892 resultados para Artificial respiration.


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BACKGROUND: Until August 2004 there were 106 forensic cases examined with postmortem multislice computed tomography (MSCT) and magnetic resonance (MR) imaging before traditional autopsy within the Virtopsy project. Intrahepatic gas (IHG) was a frequent finding in postmortem MSCT examinations. The aim of this study was to investigate its cause and significance. METHODS: There were 84 virtopsy cases retrospectively investigated concerning the occurrence, location, and volume of IHG in postmortem MSCT imaging (1.25 mm collimation, 1.25 mm thickness). We assessed and noted the occurrence of intestinal distention, putrefaction, and systemic gas embolisms and the cause of death, possible open trauma, possible artificial respiration, and the postmortem interval. We investigated the relations between the findings using the contingency table (chi2 test) and the comparison of the postmortem intervals in both groups was performed using the t test in 79 nonputrefied corpses. RESULTS: IHG was found in 47 cases (59.5%). In five of the cases, the IHG was caused or influenced by putrefaction. Gas distribution within the liver of the remaining 42 cases was as follows: hepatic arteries in 21 cases, hepatic veins in 35 cases, and portal vein branches in 13 cases; among which combinations also occurred in 20 cases. The presence of IHG was strongly related to open trauma with systemic gas. Pulmonary barotrauma as occurring under artificial respiration or in drowning also caused IHG. Putrefaction did not seem to influence the occurrence of IHG until macroscopic signs of putrefaction were noticeable. CONCLUSIONS: IHG is a frequent finding in traumatic causes of death and requires a systemic gas embolism. Exceptions are putrefied or burned corpses. Common clinical causes such as necrotic bowel diseases appear rarely as a cause of IHG in our forensic case material.

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Introdução: A unidade de terapia intensiva (UTI) é conhecida por ser um setor de alta complexidade dos pacientes e por seu alto custo ao sistema hospitalar. A gravidade da doença, o tempo de internação na UTI e a necessidade de ventilação mecânica invasiva (VMI) são fatores conhecidos como influenciadores no custo destas unidades, sendo que aproximadamente 30% dos pacientes internados em UTI necessitam de VMI. Os objetivos deste estudo foram avaliar os custos de internação em UTI comparando unidades com assistência de fisioterapia 24 horas e unidades com assistência de fisioterapia 12 horas e analisar o impacto da fisioterapia nos referidos custos. Método: Este é um estudo observacional, prospectivo, realizado em um hospital geral, público e de grande porte, localizado na cidade de São Paulo. Foram incluídos pacientes clínicos e cirúrgicos com 18 anos de idade ou mais, que estiveram em VMI por um período >= 24 horas e que receberam alta da UTI para a enfermaria. A coleta de dados incluiu diagnóstico de internação hospitalar, diagnóstico de admissão na UTI, gravidade do paciente no momento da admissão na UTI através do Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification (APACHE II), tempo de VMI e tempo de internação na UTI; para a análise de custos utilizamos a ferramenta Omega French Score. Um modelo de regressão linear múltipla foi construído para verificar a associação entre o custo de internação em UTI com o turno diário de assistência fisioterapêutica. Resultados: Foram incluídos na amostra 815 pacientes, distribuídos em dois grupos conforme o turno de fisioterapia existente na UTI: 332 pacientes em UTI\'s com 24 horas de assistência fisioterapêutica (PT-24) e 483 pacientes em UTI\'s com 12 horas de assistência fisioterapêutica (PT-12). Os grupos não apresentaram diferença quanto ao APACHE II (p=0,65); comparado ao grupo PT-12 o grupo PT-24 era mais velho (p < 0,001), apresentou menor tempo de VMI (p < 0,001) e de internação na UTI (p=0,013). Quanto a análise de custos o grupo PT-24 apresentou custos menores indicados pela menor pontuação no Omega 3 (p=0,005) e Omega Total (p=0,010), menor custo direto, custo com equipe médica e enfermagem (p=0,010). A análise de regressão linear múltipla indicou associação do custo da internação em UTI com as variáveis APACHE II (p < 0,001), tempo de internação da UTI (p < 0,001) e assistência fisioterapêutica em turnos de 24 horas (p=0,05). Conclusão: O grupo com assistência de fisioterapia em turnos de 24 horas apresentou custos menores sendo que a severidade da doença, o tempo de internação na UTI e a assistência de fisioterapia foram variáveis preditoras para redução de custo de internação na UTI

