74 resultados para Aspidosperma parvifolium


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We evaluated the antibacterial activities of the crude methanol extract, fractions (I-V) obtained after acid-base extraction and pure compounds from the stem bark of Aspidosperma ramiflorum. The minimum inhibitory concentration (MIC) was determined by the microdilution technique in Mueller-Hinton broth. Inoculates were prepared in this medium from 24-h broth cultures of bacteria (10(7) CFU/mL). Microtiter plates were incubated at 37ºC and the MICs were recorded after 24 h of incubation. Two susceptibility endpoints were recorded for each isolate. The crude methanol extract presented moderate activity against the Gram-positive bacteria B. subtilis (MIC = 250 µg/mL) and S. aureus (MIC = 500 µg/mL), and was inactive against the Gram-negative bacteria E. coli and P. aeruginosa (MIC > 1000 µg/mL). Fractions I and II were inactive against standard strains at concentrations of <=1000 µg/mL and fraction III displayed moderate antibacterial activity against B. subtilis (MIC = 500 µg/mL) and S. aureus (MIC = 250 µg/mL). Fraction IV showed high activity against B. subtilis and S. aureus (MIC = 15.6 µg/mL) and moderate activity against E. coli and P. aeruginosa (MIC = 250 µg/mL). Fraction V presented high activity against B. subtilis (MIC = 15.6 µg/mL) and S. aureus (MIC = 31.3 µg/mL) and was inactive against Gram-negative bacteria (MIC > 1000 µg/mL). Fractions III, IV and V were then submitted to bioassay-guided fractionation by silica gel column chromatography, yielding individual purified ramiflorines A and B. Both ramiflorines showed significant activity against S. aureus (MIC = 25 µg/mL) and E. faecalis (MIC = 50 µg/mL), with EC50 of 8 and 2.5 µg/mL for ramiflorines A and B, respectively, against S. aureus. These results are promising, showing that these compounds are biologically active against Gram-positive bacteria.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Espécies do gênero Aspidosperma apresentam alcalóides do tipo indólico. A partir da espécie Aspidosperma quebracho-blanco Schlecht isolou-se a quebracamina1, de A. olivaceum obteve-se a olivacina2, entre outras. O presente trabalho relata a determinação do perfil cromatográfico por Cromatografia em Camada Delgada e Cromatografia Líquida de Alta Eficiência de frações alcaloídicas de Aspidosperma auriculatum, espécie conhecida no Pará como carapanaúba e indicada popularmente para tratar febre e outras afecções, inclusive malária. O material vegetal foi extraído com ácido clorídrico a 5%. Três frações alcaloídicas foram extraídas a pH 7, pH 8 e pH 11, que analisadas em sistemas adequados apresentaram perfis distintos.

