficiencies. The nuclear receptor peroxisome proliferator-activated receptor gamma (PPARgamma) is essential for intestinal homeostasis in response to both dietary- and microbiota-derived signals. Its role in host defense remains unknown, however. We show that PPARgamma functions as an antimicrobial factor by maintaining constitutive epithelial expression of a subset of beta-defensin in the colon, which includes mDefB10 in mice and DEFB1 in humans. Colonic mucosa of Ppargamma mutant animals shows defective killing of several major components of the intestinal microbiota, including Candida albicans, Bacteroides fragilis, Enterococcus faecalis, and Escherichia coli. Neutralization of the colicidal activity using an anti-mDefB10 blocking antibody was effective in a PPARgamma-dependent manner. A functional promoter variant that is required for DEFB1 expression confers strong protection against Crohn's colitis and ileocolitis (odds ratio, 0.559; P = 0.018). Consistently, colonic involvement in CD is specifically linked to reduced expression of DEFB1 independent of inflammation. These findings support the development of PPARgamma-targeting therapeutic and/or nutritional approaches to prevent colonic inflammation by restoring antimicrobial immunity in CD.

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O objetivo deste estudo é o desenvolvimento de peritonite difusa com qualitativos e quantitativos bacterianos conhecidos. Foram analisados 150 ratos, adultos, machos, da raça Wistar, com peso médio de 150 gramas. Inocularam-se, percutaneamente, na cavidade peritoneal, suspensões constituídas de Escherichia coli e Bacteróides fragilis em concentrações conhecidas, na proporção de 1 ml para cada 100 gramas de peso. Os animais foram distribuídos em cinco grupos de trinta ratos. No grupo I (grupo-controle) inoculou-se solução de cloreto de sódio a 0,9%. Nos demais grupos a concentração do inóculo foi a seguinte: grupo II, com suspensão a 10 (9); grupo III, com suspensão a 10 (8): grupo IV, suspensão a 10 (7) e grupo V com suspensão a 10 (6). Sempre que se detectou o óbito, o animal era submetido à necropsia para avaliação da cavidade peritoneal e colheita de secreções para cultura. Os ratos sobreviventes foram aleatoriamente alocados em dois subgrupos. Os animais do subgrupo A foram sacrificados 24 horas após a inoculação e os do subgrupo B, 120 horas após a inoculação. Observou-se que os ratos do grupo I (controle) evoluíram sem o desenvolvimento de peritonite. Nos grupos II e III,100% dos ratos do subgrupo A e 95,83% dos ratos do subgrupo B desenvolveram peritonite aguda e óbito em menos de 24 horas. No grupo IV, somente 4,17% desenvolveram peritonite e foram a óbito em 72 horas, e no grupo V não ocorreu a formação de peritonite e não houve óbito. Os animais que foram a óbito dos grupos II e III, 96,67% mostraram alterações macroscópicas com exsudato peritoneal difuso, aderências peritoneais mas sem abscesso. Todos os animais com peritonite, desenvolveram derrame pleural bilateral. Nos animais que foram a óbito, nos grupos II e III, evidenciou-se a presença de Escherichia coli e Bacteroides fragilis como causadores das alterações peritoneais e pleurais. Este modelo mostrou que os animais que receberam altas concentrações bacterianas mostraram maior perda de peso, alterações clínicas de sepsis, peritonite difusa aguda, derrame pleural e óbito precoce.

