963 resultados para Ave Reprodução


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Trabajo realizado dentro del Grupo de Investigacin Tradiciones Clsicas de la UPV/EHU (GIU-07-26)

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Esta dissertao de mestrado trata da prtica do recolhimento de crianas e adolescentes em situao de rua, na cidade do Rio de Janeiro, como um tipo de poltica de governo que vem reproduzindo e perpetuando um estado de barbrie, intolerncia e desumanidade junto a esse segmento da populao. A contextualizao deste fenmeno feita durante o perodo que vai de 2001 a 2011 marco dos 10 anos de constituio da Rede Rio Criana na cidade do Rio de Janeiro, e das gestes do Prefeito Csar Maia (2001 a 2009), e os 02 primeiros anos da gesto de Eduardo Paes na Prefeitura do Rio (2010 -2011). Para uma anlise mais aprofundada, importante nos reportarmos histria recente para entendermos melhor o desenvolvimento deste fenmeno e o seu processo contraditrio, que tem no sistema capitalista o aprofundamento das desigualdades e da intolerncia, a produo de subjetividades sobre o jovem perigoso, e a perpetuao de prticas de controle e represso direcionadas aos pobres. Nesse processo, observamos a manuteno de prticas retrgradas inspiradas no higienismo e eugenia. Procuro tambm trazer minha implicao com essa histria, e dialogar com alguns autores, trabalhando certas categorias para ajudar na construo do objeto. Como estes fatos foram sendo histrica, social e culturalmente construdos e ainda nos constituem no presente, que tipo de racionalidade est presente, saber o que esses meninos e meninas, vtimas das operaes de recolhimento, sentem, de que forma estas prticas os afeta e quais so as conseqncias em suas vidas, so questes importantes trabalhadas nesta pesquisa.

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Melanoides tuberculata (Mller, 1774), molusco extico lmnico de origem afroasitica, foi registrado pela primeira vez na Vila do Abrao, Ilha Grande, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, em 2005. Atua como primeiro hospedeiro intermedirio de diversos trematdeos de importncia mdica. As populaes so compostas majoritariamente por fmeas partenogenticas que possuem um marspio onde se desenvolvem os juvenis. Os objetivos foram verificar: a presena de machos; se existem flutuaes na produo de ovos e juvenis ao longo do tempo; quando a maturidade sexual atingida e, a existncia de parasitos relacionando sua presena com o nmero de ovos e juvenis. Para a contagem de ovos e juvenis, foram utilizadas fmeas coletadas bimestralmente de setembro/07 a outubro/10, separadas em quatro classes de tamanho, segundo o dimetro da concha: Classe I: < 3mm; Classe II: 3 a 5,99mm; Classe III: 6 a 8,99mm; Classe IV: > 9mm. Separamos cinco fmeas/classe, totalizando 20 fmeas/coleta, exceto nas amostras de setembro/07 (16 exemplares), abril/09 (19 exemplares) e de abril/10 (13 exemplares), totalizando 348 fmeas. Para observao dos parasitos, ovos e juvenis o teto da cavidade palial foi retirado e o marspio dissecado. Classificamos os juvenis em classes de acordo com o nmero de voltas: com menos de duas; com duas a quatro e com mais de quatro. Os dados foram analisados utilizando Excel e SYSTAT 12. Para a histologia da gnada e do marspio, utilizamos cinco exemplares coletados mensalmente de setembro/12 a fevereiro/13, de cada classe de tamanho, totalizando 20 espcimes/coleta, exceto em outubro/12, quando 16 espcimes foram usados, pois somente um espcime da Classe IV foi encontrado. Os espcimes foram fixados em formalina Millonig de Carson, descalcificados em EDTA, includos em parafina e corados em hematoxilina e eosina. Foram encontrados 16 machos. Quantificamos 24.694 ovos e 31.474 juvenis, com as seguintes mdias: Classe I: 0 ovos e 0,31 juvenis; Classe II: 24,19 ovos e 47,56 juvenis; Classe III: 114,84 ovos e 155,78 juvenis; Classe IV: 146,76 ovos e 158,41 juvenis. O teste de Kruskal-Wallis mostrou que existe variao significativa no nmero de ovos e juvenis ao longo do ano (p < 0,01 para ambos) e entre o nmero de ovos e juvenis entre as diferentes classes de tamanho de concha (p <0,01 para ambos). Foram contabilizados 27.877 juvenis com menos de duas voltas, 3.251 juvenis com duas a quatro voltas e 346 juvenis com mais de quatro voltas. Dentre 348 fmeas, 111 estavam parasitadas (32% do total) por Centrocestus formosanus (Nishigori, 1924). O Teste de Mann-Whitney, levando em considerao todas as fmeas, demonstrou que fmeas parasitadas apresentaram menor nmero de ovos e juvenis que as no parasitadas ( p<0,01). Excluindo as fmeas da Classe 1, o resultado do teste foi o mesmo (p< 0,01). Conclumos que: a populao de M. tuberculata da Vila do Abrao no formada somente por fmeas; as fmeas se reproduzem o ano todo, pois foram encontrados ovos e juvenis em todas as coletas; que quanto maior a fmea h mais ovos e, em mdia, h mais juvenis no marspio; que a maturidade sexual alcanada com aproximadamente 3 mm de dimetro de concha, devido a presena de ovcitos vitelognicos tardios e, que o parasitismo afeta negativamente M. tuberculata, reduzindo o nmero de ovos e juvenis formados

