489 resultados para Atresia Maxilar
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar as possíveis alterações das características horizontais, verticais, de simetria e do arco do sorriso de pacientes com atresia maxilar submetidos à expansão rápida da maxila. A amostra consistiu de 81 fotografias extra-bucais do sorriso máximo de 27 pacientes com idade média de 10 anos e 3 meses. Foram realizadas fotografias do sorriso máximo nos períodos: inicial (antes da instalação do aparelho expansor); 3 meses após a fixação do parafuso expansor; 6 meses após a fixação do parafuso expansor. Para a calibragem e análise das fotografias foi utilizado o programa CEFX 2001 CDT. Os pontos fotométricos e as medidas a serem analisadas foram escolhidos após revisão da literatura do sorriso realizada. Para avaliar as alterações no sorriso durante as fases, foi utilizada a análise de variância ANOVA, com nível de significância de 5%. A expansão rápida da maxila promoveu aumento estatisticamente significante da dimensão transversal do sorriso; aumento da quantidade de exposição dos incisivos centrais e laterais superiores; manutenção da simetria entre os lados direito e esquerdo e da falta de paralelismo entre a curvatura das bordas dos incisivos superiores com a curvatura do lábio inferior (arco do sorriso).(AU)
Resumo:
A Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC) é um recurso ortodôntico-cirúrgico utilizado no tratamento das más oclusões com deficiência transversal da maxila em pacientes adultos que apresentam a consolidação da sutura palatina mediana. A proposta neste estudo foi a de avaliar as densidades ópticas da sutura palatina mediana antes da ERMAC (fase I), após o fechamento do parafuso expansor (fase II), após 3 meses do fechamento do parafuso expansor (fase III) e após 6 meses do procedimento cirúrgico. A amostra deste estudo foi constituída por 64 radiografias oclusais de 16 pacientes na faixa etária de 18 a 40 anos, sendo 6 do sexo masculino e 10 do sexo feminino que necessitavam submeter-se à Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC) e com atresia maxilar superior a 5 mm. Foram obtidas as radiografias oclusais e as imagens digitalizadas das quatro fases do estudo. Duas áreas de interesse foram demarcadas nas imagens digitalizadas, uma entre os incisivos centrais superiores e outra após o término do parafuso expansor. Procedeu-se às leituras das densidades ópticas pelo programa Image Tool for Windows por meio do Histograma. Após a análise estatística dos valores obtidos de densidade óptica das regiões analisadas pela Análise de Variâncias (ANOVA) e comparações múltiplas de Bonferroni (complemento da ANOVA), pode-se concluir que: a densidade óptica na região da sutura palatina mediana nas 4 fases estudadas, apresentou grande variação, compatível com a abertura da referida sutura e posterior neoformação óssea no período pós-operatório; foi observado valor decrescente para as densidades ópticas após o fechamento do parafuso expansor nas regiões A e B ; foi observado que após 3 meses do fechamento do parafuso expansor, as densidades ópticas aumentaram nas regiões A e B . Isso sugeriu neoformação óssea na região da sutura palatina mediana; foi observado que após 6 meses do procedimento cirúrgico, as densidades ópticas aumentaram em relação à fase anterior. Na região A , observou-se que os valores das densidades ópticas não retornaram aos valores pré-tratamento, ou seja, antes da Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). Já os valores das densidades ópticas médias da região B retornaram aos valores iniciais, antes da ERMAC. A análise estatística revelou que após 6 meses do procedimento cirúrgico, houve diferença estatisticamente significante ao se avaliar a região A comparando as fases entre si, porém ao se avaliar a região B não houve diferença estatisticamente significante ao se comparar as fases I e IV.