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Este estudo teve como objectivos, determinar quais são as entidades microbiológicas envolvidas no Complexo Hiperplasia Quística Endometrial - Piómetra, e eventualmente responsáveis por este tipo de patologia em Portugal, estabelecendo uma comparação com estudos prévios publicados que reflectem a realidade de outros países; determinar e documentar a ocorrência de fenómenos de resistência bacteriana para antibióticos utilizados por rotina, para terapia de situações clínicas de piómetra, no norte de Portugal; e ainda com base nos aspectos anteriores, concluir acerca do uso empírico e racional de antibióticos em situações de piómetra, identificando assim os agentes que não são eficazes no combate à infecção. As entidades envolvidas nesta patologia, são na sua maioria Escherichia coli, sendo isolada de 58% da população em estudo. No entanto, foram isoladas outras bactérias em menor número de amostras, que não tinham sido previamente identificadas como infectantes neste tipo de patologia. Pode destacar-se Peptostreptococcus anaerobius, Enterobacter aerogenes e Bacteroides fragilis. Embora com base numa amostra populacional estatisticamente não significativa, demonstrou-se no presente estudo, a ocorrência de resistência a antibióticos por parte dos microorganismos envolvidos nos quadros clínico de piómetra. Duas culturas revelaram-se multiresistentes, o que representa uma séria condicionante para sucesso terapêutico, e que pode apresentar repercussões a nível de Saúde Pública. Dos antibióticos que estavam descritos como eficazes, e que no presente estudo se demonstraram ineficazes no combate à infecção, destacam-se; a amoxicilina, a associação de amoxicilina e ácido clavulânico, a ampicilina, a cefalexina, a cefalotina, a cefazolina, a cefoxitina, a penicilina G e as sulfonamidas potenciadas.

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A infecção das vias biliares é uma doença freqüente com alta morbidade e mortalidade, que pode variar de 10 a 60% dependendo de sua gravidade. A causa mais comum desta infecção é a presença de cálculos na via biliar principal que propicia o surgimento de bacteriobilia. O profundo conhecimento das características microbiológicas da bile nos casos de coledocolitíase e infecção das vias biliares são fundamentais para o melhor diagnóstico desta infecção e escolha da antibioticoterapia a ser instituída. Assim, o objetivo deste estudo foi de caracterizar os principais aspectos microbiológicos da bile dos pacientes com e sem coledocolitíase e avaliar sua importância na escolha dos antimicrobianos para o tratamento da infecção das vias biliares. Foram analisados 33 pacientes que foram divididos em um grupo de 10 pacientes sem coledocolitíase (grupo controle) no momento da Colangiografia Endoscópica (CPER) e em outro grupo de 23 pacientes com coledocolitíase. A bile de todos os pacientes foi coletada no início do procedimento endoscópico, através de catater introduzido na via biliar. O exame de microscopia direta com coloração de Gram e as culturas da bile foram negativas nos 10 pacientes que não apresentaram coledocolitíase durante a CPER. Dos 23 pacientes com cálculos na via biliar principal, 19 (83%) apresentaram culturas positivas. Desses 19 pacientes com culturas de bile positivas, 18 (94,7%) apresentaram microorganismos detectáveis à microscopia direta com coloração de Gram. Apenas um paciente apresentou crescimento de germe anaeróbio (Bacteroides fragilis). O cultivo de 28 bactérias teve predominância de microorganismos Gram negativos (18 bactérias- 64,3%). Os germes isolados foram E. coli (9, 32,1%), Klebsiella pneumoniae (5, 17,9%), Enterococcus faecalis (5, 17,9%), Streptococcus alfa-haemoliticus (3, 10,7%), Streptococcus viridans (2, 7,1%), Enterobacter cloacae (2, 7,1%), Panteona aglomerans (1, 3,6%) e Pseudomonas aeruginosa (1, 3,6%). Todos os pacientes com microorganismos detectados pela microscopia direta com coloração de Gram tiveram crescimento bacteriano em suas culturas, por outro lado nenhum paciente com cultura negativa apresentou microoorganismos à microsopia direta ( p= 0,0005). Nesses casos, a microsopia direta apresentou uma especificidade de 100% e sensibilidade de 80%. A análise quantitativa das culturas da bile mostrou que das 19 culturas positivas, 12 (63,2%) tiveram pelo menos um germe com contagem superior a 105 ufc/ml. Todas as bactérias Gram positivas isoladas foram sensíveis à ampicilina, da mesma forma que todas as Gram negativas foram sensíveis aos aminoglicosídeos. Os achados deste estudo demonstram uma boa correlação entre a microscopia direta da bile com coloração de Gram e os achados bacteriológicos das culturas da bile coletada por colangiografia endoscópica retrógrada. O esquema terapêutico antimicrobiano tradicionalmente empregado em nosso hospital, que inclui a combinação de ampicilina e gentamicina, parece ser adequado, pois apresenta eficácia terapêutica contra os principais microorganismos responsáveis pela infecção das vias biliares.