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Apesar da utilização da ventilação mecânica protetora como estratégia para o tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo, ao menos um quarto dos pacientes com essa síndrome ainda apresentam redução na função pulmonar após 6 meses de seguimento. Não se sabe se esta redução está relacionada com a gravidade da síndrome ou associada com a forma de ventilar o paciente. Nosso objetivo neste trabalho foi avaliar a associação entre alterações funcionais e estruturais do pulmão com parâmetros de gravidade clínica e de ventilação mecânica. Foi realizada uma análise secundária dos dados obtidos em estudo randomizado e controlado que incluiu pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada/grave, internados em seis unidades de terapia intensiva em um hospital terciário da cidade de São Paulo. Foram analisados dados de pacientes que tinham ao menos um teste de função pulmonar no seguimento. O teste funcional incluiu a medida da capacidade vital forçada, volumes pulmonares e a capacidade de difusão do monóxido de carbono após 1, 2 e 6 meses de seguimento. Foram considerados variáveis independentes o volume corrente, a pressão de distensão e a pressão positiva ao final da expiração (todos medidos após 24 horas da randomização) e um sistema de classificação de prognóstico (APACHE II), a relação PaO2/FIO2 e a complacência respiratória estática (todos medidos antes da randomização). Também foi realizada tomografia de alta resolução do tórax juntamente com os testes de função pulmonar, e posterior análise quantitativa das imagens. Na avaliação de 6 meses também foi realizado teste de caminhada de 6 minutos e um questionário de qualidade de vida (SF-36). Um total de 21 pacientes realizaram o teste de função pulmonar após 1 mês e 15 pacientes realizaram após 2 e 6 meses de seguimento. A capacidade vital forçada foi relacionada inversamente com a pressão de distensão na avaliação de 1, 2 e 6 meses (p < 0,01). A capacidade de difusão do monóxido de carbono relacionou-se inversamente com a pressão de distensão e com o APACHE II (ambos p < 0,01) na avaliação de 1 e 2 meses. Após 6 meses de seguimento, houve correlação inversa entre a pressão de distensão e a capacidade vital forçada independente do volume corrente, da pressão de platô e da complacência estática respiratória após ajustes (R2 = 0,51, p = 0,02). A pressão de distensão também se relacionou com o volume pulmonar total, a densidade pulmonar media e a porcentagem de volume pulmonar não aerado ou pobremente aerado medidos através da análise quantitativa da tomografia computadorizada de tórax realizada na avaliação de 6 meses. Também foi observada relação entre a qualidade de vida após 6 meses de seguimento e a pressão de distensão considerando o domínio estado geral de saúde. Nós concluímos que mesmo em pacientes ventilados com reduzido volume corrente e pressão de platô limitada, maiores valores de pressão de distensão relacionaram-se com menores valores de função pulmonar no seguimento de longo prazo

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Euphausiids constitute major biomass component in shelf ecosystems and play a fundamental role in the rapid vertical transport of carbon from the ocean surface to the deeper layers during their daily vertical migration (DVM). DVM depth and migration patterns depend on oceanographic conditions with respect to temperature, light and oxygen availability at depth, factors that are highly dependent on season in most marine regions. Changes in the abiotic conditions also shape Euphausiid metabolism including aerobic and anaerobic energy production. Here we introduce a global krill respiration model which includes the effect of latitude (LAT), the day of the year of interest (DoY), and the number of daylight hours on the day of interest (DLh), in addition to the basal variables that determine ectothermal oxygen consumption (temperature, body mass and depth) in the ANN model (Artificial Neural Networks). The newly implemented parameters link space and time in terms of season and photoperiod to krill respiration. The ANN model showed a better fit (r**2=0.780) when DLh and LAT were included, indicating a decrease in respiration with increasing LAT and decreasing DLh. We therefore propose DLh as a potential variable to consider when building physiological models for both hemispheres. We also tested for seasonality the standard respiration rate of the most common species that were investigated until now in a large range of DLh and DoY with Multiple Linear Regression (MLR) or General Additive model (GAM). GAM successfully integrated DLh (r**2= 0.563) and DoY (r**2= 0.572) effects on respiration rates of the Antarctic krill, Euphausia superba, yielding the minimum metabolic activity in mid-June and the maximum at the end of December. Neither the MLR nor the GAM approach worked for the North Pacific krill Euphausia pacifica, and MLR for the North Atlantic krill Meganyctiphanes norvegica remained inconclusive because of insufficient seasonal data coverage. We strongly encourage comparative respiration measurements of worldwide Euphausiid key species at different seasons to improve accuracy in ecosystem modelling.