995 resultados para Artificial saliva


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A odontologia moderna utiliza métodos e técnicas ultraconservadores no intuito de corrigir os diversos tipos de alterações cromáticas observadas clinicamente. Os meios empregados baseiam-se na utilização de substâncias químicas à base de peróxidos presentes em diversas concentrações. O presente estudo objetivou avaliar a microestrutura de três resinas compostas fotossensíveis submetidas à aplicação de um agente clareador a base de peróxido de hidrogênio a 35% (Whiteness HP Maxx - fabricante: FGM), ativado por uma fonte híbrida de energia luminosa (Aparelho de Laser-Led Whitening Lase, fabricante: DMC). Para isso, foram confeccionados 30 corpos de prova (CDP) 10 para cada grupo, no formato de discos, com 13 mm de diâmetro e 2,0 mm de espessura em uma matriz de teflon e aço inox, fotoativados por um aparelho de luz halógena convencional (Optilux 401 - Demetron/UR) por 40 segundos com densidade de potência média igual a 450 mW/cm2. Os grupos foram dispostos da seguinte forma: Grupo 1 - resina microparticulada (Durafill VS - fabricante: Heraeus Kulzer); Grupo 2 - resina micro-híbrida (Esthet-X - fabricante: Dentsply); e Grupo 3 resina nanoparticulada (Filtek Supreme XT fabricante: 3M ESPE). Todos os materiais restauradores utilizados eram da cor A2. Após serem submetidos à sequência de acabamento e polimento os CDP foram armazenados por sete dias em saliva artificial, limpos em ultra-som, envelhecidos artificialmente de acordo com a norma ASTM G 154. Os CDP dos três grupos foram aleatoriamente divididos em 2 subgrupos (ST sem tratamento e CT com tratamento) e finalmente submetidos aos experimentos. Os CDP dos subgrupos 1-ST, 2- ST e 3-ST foram triturados (SPEX SamplePrep 8000-series, marca: Mixer/Mills) seguido pela verificação dos materiais por meio de um espectrômetro (marca/modelo: Shimadzu EDX 720) para certificação da ausência de elementos pertencentes ao meio de moagem e por fim foram levados a um difrator de raios-X (marca / modelo: Philips -PW 3040 -X'Celerator- 40kV; 30mA; (λ): CuKα; 0,6; 0,2mm; 0,05 (2θ); 2s; 10-90 (2θ). Em seguida os CDP dos subgrupos 1-CT, 2- CT e 3-CT foram tratados com o peróxido de hidrogênio de acordo com o protocolo do fabricante para a fonte híbrida luminosa de energia selecionada, totalizando 9 aplicações de 10 minutos, onde eram respeitados os tempos de 3 minutos de ativação por 20 segundos de descanso, finalizando 10 minutos em cada aplicação. Mediante a este tratamento, os CDP dos subgrupos CT eram verificados e avaliados pelo mesmo método descrito anteriormente. Após interpretação gráfica, análise comparativa por meio do processamento digital das imagens no programa KS400 3.0 (Carl Zeiss Vision) e análise de concordância por cinco avaliadores calibrados utilizando um escore, pôde-se concluir que houve degradação estrutural e que as estruturas cristalinas das resinas estudadas foram afetadas de forma distinta quando tratadas pelo peróxido de hidrogênio; onde observou-se que: Grupo 1 > Grupo 3 > Grupo 2. Foi sugerido a realização de novos estudos, relacionados à interação do peróxido de hidrogênio às resinas compostas.