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Dezesseis eqüinos adultos foram distribuídos aleatoriamente em 4 grupos (GI, GII, GIII e GIV) constituídos por quatro animais, recebendo cada grupo o seguinte inóculo por via intraperitoneal: GI (100 X 10(7) unidades formadoras de colônia (UFC) de Escherichia coli diluídos em 500 ml de solução salina 0,9% estéril); GII (100 X 10(7) UFC de Bacteroides fragilis diluídos em 500 ml de solução salina 0,9% estéril); GIII (100 X 10(7) UFC de Escherichia coli associados a 100 X 10(7) UFC de Bacteroides fragilis diluídos em 500 ml de solução salina 0,9% estéril); GIV (testemunho - 500 ml de solução salina 0,9% estéril). Leucopenia ocorreu em todos os animais inoculados com bactérias, nas primeiras seis horas após as inoculações. Posteriormente a este período, verificou-se em alguns eqüinos inoculados leucocitose. Os eqüinos inoculados com culturas puras de E. coli ou B. fragilis apresentaram peritonites brandas e autolimitantes, enquanto os inoculados com a associação destas bactérias, apresentaram alterações laboratoriais de maior intensidade e duração.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Dezesseis eqüinos adultos foram distribuídos aleatoriamente em 4 grupos (GI, GII, GIII e GIV), constituídos por quatro animais, recebendo cada grupo o seguinte inóculo por via intraperitoneal: GI (100 X 10(7) unidades formadoras de colônia (UFC) de Escherichia coli diluídos em 500ml de salina 0,9%); GII (100 X 10(7) UFC de Bacteroides fragilis diluídos em 500ml de salina 0,9%); GIII (100 X 10(7) UFC de E. coli associados a 100 X 10(7) UFC de B. fragilis diluídos em 500ml de salina 0,9%); GIV (testemunho - 500ml de salina 0,9%). Aumento da sensibilidade e tensão da parede abdominal, diarréia, diminuição dos sons intestinais e aumento da freqüência cardíaca foram os sinais mais freqüentemente observados nos eqüinos inoculados com cepas bacterianas. Eqüinos inoculados com culturas puras de E. coli ou B. fragilis apresentaram peritonites brandas e autolimitantes, enquanto que os inoculados com a associação dessas bactérias apresentaram sinais de maior intensidade e duração.

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Dezesseis eqüinos adultos foram aleatoriamente divididos em quatro grupos de quatro animais que receberam inoculação intraperitoneal das seguintes suspenções: grupo I, 100×10(7) unidades formadoras de colônias (CFU) de E. coli diluídas em 500ml de solução salina a 0,9%; grupo II, 100×10(7) CFU de Bacteroides fragilis em 500ml de solução salina a 0,9%; grupo III, 100×10(7) CFU de E. coli combinados com 100×10(7) CFU de B. fragilis em 500ml de solução salina a 0,9%; grupo IV, 500ml de solução salina a 0,9%. Observou-se aumento significativo do número de leucócitos no líquido peritoneal quatro horas após as inoculações dos animais dos grupos I e II, e oito horas após as inoculações dos animais do grupo III. A contagem mais elevada foi de 516×10³ leucócitos/mm³. Aumentos significativos nas concentrações de fibrinogênio (1g/dl) e proteína total (9,1%) foram também observados. Eqüinos inoculados com culturas puras, tanto de E. coli quanto de B. fragilis, apresentaram peritonites mais brandas e autolimitantes, enquanto que eqüinos inoculados com associação das duas bactérias apresentaram alterações laboratoriais com maior intensidade e duração.

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Objective: To characterize the microbial etiology of chronic suppurative otitis media comparing the methods of classical bacteriological culture and polymerase chain reaction.Design/Setting/Patients: Bacteriological analysis by classical culture and by molecular polymerase chain reaction of 35 effusion otitis samples from patients with cleft lip and palate attending the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies of the University of Sao Paulo, Bauru, Brazil.Interventions: Collection of clinical samples of otitis by effusion through the external auditory tube.Main Outcome Measure: Otolaryngologic diagnosis of chronic suppurative otitis media.Results: Positive cultures were obtained from 83% of patients. Among the 31 bacterial lineages the following were isolated. In order of decreasing frequency: Pseudomonas aeruginosa (54.9%), Staphylococcus aureus (25.9%), and Enterococcus faecalis (19.2%). No anaerobes were isolated by culture. The polymerase chain reaction was positive for one or more bacteria investigated in 97.1% of samples. Anaerobe lineages were detected by the polymerase chain reaction method, such as Fusobacterium nucleatum, Bacteroides fragilis, and Peptostreptococcus anaerobius.Conclusions: Patients with cleft lip and palate with chronic suppurative otitis media presented high frequency of bacterial infection in the middle ear. The classical bacteriological culture did not detect strict anaerobes, whose presence was identified by the polymerase chain reaction method.