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A malária é uma doença causada por protozoários do gênero Plasmodium. O tratamento da malária está se tornando cada vez mais difícil com a expansão dos casos de parasitas resistentes aos fármacos utilizados na terapêutica. Neste contexto, produtos isolados a partir de plantas têm dado importante contribuição, representando importante fonte para a obtenção de novos fármacos antimaláricos. A atividade antiplasmódica de alcalóides de origem vegetal tem sido amplamente relatada na literatura. Plantas da família Apocynaceae, ricas em alcalóides indólicos, apresentam amplas propriedades medicinais e algumas espécies do gênero Aspidosperma já demonstraram potencial antimalárico. Assim, este trabalho teve como objetivo realizar uma abordagem fitoquímica, avaliar a atividade antiplasmódica in vitro e a toxicidade preliminar do extrato hidroetanólico concentrado das cascas de A. excelsum, nativa da Região Amazônica, onde é usada tradicionalmente para tratar várias enfermidades, inclusive malária. A atividade antiplasmódica in vitro de diferentes concentrações do extrato e frações alcaloídica e metanólica foi avaliada em culturas de P. falciparum W2 pela percentagem de inibição da parasitemia e determinação da concentração inibitória média (CI50) em intervalos de 24, 48 e 72 h. O ensaio de citotoxicidade do extrato e fração alcaloídica foi realizado em fibroblastos L929 de camundongo pelo método do MTT e o teste de toxicidade aguda oral do extrato foi realizado de acordo com o Procedimento de Dose Fixa adotado pela OECD com pequenas adaptações. A prospecção fitoquímica revelou a presença de saponinas, açúcares redutores, fenóis e taninos e alcalóides e estes foram confirmados em quantidades significativas na fração alcaloídica extraída com clorofórmio (C2). Através de cromatografia em camada delgada e cromatografia líquida de alta eficiência do extrato, foi caracterizada a presença do alcalóide indólico ioimbina. O extrato e as frações apresentaram atividade antiplasmódica in vitro. O extrato apresentou a melhor atividade em 24 h (CI50= 5,2 ± 4,1 μg/mL), indicando uma boa atividade esquizonticida. Apenas a fração alcaloídica C2 apresentou uma pequena, porém significativa citotoxicidade (concentrações superiores a800 μg/mL). O extrato não só não apresentou citotoxicidade como também nenhum sinal evidente de toxicidade aguda oral na dose de 5000 mg/mL. Os resultados obtidos indicam que o extrato de Aspidosperma excelsum Benth apresenta promissor potencial antimalárico, merecendo estudos mais detalhados sobre sua atividade antiplasmódica, com vistas no isolamento de compostos ativos e elucidação de seu(s) mecanismo(s) de ação.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Envenomation caused by venomous animals, mainly scorpions and snakes, are a serious matter of public health. Tityus serrulatus is considered the most venomous scorpion in South America because of the high level of toxicity of its venom. It is responsible for causing serious accidents, mainly with kids. The species Bothrops jararaca is a serpent that has in its venom a complex mixture of enzyme, peptides and other molecules. The toxins of the venom of B. jararaca induce local and systemic inflammatory responses. The treatment chosen to serious cases of envenomation is the intravenous administration of the specific antivenom. However, the treatment is not always accessible to those residents in rural areas, so that they use medicinal plant extracts as the treatment. In this context, aqueous extracts, fractions and isolated compounds of Aspidosperma pyrifolium (pereiro) and Ipomoea asarifolia (salsa, salsa-brava), used in popular medicine, were studied in this research to evaluate the anti-inflammatory activity in the peritonitis models induced by carrageenan and peritonitis induced by the venom of the T. serrulatus (VTs), and in the local oedema model and inflammatory infiltrate induced by the venom of the B. jararaca, administrated intravenously. The results of the assays of cytotoxicity, using the MTT, showed that the aqueous extracts from the plant species presented low toxicity to the cells that came from the fibroblast of the mouse embryo (3T3).The chemical analysis of the extracts by High Performance Liquid Chromatography revealed the presence of the rutin flavonoid, in A. pyrifoliu, and rutin, clorogenic acid and caffeic acid, in I. asarifolia. Concerning the pharmacological evaluation, the results showed that the pre-treatment using aqueous extracts and fractions reduced the total leukocyte migration to the abdominal cavity in the peritonitis model caused by the carrageenan and in the peritonitis model induced by the T. serulatus venom. Yet, these groups presented anti-oedematous activity, in the local oedema model caused by the venom of the B. jararaca, and reduced the inflammatory infiltrate to the muscle. The serum (anti-arachnid and anti-bothropic) specific to each venom acted inhibiting the inflammatory action of the venoms and were used as control. The compounds identified in the extracts were also tested and, similar to the plant extracts, showed meaningful anti-inflammatory effects, in the tested doses. Thus, these results are indicating the potential anti-inflammatory activity of the plants studied. This is the first research that evaluated the possible biological effects of the A. pyrifolium and I. asarifolia, showing the biological potential that these species have.