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O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar por meio da fluorescência de Raios X, oefeito remineralizante de dois diferentes princípios bioativos contidos no Desensibilize Nano P (nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio) e no GC Tooth Mousse (CPP-ACP,fosfopeptídios de caseína e fosfato de cálcio amorfo) assim como da saliva artificial e do fluoreto de sódio gel neutro no esmalte dental bovino submetido a desafio erosivo. Foram utilizados 20 incisivos bovinos, seccionados na linha amelo-cementária, fixados em resina epóxi e padronizados pela planificação da superfície. Foram obtidos 20 corpos de prova (CP) que foram divididos aleatoriamente em 4 grupos. Todos os dentes foram avaliadosinicialmente para a obtenção da contagem dos elementos fósforo (P), cálcio (Ca) e estrôncio (Sr) interpretados a partir de um espectro de Fluorescência de Raios X obtidos pelo Artax 800. Após uma semana da medição inicial, cada grupo de amostras foi imerso em uma solução de 10 ml de ácido cítrico a 2% (pH 2,6) por 90 minutos. Imediatamente após obtenção dos espectros dos dentes submetidos ao desafio erosivo, cada grupo recebeu seus tratamentos correspondentes. Grupo 1 (Saliva) - saliva; Grupo 2 (Flúor) - Flúor; Grupo 3 (Nano P) - Desensibilize Nano P; Grupo 4 (Recaldent) - GC Tooth Mousse. A leitura e os tratamentos eram realizados a cada sete dias sendo repetidos por de 3 semanas. Foi utilizado inicialmente o teste de Bonferroni para comparação das médias de P, Ca e Sr dentro de cada grupo, com um nível de significância de 0,05 (p=0,05), que demonstrou remineralização efetiva na terceira semana de tratamento no grupo Nano P. Posteriormente foi utilizado o teste T-Student para comparação das médias de P, Ca e Sr entre os diferentes grupos, também com um nível de significância de 0,05 (p=0,05). O grupo Nano P foi mais efetivo do que todos os outros grupos e o grupo Saliva menos efetivo que Fluor e Recaldent após três semanas de tratamento. Nestas condições expirimentais in vitro a pasta Desensibilize Nano P foi eficaz noprocesso de remineralização dental desde a primeira semana de tratamento e estável após 3 semanas de tratamento do que os tratamentos com Saliva, Flúor e GC Tooth Mousse.

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O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro por meio da Fluorescência de Raios X por Dispersão de Energia (XRF), Microdureza Vickers (MV) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) o efeito remineralizante de diferentes princípios bioativos, tais quais, nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio (nanoHAp) associadas ou não a fluoreto, fosfopeptídeos de caseína do leite e fosfato de cálcio amorfo (CPP-ACP) associados ou não a fluoreto, fluoreto de sódio e saliva no esmalte dental bovino submetido a ciclagem des-remineralizante simulando lesão erosiva por alto desafio ácido. Foram obtidos 58 corpos de prova (CP) a partir de 58 incisivos bovinos que foram divididos aleatoriamente em 8 grupos, com 7 CP cada um e 2 CP para obtenção de imagem em MEV do esmalte hígido. Cada grupo foi denominado conforme os respectivos tratamentos a serem utilizados. Grupo 1 (G1) Controle; Grupo 2 (G2) Desensibilize Nano P experimental (nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio); Grupo 3 (G3) Desensibilize Nano P (nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio e flúor); Grupo4 (G4) GC Tooth Mousse (CPP-ACP, fosfopeptídios de caseína e fosfato de cálcio amorfo Recaldent ); Grupo 5 (G5) GC Tooth Mousse Plus (CPP-ACP, fosfopeptídios de caseína e fosfato de cálcio amorfo Recaldent + 900 ppm de flúor); Grupo 6 (G6) solução aquosa de fluoreto de sódio (0,05%); Grupo 7 (G7) solução aquosa de nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio (0,375%) e Grupo 8 (G8) solução aquosa de nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio (0,375%) + flúor (0,05%). Foram obtidos os valores de XRF e MV antes e depois do tratamento. Durante um período experimental de 10 dias, os CPs foram submetidos a um processo cíclico de des-remineralização incluindo vários ataques diários com ácido cítrico 0,05M (pH 2,3), 6 vezes de 2 minutos ao dia, bem como as aplicações das soluções teste e períodos de remineralização em saliva artificial. O tempo entre os ciclos era de 1,5 h. Foram obtidas imagens em MEV para análise da superfície após o tratamento. Através da análise estatística pelo teste t student (p = 0,05), foram encontrados os seguintes resultados: o grupo controle teve uma desmineralização considerada severa; houve aumento na contagem de P em todos os grupos que receberam tratamento, exceto o G1, igualando ou até mesmo aumentando no caso do G5, em relação a contagem inicial; houve aumento na contagem de Ca em todos os grupos que receberam tratamento, exceto no G1, igualando ou até mesmo aumentando no caso do G4, em relação a contagem inicial; houve perda de microdureza superficial em todos os grupos; o G7 teve comportamento similar ao G1 e o G3 teve comportamento inferior ao G5 em relação ao P. E todos os outros grupos tiveram comportamento superior ao controle; o G4 e o G5 tiveram um comportamento superior ao G2 em relação ao Ca. O G5 teve comportamento superior ao G3 também em relação ao Ca e todos os grupos foram superiores ao controle; o G7 teve comportamento similar ao controle em relação a microdureza superficial e todos os outros grupos foram superiores ao controle.