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The occurrence of Porphyromonas gulae, Porphyromonas macacae, Fusobacterium nucleatum and Fusobacterium canifelinum in subgingival plaque from dogs with and without periodontitis as well as their antimicrobial susceptibility were evaluated. From 50 dogs with periodontitis were identified 38 P. gulae, 8 P. macacae, 26 F. nucleatum and 15 F. canifelinum, and from 50 dogs without periodontitis were identified 15 P. gulae, 12 F. nucleatum and 11 F. canifelinum. All strains were susceptible to most of the antibiotics tested, however, different resistance rates to clarithromycin, erythromycin and metronidazole among strains were observed. The role of P. gulae, P. macacae, F. nucleatum and F. canifelinum in periodontal disease of household pets needs to be defined to a better prevention and treatment of the canine periodontitis. (c) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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To determine whether non-enterobacterial endotoxins, which are likely to constitute the majority of the circulating endotoxin pool, may stimulate coronary artery endothelial cell activation. Interleukin-8 secretion, monocyte adhesion, and E-selectin expression were measured in human umbilical vein endothelial cells (HUVECs) and coronary artery endothelial cells (HCAECs) challenged in vitro with highly purified endotoxins of common host colonisers Escherichia coli, Porphyromonas gingivalis, Pseudomonas aeruginosa, and Bacteroides fragilis. HCAECs but not HUVECs expressed Toll-like receptor (TLR)-2 and were responsive to non-enterobacterial endotoxins. Transfection of TLR-deficient HEK-293 cells with TLR2 or TLR4/MD2 revealed that while E. coli endotoxin utilised solely TLR4 to signal, the endotoxins, deglycosylated endotoxins (lipid-A), and whole heat-killed bacteria of the other species stimulated TLR2-but not TLR4-dependent cell-signalling. Blockade of TLR2 with neutralizing antibody prevented HCAEC activation by non-enterobacterial endotoxins. Comparison of each endotoxin with E. coli endotoxin in limulus amoebocyte lysate assay revealed that the non-enterobacterial endotoxins are greatly underestimated by this assay, which has been used in all previous studies to estimate plasma endotoxin concentrations. Circulating non-enterobacterial endotoxins may be an underestimated contributor to endothelial activation and atherosclerosis in individuals at risk of increased plasma endotoxin burden.

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Escherichia coli O157:H7 is a food-borne pathogen causing hemorrhagic colitis and hemolytic-uremic syndrome, especially in children. The main virulence factor responsible for the more serious disease is the Shiga toxin 2 (Stx2), which is released in the gut after oral ingestion of the organism. Although it is accepted that the amount of Stx2 produced by E. coli O157:H7 in the gut is critical for the development of disease, the eukaryotic or prokaryotic gut factors that modulate Stx2 synthesis are largely unknown. In this study, we examined the influence of prokaryotic molecules released by a complex human microbiota on Stx2 synthesis by E. coli O157:H7. Stx2 synthesis was assessed after growth of E. coli O157:H7 in cecal contents of gnotobiotic rats colonized with human microbiota or in conditioned medium having supported the growth of complex human microbiota. Extracellular prokaryotic molecules produced by the commensal microbiota repress stx(2) mRNA expression and Stx2 production by inhibiting the spontaneous and induced lytic cycle mediated by RecA. These molecules, with a molecular mass of below 3 kDa, are produced in part by Bacteroides thetaiotaomicron, a predominant species of the normal human intestinal microbiota. The microbiota-induced stx(2) repression is independent of the known quorum-sensing pathways described in E. coli O157:H7 involving SdiA, QseA, QseC, or autoinducer 3. Our findings demonstrate for the first time the regulatory activity of a soluble factor produced by the complex human digestive microbiota on a bacterial virulence factor in a physiologically relevant context.