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A floristic study of the family Apocynaceae im Poços de Caldas was carried out, since the family is well represented in the region and many species have phytochermical and ornamental value. The family is represented by 17 species distributed in 8 genera: Aspidosperma Mart e Zucc., Condylocarpon Desf., Forsteronia G.F.W. Mey., Macrosiphonia Muell. Arg., Mandevilla Lindl., Peltastes R.E. Woodson, Prestonia R. Br. and Rauvolfia L.

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The present study describes a survey of the Apocynaceae in different types of vegetation, in the region of Bauru, in the Center-West of São Paulo State. Of the 25 species encountered, distributed into 15 genera, representation ranges as follows: Forsteronia G. Mey, five species; Aspidosperma Mart., four species; Mandevilla Lindl., three species; Prestonia R. Br., two species; and Condylocarpon Desf., Hancornia Gomez, Himatanthus Willd. ex Roem. et Schult., Macrosiphonia Müll. Arg., Mesechites Müll. Arg., Odontadenia Benth, Peltastes Woodson, Rhodocalyx Müll Arg., Secondatia A. DC., Tabernaemontana L. and Temnadenia Miers, one species each. In addition to both distribution data, and flowering and fruiting times, identifications keys, descriptions and illustrations of the species are presented.

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In this study we report the screening of the in vitro trypanocidal activity of 20 extracts obtained from 10 different plant species growing in the Brazilian Cerrado: Aspidosperma macrocarpum Mart. (Apocynaceae), Aegiphila sellowiano Cham. (Verbenaceae), Byrsonima intermedia Juss. (Malpighiaceae), Cyperus rotundus L. (Cyperaceae), Leandra lacunosa Cogn. (Melastomataceae), Miconia ligustroides (DC.) Naudin. (Melastomataceae), Miconia sellowiana Naudin.(Melastomataceae),Myrcia variabilis Mart.ex DC. (Myrtaceae), Solanum lycocarpum St. Hil. (Solanaceae), and Tibouchina stenocarpa Cogn. (Melastomataceae). The most active extracts were submitted to phytochemical analyses. High-resolution gas chromatography analysis of the n-hexane extract of T. stenocarpa (IC(50) = 23.6 mu g/mL), the most active extract amongst all the tested samples, allowed the identification of beta-amyrin, alpha-amyrin, lupeol, friedelin, beta-friedelanol, campesterol, stigmasterol, and beta-sitosterol. Oleanolic and ursolic acids were isolated from the methylene chloride extract of T stenocarpa (IC(50) = 51.5 mu g/mL), while ursolic acid was isolated from the methylene chloride extract of M. variabilis (IC(50)=38.4 mu g/mL). Solasonine and solamargine were identified as major compounds by mass spectrometry analysis in the hydroalcoholic extract of the fruits of S. lycocarpum (IC(50)=57.1 mu g/mL).The results showed that the trypanocidal activity may be related to the major compounds identified in the crude active extracts.