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O clareamento dental se tornou um dos tratamentos estéticos mais realizados nos consultórios odontológicos, devido à simplicidade técnica e popularização através da mídia. Consiste na utilização de géis à base de peróxido de carbamida, peróxido de hidrogénio e, em uma menor escala, de perborato de sódio, com intuito de oxidar moléculas responsáveis pela pigmentação da estrutura dentária. Apesar da grande quantidade de estudos sobre o tema, não se sabe os efeitos do uso excessivo desses agentes sobre a estrutura dentária. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos sobre a rugosidade superficial e conteúdo mineral do esmalte dental humano submetido a regimes de sobreclareamento associados ao uso de géis clareadores caseiros: peróxido de carbamida 10% (Opalescence PF Regular 10%, Ultradent do Brasil Produtos Odontológicos Ltda., Indaiatuba, São Paulo), peróxido de hidrogênio 9,5% (DayWhite 9,5%, Discus, LLC Culver City, EUA), bem como tiras clareadoras (Oral-B WhiteStrips, Anderson Packaging, Rockford, Estados Unidos). Quatro fragmentos de esmalte obtidos a partir de cinco dentes foram submetidos a um diferente tratamento: Grupo I - armazenamento em saliva artificial por oito semanas; Grupo 2 oito semanas de tratamento com gel de peróxido de carbamida 10% por 6 horas diárias; Grupo 3 oito semanas de tratamento com gel de peróxido de hidrogênio 9,5% com duas aplicações diárias de 30 minutos; Grupo 4 oito semanas de tratamento com tiras clareadoras duas aplicações diárias de 30 minutos. A alteração no conteúdo mineral foi avaliada semanalmente em seis pontos de cada fragmento devidamente identificados através de um sistema de coordenadas (X, Y e Z) utilizando-se a técnica de fluorescência de raios X (Artax 200). Alterações na rugosidade superficial das amostras também foram avaliadas através de um rugosímetro 3D (FormTalysurf 60, Taylor Leicester, Reino Unido). Apenas o grupo 3 apresentou diferenças estatísticas significativas com relação aos níveis de rugosidade (p<0,05), porém não consideradas como clinicamente significativos. Para os demais tratamentos e intervalos propostos, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p>0,05). Desse modo, não houve alterações compatíveis com um processo de desmineralização ou aumento real da rugosidade da superfície. Nas condições desse estudo in vitro os géis clareadores caseiros foram considerados seguros. São necessários novos estudos in situ e in vitro que analisem os efeitos de regimes de sobreclareamento quando em condições de somatório de desafios intra-orais.