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Embora a maternidade lsbica no seja novidade, nos ltimos anos sua visibilidade vem aumentando. A ampliao da procura e acesso aos servios de medicina reprodutiva por casais de mulheres acrescenta novos ingredientes a este cenrio, que desperta crescente interesse social. To bem arraigada s construes de gnero, a maternidade figura como elemento de fundamental importncia em nossa sociedade. Pretendendo tensionar como casais de mulheres que desejam ser mes a partir do acesso s tcnicas de reprodução assistida se relacionam com a maternidade e com o servio de sade, realizamos entrevistas com cinco casais de mulheres residentes de cidades do Rio de Janeiro e de So Paulo, bem como com seis profissionais de sade de um centro de medicina reprodutiva localizado na cidade do Rio de Janeiro. Mesmo o processo tendo sido longo e dispendioso para muitas, parece a maternidade autorizar manipulaes e intervenes profissionais. Ainda que os profissionais entrevistados recebam casais lsbicos e prestem atendimento, as desconfianas sobre a legitimidade desta composio familiar no so poucas. A maternidade ressignificou a vida dessas mulheres, acrescentando novas dinmicas s relaes familiares e conjugais. Todavia, sob olhares que desconfiam e tolhidas de direitos, estas famlias enfrentam lutas judiciais e se articulam para responder as desconfianas.

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O Mapa Invertido da Amrica do Sul (1943) um mapa diferente. Primeiro, porque no foi feito pelos cnones da cincia cartogrfica, mas pelas mos de um artista uruguaio, chamado Torres-Garca. Segundo, porque no utilizou a orientao convencional ao Norte, mas inverte o posicionamento do Sul para o topo da imagem. A presente pesquisa foi motivada pela viso de mundo diferenciada que esse mapa artstico apresenta, onde o objetivo compreender os diversos contextos que reproduzem esse mapa, contribuindo para sua notoriedade at os dias atuais. Para tanto, necessrio entender os significados, os questionamentos e as ideologias expressas nessa inverso, pois contribuem na identificao com a obra em tempos alm de sua elaborao. Nesse sentido, a pesquisa foi embasada em um exame bibliogrfico de correntes de pensamento que propem uma viso crtica sobre os processos de formao histrica do Sul global, destacavelmente o pscolonialismo e o psdesenvolvimento. Tais subsdios tericos auxiliam em um entendimento de mapa que seja to plural quanto s vises de mundo podem ser, trilhando uma relao entre geopoltica, cartografia e arte

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Nesta tese foram analisadas iniciativas e aes individuais e coletivas de gestores e profissionais de dois Hospitais Pblico-Universitrios de Sade, que mantm servios de referncia no atendimento s infertilidades, no Estado do Rio de Janeiro. visada a implementao de tecnologias de reprodução assistida (RA) pelo SUS, no Estado. O estudo constou de entrevistas com profissionais de sade destes servios e especialistas na rea que ali atuam, leitura de pronturios e pesquisa documental no Departamento de Servio Social de um dos servios, alm de atualizao bibliogrfica no campo estudado. Os resultados obtidos de material primrio e documental evidenciam a no priorizao da reprodução assistida em polticas pblicas de sade no Brasil. No entanto, foi possvel encontrar importantes iniciativas dos prprios profissionais de sade para a ampliao da ateno em infertilidade e do acesso s tecnologias reprodutivas no Rio de Janeiro. Em geral, foram mobilizaes individuais, que dependeram do empenho direto dos mdicos responsveis dos servios. As motivaes para estas aes incluam aspectos acadmicos, assistenciais, de direitos reprodutivos, alm de interesses pblico-privados. A nica mobilizao interinstitucional, organizada inicialmente pelo Servio Social, no conseguiu garantir o acesso assistncia integral em reprodução assistida no Rio de Janeiro. No caso da reprodução assistida, h uma forte desigualdade de base socioeconmica, j que mulheres e casais pobres so excludos, ou quase, do acesso IIU, Fiv e ICSI, pois no tm condies econmicas para tentar um tratamento particular, onde se encontram concentradas mais de 90% da assistncia no pas. Este segmento populacional no encontra recursos, nem tecnolgicos, nem humanos, nos servios pblicos de sade. Este quadro aumenta sua vulnerabilidade e reduz sua autonomia reprodutiva pela falta de acesso.