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Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores de pacientes submetidos à Expansão Rápida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). A amostra utilizada foi composta de 50 modelos de gesso superiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso obtidos em diferentes fases: Inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (travamento do expansor) e momento da remoção do aparelho expansor tipo Hyrax e colocação da placa removível de acrílico para contenção (T2); seis meses pós-expansão e momento de remoção da placa de acrílico (T3). O dispositivo expansor utilizado foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirúrgico adotado foi a osteotomia lateral da maxila sem o envolvimento da lâmina pterigóide, osteotomia da espinha nasal à linha média dental (incisivos centrais superiores), separação da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separação do septo nasal. O início da ativação ocorreu no terceiro dia pós-operatório, sendo ¼ de volta pela manhã e ¼ à noite, sendo que as ativações seguiram critérios clínicos para o controle da expansão. As medidas foram realizadas por meio da máquina de medição tridimensional (SAC), baseando-se nas alterações nos três planos (vertical, sagital e transversal) que ocorreram nos modelos de gesso. Concluiu-se que: 1. Houve um aumento estatisticamente significante nas distâncias transversais em todos os grupos de dentes (de incisivos centrais até segundos molares) de T1 para T2, demonstrando a efetividade do tratamento. De T2 para T3 não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma variável, indicando, assim, estabilidade após seis meses do término da ERMAC; 2. Houve um aumento estatisticamente significante nas inclinações dos primeiros e segundos molares dos lados direito e esquerdo e dos segundos pré-molares apenas do lado esquerdo, sugerindo um comportamento assimétrico dos dentes avaliados; 3. Houve um aumento na largura palatina nos intervalos analisados, com diferenças estatisticamente significantes entre T1 x T2 e T1 x T3; 4. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes na profundidade palatina nos intervalos analisados.(AU)
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O objetivo deste estudo foi avaliar as possíveis alterações das características horizontais, verticais, de simetria e do arco do sorriso de pacientes com atresia maxilar submetidos à expansão rápida da maxila. A amostra consistiu de 81 fotografias extra-bucais do sorriso máximo de 27 pacientes com idade média de 10 anos e 3 meses. Foram realizadas fotografias do sorriso máximo nos períodos: inicial (antes da instalação do aparelho expansor); 3 meses após a fixação do parafuso expansor; 6 meses após a fixação do parafuso expansor. Para a calibragem e análise das fotografias foi utilizado o programa CEFX 2001 CDT. Os pontos fotométricos e as medidas a serem analisadas foram escolhidos após revisão da literatura do sorriso realizada. Para avaliar as alterações no sorriso durante as fases, foi utilizada a análise de variância ANOVA, com nível de significância de 5%. A expansão rápida da maxila promoveu aumento estatisticamente significante da dimensão transversal do sorriso; aumento da quantidade de exposição dos incisivos centrais e laterais superiores; manutenção da simetria entre os lados direito e esquerdo e da falta de paralelismo entre a curvatura das bordas dos incisivos superiores com a curvatura do lábio inferior (arco do sorriso).(AU)
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O presente trabalho tem como objetivo estudar a técnica da Expansão Rápida da Maxila, comparando os tipos de aparelhos recomendados consoante as diferentes propriedades, vantagens e desvantagens associadas. Quando pensamos em um padrão normal para a oclusão temos em mente uma correta relação entre as bases apicais em que a arcada maxilar deverá englobar a arcada mandibular permitindo o equilíbrio entre ambas. Quando ocorre uma redução das dimensões transversais da maxila nos vemos diante de atresias, entre elas uma anomalia de má oclusão bastante frequente na nossa clínica, a mordida cruzada posterior. Quando isto acontece o profissional precisa buscar uma correção da conformação do arco através da expansão rápida da maxila abrindo a sutura palatina mediana por meio de aparelhos expansores fixos tais como o de Haas (dento-muco-suportado) ou os classificados como dento-suportados como o Hyrax ou o disjuntor de McNamara, na dentição decídua, mista ou permanente e até mesmo em pacientes adultos com protocolos diferenciados para cada faixa etária. Caso o indivíduo apresente uma calcificação óssea avançada da sutura mediana deve ser encaminhado para a expansão rápida da maxila cirurgicamente assistida.
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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INTRODUÇÃO: os aparelhos expansores maxilares com cobertura oclusal têm sido sugeridos para controlar o aumento na dimensão vertical da face após a expansão rápida da maxila, porém ainda não há um consenso na literatura sobre seus reais efeitos. OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações cefalométricas verticais e anteroposteriores associadas à expansão da maxila realizada com o aparelho expansor com cobertura oclusal. MÉTODOS: a amostra foi composta por 25 crianças, de ambos os gêneros, com idades entre 6 e 10 anos, portadoras de mordida cruzada posterior esquelética. Após a expansão maxilar, o próprio aparelho expansor foi utilizado como contenção fixa. Foram analisadas telerradiografias em norma lateral tomadas antes do início do tratamento e após a remoção do aparelho expansor. CONCLUSÃO: com base nos resultados, pôde-se concluir que o uso do aparelho expansor com cobertura oclusal não alterou significativamente as medidas cefalométricas verticais e anteroposteriores das crianças.