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Este trabalho avaliou o comportamento eletroquímico do metal de base (MB) de uma liga a base de níquel-cromo em relação a juntas soldadas desta liga obtidas pelos processos de brasagem (BRA) e Tungsten Inert Gas (TIG), imersos em saliva artificial com pH 2,5 e 5,5. Foram também realizados ensaios de microdureza e caracterização microestrutural, por meio de microscopia óptica e eletrônica de varredura e análise química semi-quantitativa por EDS, nos grupos MB, TIG, BRA e no cordão de solda a laser (LAS). O MB apresentou uma matriz rica em níquel e cromo, distribuída em um arranjo dendrítico típico, apresentando inclusões metálicas de silício e titânio, além de porosidades. As soldas TIG e LAS revelaram uma microestrutura mais refinada que o MB, mostrando, entretanto, uma mesma composição química e distribuição de seus elementos. A solda BRA apresentou diferenças marcantes em sua microestrutura, composição química e distribuição de seus elementos em relação ao MB. Os dados de microdureza Vickers (HV), potencial de corrosão (Ecorr) e densidade de corrente de corrosão (jcorr) foram analisados com ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). Para determinação da influência do pH quanto a resistência à corrosão dos grupos MB, TIG e BRA, empregou-se o teste t de Student (p<0,05). O MB apresentou menor média de microdureza (256,13 9,39 HV), seguido pelos grupos TIG (271,53 8,07 HV), LAS (303,73 13,93 HV) e BRA (551,99 37,73 HV). Em pH 2,5 as médias do Ecorr (mV) para o MB, TIG e BRA foram, respectivamente, -67,9 8,43, -52,78 16,74, e -284,33 19,04; e em pH 5,5, médias de -54,03 21,15, -62,08 20,16 e -278,8 28,96. Os valores médios de jcorr (A.cm-2) para o MB, TIG e BRA em pH 2,5 foram, respectivamente, 2,49 0,95, 5,584 1,64 e 27,45 4,9; e em pH 5,5, médias de 1,929 0,83, 4,267 1,51 e 54,2 11,96. Os grupos MB e TIG apresentaram boa resistência à corrosão, com maior módulo de impedância em relação ao grupo BRA. As diferenças no pH da saliva artificial não alteraram o comportamento corrosivo dos grupos MB e TIG. Entretanto, observou-se uma redução marcante na jcorr e no módulo de impedância nas soldas obtidas pelo processo de brasagem. O grupo BRA apresentou corrosão galvânica ao ser analisado formando par com o MB, mostrando uma jcorr de 5,3 A.cm-2. Entretanto, o mesmo não foi observado quando o MB foi associado à solda TIG, onde a jcorr foi cerca de 150 vezes menor. O grupo BRA, além de apresentar um comportamento eletroquímico muito diferente do MB, revelou diferenças marcantes quanto a composição química, aspecto microestrutural e microdureza. As juntas TIG e LAS mostraram semelhanças químicas e microestruturais em relação ao MB, sendo que na solda TIG esta semelhança foi ainda mais evidente. Além disto, a solda TIG apresentou um comportamento eletroquímico muito semelhante ao MB e, portanto, parecendo ser mais recomendável para soldar ligas odontológicas de níquel-cromo em relação aos demais processos de soldagem aqui avaliados.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Objective: The aim of this study was to investigate the adaptation of different types of restorations towards deciduous and young permanent teeth. Materials and Methods: Class V cavities were prepared in deciduous and young permanent teeth and filled with different materials (a conventional glass-ionomer, a resin-modified glass-ionomer, a poly-acid-modified composite resin and a conventional composite resin). Specimens were aged in artificial saliva for 1, 6, 12 and 18 months, then examined by SEM. Results: The composite resin and the polyacid-modified composite had better marginal adaptation than the glass-ionomers,though microcracks developed in the enamel of the tooth. The glass-ionomers showed inferior marginal quality and durability, but no microcracking of the enamel. The margins of the resin-modified glass-ionomer were slightly superior to the conventional glass-ionomer. Conditioning improved the adaptation of the composite resin, but the type of tooth made little or no difference to the performance of the restorative material. All materials were associated with the formation of crystals in the gaps between the filling and the tooth; the quantity and shape of these crystals varied with the material. Conclusions: Resin-based materials are generally better at forming sound, durable margins in deciduous and young permanent teeth than cements, but are associated with microcracks in the enamel. All fluoride-releasing materials give rise to crystalline deposits.