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Thursday, October 27 7:00pm - 8:00pm<br/>Location <br/>Brooklyn College<br/>Studio 312 in Roosevelt Hall, Bedford Ave.<br/>Brooklyn, NY<br/>Created By <br/>Cory Bracken<br/>

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Dissertao de mest., Dinamizao das Cincias em Contexto Escolar, Escola Superior de Educao e Comunicao, Univ. do Algarve, 2010

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Dissertao de mest., Biologia Marinha (Ecologia e Biodiversidade Marinha), Faculdade de Cincias e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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A reprodução em telesteos controlada pelo eixo hipotlamo-pituitria-gnada (HPG) que modula a gametognese, o desenvolvimento dos caracteres secundrios e a expresso do comportamento reprodutor. A informao sobre fatores endgenos e exgenos integrada no crebro e a atividade do eixo HPG regulada, fazendo com que traos comportamentais sejam expressos no momento e no contexto certos. Fatores exgenos relacionados com condies fsicas do ambiente (e.g. temperatura e fotoperodo) tm o papel principal no controlo da reprodução. No entanto, o estatuto social e o contexto social tm sido menos estudados. Mecanismos hormonais e neuroendcrinos so muito conservados ao longo dos vertebrados, fazendo dos peixes um bom modelo para o estudo da endocrinologia do comportamento. Os objetivos gerais deste trabalho consistem em determinar de que forma o contexto social interfere na expresso do comportamento e o papel de mecanismos hormonais e neuroendcrinos nesse processo, sendo abordados dois mecanismos, os andrognios e os neuropptidos arginina vasotocina (AVT) e Isotocina (IT), dando-se especial relevncia AVT. A tilpia moambicana (Oreochromis mossambicus) foi o modelo usado. A a sua biologia bem conhecida, muito adaptvel a condies artificiais, e que tem uma importncia econmica crescente. Esta espcie possui um sistema social elaborado, com machos a organizarem-se em arenas reprodutoras, onde escavam depresses no substrato, para as quais atraem as fmeas para a reprodução. Todos os trabalhos apresentados nesta dissertao tiveram como como sujeito focal o macho. Esta tese est organizada quatro captulos. No captulo I- Introduo geral, apresentada uma reviso da literatura relevante para enquadrar o presente trabalho. Os captulos II e III englobam os 4 artigos cientficos que foram redigidos, denominados de artigo 1 a 4, consoante a ordem em que so apresentados na tese. O captulo II, intitulado Modulao social da reprodução, apresentado um estudo (artigo 1) que aborda o efeito do ambiente social no comportamento e no estado fisiolgico da tilpia moambicana. Com este trabalho pretendia-se perceber qual o efeito do contexto de instabilidade social nos nveis plasmticos hormonais e a influncia destes contextos na criao de padres de comportamento. Gerou-se com sucesso um cenrio de instabilidade social, atravs da substituio de machos dominantes entre replicados, por oposio ao contexto social estvel em que os animais foram retirados e reintroduzidos no mesmo aqurio. Em contexto social instvel verificou-se tal como esperado, um aumento do comportamento agonstico. Apesar da agressividade no ter sido acompanhada pelo aumento dos nveis hormonais, os resultados sugerem que os andrognios funcionam como fator de reforo da integrao na criao de padres comportamento em contexto social instvel, mostrando assim uma otimizao do comportamento em perodos de instabilidade social. No captulo III, intitulado Mecanismos reguladores do comportamento social, so apresentados trs artigos e foi dividido em duas seces. Na primeira abordado o papel dos andrognios (artigo 2) e na segunda o papel da AVT e IT (artigo 3 e 4) na regulao do comportamento social. Em relao ao estudo do papel dos andrognios (artigo 2), pretendeu-se estudar o efeito da falta de andrognios em circulao na exibio do comportamento agonstico e reprodutor. Para tal, procedeu-se castrao de machos de tilpia. A remoo integral das gnadas baixou os nveis de andrognios em cerca de 90% para a testosterona e quase 100% para 11KT e provocou