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OBJETIVOS: avaliar e mensurar a sutura palatina mediana por meio de radiografias oclusais totais de maxila digitalizadas, antes e depois da sua disjunção. MÉTODOS: a amostra constou de 17 pacientes, com idades entre 7 e 22 anos. Radiografias oclusais totais da maxila foram executadas antes e depois da abertura da sutura palatina mediana, e digitalizadas em scanner HP Scanjet 6110 C com adaptador de transparências HPC 6261 6100 C, utilizando-se o programa Deskscan II. Para a avaliação e medição, foi utilizado o programa Radioimp® (Radiomemory, MG/Brasil). Na análise estatística, foram utilizados a média, o desvio-padrão, o coeficiente de variação e os testes "t" e ANOVA. CONCLUSÕES: após os resultados, foi possível concluir que (1) na região dos incisivos, houve uma abertura palatina mediana estatisticamente significativa; (2) houve abertura de diastema entre os incisivos centrais superiores em torno de 69,37% dos casos; (3) houve uma maior abertura da sutura palatina mediana na região a 10mm a partir da crista para posterior, em comparação com a região a 3mm para posterior do parafuso expansor; (4) na região a 3mm para posterior do parafuso expansor houve uma abertura de 35,97%, e na região a 10mm para posterior da crista uma abertura de 69,37%.
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BA is the most important disease requiring liver transplantation in children. Common BDL in rats is a classic experimental model to study biliary obstruction. The response of the neonatal animal to BDL has yet to be completely understood and few reports have focused on the behavioral differences of the liver between neonatal and adult animals. Ninety newborn Wistar rats aged six days, weighing 8.0-13.9 g, and 90 adult Wistar rats weighing 199.7-357.0 g, were submitted to BDL. After surgery, they were randomly divided and killed on the 3rd, 5th, 7th, 14th, 21st and 28th day post-BDL. Hepatic biopsies were obtained and the following were measured: (i) semiquantification of the bile ductule proliferation and inflammatory infiltrate by HE stain, (ii) quanti. cation of portal and periportal fibrosis with the Sirius-red stain. Although the initial response of ductule proliferation and inflammatory infiltrate were less intense in the newborn animal, the portal and periportal fibrosis were higher when compared with adult animals (p < 0.0491). These findings may contribute to the understanding of the pathophysiology of BA.
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P>Esophagocoloplasty and gastric transposition are two major methods for esophageal substitution in children with esophageal atresia, and there is broad agreement that these operations should not be performed before the children start walking. However, there are some reported advantages of performing such operations in the first months of life or in the neonatal period. In this study, we compared our experience with esophageal substitution procedures performed in walking children with esophageal atresia, with the outcomes of children who had the operation before the third month of life reported in the literature. The purpose of this study was to establish if we have to wait until the children start walking before indicating the esophageal replacement procedure. From February 1978 to October 2009, 129 children with esophageal atresia underwent esophageal replacement in our hospital (99 colonic interpositions and 30 gastric transpositions). The records of these patients were reviewed for data regarding demographics, complications (leaks, graft failures, strictures, and graft torsion), and mortality and compared with those reported in the two main articles on esophageal replacement in the neonatal period or in patients less than 3 months of age. The main complication of our casuistic was cervical anastomosis leakage, which sealed spontaneously in all except in four patients. One patient of the esophagocoloplasty group developed graft necrosis and three patients in the gastric transposition group had gastric outlet obstruction, secondary to axial torsion of the stomach placed in the retrosternal space. The long-term outcome of the patients in both groups was considered good to excellent in terms of normal weight gain, absence of dysphagia, and other gastrointestinal symptoms. The comparisons of the main complications and mortality rates in walking children with esophageal substitutions performed in the first months of life showed that the incidences of cervical anastomotic leaks and graft failures were similar, but mortality rate in the first few months of life was significantly greater than that observed in our group of patients (P = 0.001). Based on the comparison of our results with those of published series, we conclude that the recommendation of performing esophagocoloplasty or total gastric transposition in children with esophageal atresia after they start walking is still valid.
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Introduction. Biliary atresia (BA) is the leading indication for orthotopic liver transplantation (OLT) among children. However, there are technical difficulties, including the limited dimensions of anatomical structures, hypoplasia and/or thrombosis of the portal vein and previous portoenterostomy procedures. Objective. The objective of this study was to present our experience of 239 children with BA who underwent OLT between September 1989 and June 2010 compared with OLT performed for other causes. Methods. We performed a retrospective analysis of patient charts and analysis of complications and survival. Results. BA was the most common indication for OLT (207/409; 50.6%). The median age of subjects was 26 months (range, 7-192). Their median weight was 11 kg (range, 5-63) with 110 children (53.1%) weighing <= 10 kg. We performed 126 transplantations from cadaveric donors (60.8%) and 81 from living-related donors (LRD) (39.2%). Retransplantation was required for 31 recipients (14.9%), primarily due to hepatic artery thrombosis (HAT; 64.5%). Other complications included the following: portal vein thrombosis (PVT; 13.0%), biliary stenosis and/or fistula (22.2%), bowel perforation (7.0%), and posttransplantation lymphoproliferative disorder (PTLD; 5.3%). Among the cases of OLT for other causes, the median age of recipients was 81 months (range, 11-17 years), which was higher than that for children with BA. Retransplantation was required in 3.5% of these patients (P < .05), mostly due to HAT. The incidences of PVT, bowel perforation, and PTLD were significantly lower (P < .05). There was no significant difference between biliary complications in the 2 groups. The overall survival rates at 1 versus 5 years were 79.7% versus 68.1% for BA, and 81.2% versus 75.7% for other causes, respectively. Conclusions. Children who undergo OLT for BA are younger than those engrafted for other causes, displaying a higher risk of complications and retransplantations.