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Objectif : il a été rapporté que l’utilisation d’agents prophylactiques fluorés pouvait favoriser la corrosion galvanique au sein des alliages de titane. L’objectif de la présente étude était d’évaluer l’effet d’un rince-bouche fluoré sur les propriétés mécaniques de fils en nickel-titane (NiTi) et de fils en cuivre-nickel-titane (CuNiTi) lorsque ces derniers sont couplés à des boîtiers de compositions différentes (boîtiers de marques Smartclip, Clarity, et Sprint). Matériels et Méthodes : 90 segments de fils en NiTi et 90 segments de fils en CuNiTi ont été chacun couplés à 2 boîtiers de chaque marque. Chaque assemblage fil-boîtiers a été par la suite incubé pendant 3 heures à 37°C, soit dans une solution de fluore neutre (Fluorinse™ 0,05% NaF), soit dans une solution de salive artificielle (solution contrôle). Suite à l’incubation, les échantillons étaient nettoyés avec de l’eau déshydrogénée, les fils séparés des boîtiers et montés sur un support pour subir un test de pliage en trois points en milieu humide (salive artificielle) à 37°C. Les modules d’élasticité ainsi que les limites conventionnelles d’élasticité en activation et en désactivation ont été mesurés et comparés. Des analyses de Variance (ANOVA) et des comparaisons post-hoc avec la correction de Bonferronni ont été utilisées pour comparer les groupes entre eux (α = 0,05). Résultats : L’utilisation d’un rince-bouche fluoré a produit une réduction du module d’élasticité et de la limite conventionnelle d’élasticité en activation et en désactivation pour les fils en NiTi ; cependant, cet effet a été modulé par le type de boîtier auquel le fil a été couplé. Les propriétés mécaniques de fils en CuNiTi n’ont pas été affectées par le fluor, ou par le type de boîtier utilisé. Conclusions : L’utilisation d’un rince-bouche fluoré modifie les propriétés mécaniques des fils en NiTi seulement. Cet effet est modulé par le boîtier auquel le fil en NiTi est couplé. A la différence des autres études publiées dans la littérature, nos résultats ne nous permettent pas de conclure que la modification des propriétés mécaniques des fils en NiTi entrainerait obligatoirement un allongement de la durée du traitement orthodontique. Mots clés : Fluor, fils nickel-titane, boîtiers orthodontiques, corrosion galvanique, propriétés mécaniques.

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Some bioactive secondary metabolites in forage legumes can cause digestive interactions, so that the rumen fermentation pattern of a mixture of forages can differ from the average values of its components. The objective of this study was to investigate the potential role of condensed tannins (CT) on the synergistic effects between one grass species, cocksfoot, and one CT-containing legume species, sainfoin, on in vitro rumen fermentation characteristics. Cocksfoot and sainfoin in different proportions (in g/kg, 1000:0, 750:250, 500:500, 250:750 and 0:1000) were incubated under anaerobic conditions in culture bottles containing buffered rumen fluid from sheep. Incubations were carried out using artificial saliva with and without polyethylene glycol (PEG), which binds and thus inactivates CT. Rumen fermentation parameters describing the degradation and the fate of the energetic and nitrogenous substrates were measured at 3.5 and 24 h. At the early fermentation stage, when the sainfoin level increased from 0 to 1000 g/kg, the ammonia concentration in the medium quadratically decreased from 3.20 to 0.53 mmol/l in absence of PEG (P<0.01) but not in its presence. This result demonstrates that sainfoin CT decreased the rumen degradation of the proteins in the whole mixture, including the proteins in cocksfoot, rather than just the proteins in sainfoin. Interestingly, the total gas and methane productions were lower in mixtures incubated in absence of PEG than in presence of PEG (P<0.001) while no significant PEG effect was observed on digestibility. At the late fermentation stage, a positive quadratic effect on dry matter digestibility was detected without PEG (P<0.05), indicating a synergistic action of cocksfoot plus sainfoin on plant substrate degradation due to CT. The presence of PEG increased gas production (P<0.001) and NH3-N concentration in the medium (P<0.001). Our results suggest that CT could allow a better utilization of plant substrates in mixtures by the rumen ecosystem by improving the partitioning of degraded substrates toward lower gas losses, and decreasing the protein degradation.