uma completa abolio do comportamento reprodutor (construo do ninho, colorao nupcial e corte), no entanto o comportamento agonstico no foi afetado. Revelou-se desta forma que o mecanismo de regulao do comportamento reprodutor e agonstico diferente, com os andrognios como agentes mediadores do comportamento reprodutor e moduladores do comportamento agonstico, uma vez que a literatura existente relaciona os andrognios com o comportamento agonstico nesta espcie. O estudo da regulao da AVT e IT em funo do estatuto social foi efetuado com duas abordagens diferentes, resultando em dois artigos cientficos (artigo 3 e 4). A primeira tinha como objetivo perceber se a AVT e IT estava distribuda por todo o crebro em quantidades mensurveis ou apenas em alguma rea especfica, alm de perceber qual a diferena dos nveis cerebrais e glndula pituitria entre machos dominantes e subordinados. Procedeu-se ao doseamento da AVT e IT no crebro atravs de cromatografia de fase lquida (high performance liquid cromatography, HPLC) em machos dominantes e subordinados (com o estatuto estabilizado h pelo menos 5 semanas). O crebro foi dividido em 7 reas [bolbos olfativos, telencfalo, teto tico, diencfalo, cerebelo, rombencfalo e pituitria (considerada como rea cerebral para efeitos comparativos)]. Verificou-se que a rea que apresentou uma maior concentrao de neuro pptidos (AVT e IT) foi a pituitria, seguida dos bolbos olfactivos e finalmente as restantes reas. A existncia destes neuropptidos no bolbo olfactivo sugere que a AVT e IT esto implicadas no mecanismo de reconhecimento social. Esta relao tem particular importncia para esta espcie uma vez que a Tilpia usa o mecanismo do olfacto, por exemplo para o reconhecimento do estado reprodutivo das fmeas. Machos subordinados apresentaram concentraes de AVT superiores na pituitria, o que sugere a influncia da AVT num processo fisiolgico especfico relacionado com a subordinao. Uma vez que machos subordinados armazenam menos urina do que machos dominantes (machos dominantes armazenam grandes quantidades de urina que libertao de forma pulstil, de forma dependente do contexto, aumentando o nmero de pulsos na presena de machos rivais ou fmeas pr-ovuladas). A AVT pode estar a exercer um efeito antidiurtico nos machos subordinados diminuindo assim a produo de urina. Machos dominantes apresentaram valores superiores de IT no rombemcfalo, sugerindo que a isotocina pode estar relacionada com o comportamento social em dominantes. Para avaliar o efeito do estatuto na organizao dos grupos neuronais produtores de AVT (situados na rea pr-tica) foram criadas condies semelhantes situao anterior, neste caso foram contabilizados os neurnios imunorreativos AVT na rea pr-tica e medida a rea dos corpos celulares em machos dominantes, subordinados e fmeas. Os grupos neuronais da rea pr-tica so constitudos por clulas parvocelulares (pPOA), magnocelulares (mPOA) e gigantocelulares (gPOA). A literatura relaciona uma maior expresso de clulas pPOA em machos subordinados e gPOA em dominantes, no entanto os resultados do artigo 4 mostraram que machos subordinados aumentaram a rea dos corpos celulares de todos os grupos neurais, e todos os grupos apresentam projees para pituitria (apesar de projetarem para outra reas) sugerindo que este aumento generalizado do tamanho das clulas implica um aumento da produo de AVT direcionada para a pituitria. As clulas (principalmente a rea dos corpos celulares) correlacionaram-se negativamente com o comportamento agressivo e positivamente com o comportamento de fuga, sugerindo uma inibio geral do comportamento reprodutor e agonstico em machos subordinados. O tamanho das clulas mPOA est inversamente associado ao peso do rim o que sugere um efeito deste grupo neural no rim provavelmente implicado no mecanismo antidiurtico em machos subordinados.

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Dissertao de mestrado, Aquacultura e Pescas (Aquacultura), Faculdade de Cincias e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertao de mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Cincias e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015