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O excesso de sais e de sódio no solo é um dos fatores que mais contribuem para a degradação química dos solos de perímetros irrigados, em regiões áridas e semiáridas. Por essa razão, objetivou-se, com este trabalho, avaliar o efeito de corretivos, na recuperação de um solo degradado por excesso de sais e sódio, e o crescimento inicial de cinco arbóreas nativas do bioma Caatinga, em solo salino-sódico. Dois experimentos foram conduzidos, em casa de vegetação, no CCTA/UFCG, utilizando-se amostras de um solo salino-sódico. O primeiro experimento constou de cinco tratamentos de correção do solo: sem corretivo, gesso agrícola na dose de 100% da necessidade de gesso (NG), gesso agrícola na dose de 50% NG mais matéria orgânica (MO), enxofre elementar (S) na dose de 100% NG e S na dose de 50% NG + MO, com 15 repetições. No segundo experimento, os tratamentos foram constituídos por um esquema fatorial 5 x 5, sendo cinco espécies arbóreas: tamboril (Enterolobium contortisiliquum), sabiá (Mimosa caelsalpiniifolia), jurema-preta (Mimosa tenuiflora), craibeira (Tabebuia aurea) e pereiro (Aspidosperma pyrifolium) e cinco tratamentos referentes à correção do solo do primeiro experimento, com três repetições. A aplicação de gesso agrícola ou S com ou sem MO melhorou quimicamente o solo salino-sódico estudado, especialmente diminuindo a PST. Estes tratamentos proporcionaram incrementos no crescimento e acúmulo de massa de matéria seca das espécies arbóreas, principalmente jurema-preta, sabiá e tamboril, e diminuíram o estresse provocado pelo solo salino-sódico sobre as plantas, aumentando a taxa fotossintética.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de espécies arbóreas com potencial de uso múltiplo, nas condições ambientais da Amazônia ocidental brasileira, visando recomendá-las como componentes de sistemas agroflorestais e para recuperação de áreas degradadas. O experimento foi estabelecido na Estação Experimental da Embrapa Acre, com 12 espécies nativas e introduzidas, no espaçamento de 1,50 m entre linhas, por 1,50 m entre plantas. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repetições. Cada espécie foi representada por cinco plantas em cada repetição. As avaliações, realizadas até quatro anos e meio após o plantio mostraram que: a) todas as espécies apresentaram índices de sobrevivência superiores a 80%, com exceção de Cedrela odorata (75%), Aspidosperma vargasii (65%) e Spondias lutea (65%); b) o incremento médio anual em altura total foi maior em Acacia mangium (2,91 m) e Acacia pollyphylla (2,66 m), seguida por Leucaena leucocephala, Calycophyllum spruceanum e Gliricidia sepium com médias de 2,38, 1,56 e 1,40 m, respectivamente; c) o incremento médio anual em diâmetro basal também foi maior em A. mangium (4,98 cm) e A. pollyphylla (3,92 cm), seguidas de Erythrina fusca (3,06 cm), Spondias lutea (2,37 cm), Erythrina poeppigiana (2,17 cm) e E. berteroana (2,12 cm); d) o incremento anual em diâmetro da copa foi maior em A. pollyphylla (2,50 m), G. sepium (1,03 m), Torresea acreana (0,98 m) e Erythrina fusca (0,87 m). Estes resultados sugerem a boa adaptação das espécies introduzidas que apresentaram desenvolvimento superior à maioria das nativas, principalmente em termos de capacidade de estabelecimento e crescimento inicial.

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Estudiamos la riqueza y composición de especies vegetales en tres afloramientos rocosos (lajas) en Lomerío, Santa Cruz, Bolivia, dentro de un bosque seco tropical. Determinamos la variación de la vegetación desde el centro hacia el borde de las lajas, además que caracterizamos algunas especies propias de este hábitat. La riqueza de especies varía entre lajas, pero, en forma conjunta esta riqueza puede ser mayor a otros tipos de bosque aledaños a las lajas. La riqueza de especies fue mayor en el borde que en el centro de las lajas. En el borde de las lajas, la riqueza de especies varia según la distancia al centro de las lajas; la mayor riqueza se encontró en los primeros 10 m del borde. En el centro de las lajas Deuterocohnia meziana Kuntze ex Mez fue la especie más dominante, mientras que las especies más abundantes fueron D. meziana y Monvillea kroenleinii R. Kiesling. En el borde de las lajas Anthurium plowmanii Croat, Pseudananas sagenarius (Arruda) Camargo, Urera baccifera L., Casearia gossypiosperma Briq., Aspidosperma rigidum Rusby y Cereus tacuaralensis Cárdenas fueron las especies más abundantes. De acuerdo a las clases diamétricas, se puede considerar que existe regeneración natural para las principales especies arbóreas. Las lajas son hábitats muy importantes que deben considerarse dentro del manejo forestal de bosques naturales adyacentes, puesto que constituyen lugares de alta diversidad y endemismo de plantas y animales y que son refugios y fuentes de alimentación de muchas especies de animales.