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Aims: The study evaluated the influence of light curing units and immersion media on superficial morphology and chemistry of the nanofilled composite resin Supreme XT (3M) through the EDX analysis and SEM evaluation. Light curing units with different power densities and mode of application used were XL 3000 (480 mW/cm(2)), Jet Lite 4000 Plus (1230mW/cm(2)), and Ultralume Led 5 (790 mW/cm(2)) and immersion media were artificial saliva, Coke(R), tea and coffee, totaling 12 experimental groups. Specimens (10 mm X 2 mm) were immersed in each respective Solution for 5 min, three times a day, during 60 days and stored in artificial saliva at 37 degrees C +/- 1 degrees C between immersion periods. Topography and chemical analysis was qualitative. Findings: Groups immersed in artificial saliva, showed homogeneous degradation of matrix and deposition of calcium at the material surface. Regarding coffee, there was a reasonable chemical degradation with loss of load particles and deposition of ions. For tea, superficial degradation occurred in specific areas with deposition of calcium, carbon. potassium and phosphorus. For Coke(R), excessive matrix degradation and loss of load particles with deposition of calcium, sodium, and potassium. Conclusion: Light curing units did not influence the superficial morphology of composite resin tested, but the immersion beverages did. Coke(R) affected material`s surface more than did the other tested drinks. Microsc. Res. Tech. 73:176-181, 2010. (c) 2009 Wiley-Liss Inc.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This in vitro study assessed the effect of an experimental 4% TiF(4) varnish compared to commercial NaF and NaF/CaF(2) varnishes and 4% TiF(4) solution on enamel erosion. For this, 72 bovine enamel specimens were randomly allocated to the following treatments: NaF varnish (2.26% F), NaF/CaF(2) varnish (5.63% F), 4% TiF(4) varnish (2.45% F), F-free placebo varnish, 4% TiF(4) solution (2.45% F) and control (not treated). The varnishes were applied in a thin layer and removed after 6 h. The solution was applied to the enamel surface for 1 min. Then, the specimens were alternately de- and remineralized (6 times/day) in an artificial mouth for 5 days at 37 degrees C. Demineralization was performed with the beverage Sprite (1 min, 3 ml/min) and remineralization with artificial saliva (day: 59 min, 0.5 ml/min; during the night: 0.1 ml/min). The mean daily increment of erosion and the cumulative erosion data were tested using ANOVA and ANCOVA, respectively, followed by Tukey's test (alpha = 0.05). The mean daily erosion increments and cumulative erosion (micrometers) were significantly less for the TiF(4) varnish (0.30 +/- 0.11/0.65 +/- 0.75) than for the NaF varnish (0.58 +/- 0.11/1.47 +/- 1.07) or the NaF/CaF(2) varnish (0.62 +/- 0.10/1.68 +/- 1.17), which in turn showed significantly less erosion than the placebo varnish (0.78 +/- 0.12/2.05 +/- 1.43), TiF(4) solution (0.86 +/- 0.11/2.05 +/- 1.49) and control (0.77 +/- 0.16/2.06 +/- 1.49). In conclusion, the TiF(4) varnish seems to be a promising treatment to reduce enamel loss under mild erosive conditions. Copyright (C) 2008 S. Karger AG, Basel.

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This in vitro study evaluated the effect of a prolonged erosive pH cycling on the superficial microhardness change (SMHC) and the erosive wear of different restorative materials. Eighty enamel specimens with prepared cavities of 1.5 x 1.5 mm were randomly divided into eight groups according to the restorative materials used for the fillings (RMGI - resin-modified glass-ionomer, CGI - conventional glass-ionomer, CR- composite resin, A - amalgam) and immersion media used (ERO - erosive medium or SAL - artificial saliva). During 35 days, half of the specimens were immersed in a cola drink (ERO), for 5 min, three times a day, and they remained in SAL between the erosive cycles. The other half of the specimens was immersed in SAL only, for the entire experimental period (control). Data were tested for significant differences by anova and Tukey's tests (P < 0.05). Scanning electron microscopy images were made to illustrate the enamel erosive wear and restorative materials alterations. The mean SMHC (%) and mean erosive wear (mu m) of the materials were: RMGI-ERO (30/0.5); CGI-ERO (37/0.5); CR-ERO (-0.3/0.3); A-ERO (-4/0.3); RMGI-SAL (4/0.4); CGI-SAL (-6/0.4); CR-SAL (-3/0.2) and A-SAL (2/0.4). Scanning electron microscopy images showed pronounced enamel erosive wear on groups submitted to erosive pH cycling when compared with groups maintained in saliva. In conclusion, the prolonged pH cycling promoted significantly higher alterations (SMHC and erosive wear) on the glass-ionomer cements than the CR and amalgam.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)