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Background/Purpose. Posttransplantation portal vein thrombosis (PVT) can have severe health consequences, and portal hypertension and other consequences of the long-term privation of portal inflow to the graft may be hazardous, especially in young children. The Rex shunt has been used successfully to treat PVT patients since 1998. In 2007, we started to perform this surgery in patients with idiopathic PVT and late posttransplantation PVT. Herein we have reported our experience with this technique in acute posttransplantation PVT. Methods. Three patients of ages 12, 15, and 18 months underwent cadaveric (n = 1) or living donor (n = 2) orthotopic liver transplantation (OLT). All patients had biliary atresia with portal vein hypoplasia; they developed acute PVT on the first postoperative day. They underwent a mesenteric-portal surgical shunt (Rex shunt) using a left internal jugular vein autograft (n = 2) or cadaveric iliac vein graft (n = 1) on the first postoperative day. Results. The 8-month follow-up has confirmed shunt patency by postoperative Doppler ultrasound. There have been no biliary complications to date. Conclusions. The mesenteric-portal shunt (Rex shunt) using an autograft of the left internal jugular or a cadaveric vein graft should be considered for children with acute PVT after OLT. These children usually have small portal veins; reanastomosis is often unsuccessful. In addition, this technique has the advantage to avoid manipulation of the hepatic hilum and biliary anastomosis. Although this study was based on a limited experience, we concluded that this technique is feasible, with great benefits to and low risks for these patients.
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We describe two infants having an atrioventricular septal defect in the setting of a double inlet atrioventricular connection, but with patency of the left-sided valvar orifice and an imperforate right-sided valvar component, and a further case with atrioventricular septal defect and an imperforate Ebstein`s malformation, all producing the haemodynamic effect of tricuspid atresia. We make comparisons with the arrangement in trisomy 16 mice, in whom deficient atrioventricular septation is seen at times with the common atrioventricular junction exclusively connected to the left ventricle, a situation similar to that seen in two of our infants. We also review previous reports emphasising the important theoretical implication of the findings despite their rarity.
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O granuloma reparativo de células gigantes é um tumor ósseo não-neoplásico incomum que representa menos que 7% dos tumores mandibulares, sua localização mais freqüente. Porém, já foi descrito em seios paranasais, ossos temporais e órbita. O presente trabalho descreve um paciente com granuloma reparativo de células gigantes em seios maxilar e etmoidal, comprometendo também, em menor extensão, os seios esfenoidal e frontal, e um outro paciente com acometimento circunscrito ao seio maxilar. Clinicamente, apresentam-se com proptose acentuada e macromala unilaterais, respectivamente. Os achados clínicos, tomográficos, histopatológicos e terapêuticos são descritos, ao lado de uma revisão da literatura com ênfase no diagnóstico diferencial, sobretudo com o tumor de células gigantes.
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A Síndrome de Treacher Collins ou disostose mandibulofacial apresenta-se com deformidades crânio-faciais, tendo expressão e severidade variável. É uma malformação congênita que envolve o primeiro e segundo arcos branquiais. A Síndrome de Treacher Collins é rara e sua incidência está estimada em uma faixa de 1:40000 a 1:70000 nascidos vivos. Esta síndrome é caracterizada por anormalidades dos pavilhões auriculares, hipoplasia dos ossos da face, obliqüidade antimongolóide das fendas palpebrais com coloboma palpebral inferior e fissura palatina. A Síndrome de Treacher Collins raramente está associada com atresia coanal. Estes pacientes são apropriadamente acompanhados por uma equipe multidisciplinar que inclui cirurgiões crânio-faciais, oftalmologistas, fonoaudiologistas, cirurgiões dentistas e otorrinolaringologistas. Relatamos neste artigo um caso raro de Síndrome de Treacher Collins com atresia coanal, uma revisão da patologia e intervenção multidisciplinar.