995 resultados para Arte e música - França - Séc. XVIII


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Na sequência de trabalhos anteriores, analisam-se aqui algumas das reflexões de natureza fonético-fonológica presentes na obra de Francisco José Freire, Reflexões sobre a língua portuguesa, avaliando a sua contribuição para o conhecimento da língua portuguesa no séc. XVIII.

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Académico - Licenciaturas

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Conforme apresentado em Lopes (2014), acredito que do ponto de vista científico, uma perspectiva de análise multi-paramétrica e metodologicamente inclusiva deverá ser privilegiada na abordagem a certa música dos dias de hoje. Considerando que a música é um objecto virtual cuja recepção é muito mais do que uma organização de frequência sonoras, timbres e durações, a sua investigação na contemporaneidade terá que forçosamente considerar esta realidade, fazendo-se, em casos relevantes, munir de ferramentas e construções teóricas de várias áreas das humanidades e ciências. Assim, arquitectando-se uma metodologia de cerne que possa incluir várias perspectivas integradas, poder-se-á, talvez, explicar e representar melhor a experiência musical contemporânea.

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L’objectiu del treball és conèixer millor la figura de François Devienne i la seva obra per a fagot. Per això es fa un recorregut per la seva biografia, context històric i musical, el fagot de l’època, amb el qual tocava i per al qual composava, el seu catàleg de l’obra musical per fagot i una anàlisi de dues de les seves obres, una sonata i un quartet. Aquesta darrera part no es tracta només d’una anàlisi formal, sinó que recull també la vessant interpretativa.

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Estudi realitzat a partir d’una estada a la Società Italiana di Musicologia entre abril i maig del 2006. S’ha estudiat la influència de la música italiana durant les primeres dècades del segle XVIII, en les composicions en llengua romanç d’aquesta època conservades a l’arxiu musical de la catedral de Tortosa -Tarragona -. Sha a consultat de bibliografia específica així com la consulta directa de fonts italianes de l’època i l’estudi de les seves característiques (tipus d’escriptura, compasos més freqüents, estructura formal, veus/instruments utilitzats, ...). La consulta s’ha fet a diferents arxius i biblioteques romanes (arxiu històric i biblioteca de la Accademia Nazionale di S. Cecilia, biblioteca del Pontificio Istituto di Musica Sacra, arxiu de la Chiesa del Gesú, arxiu de la Chiesa Nazionale Spagnola, biblioteca del Conservatorio di musica Santa Cecilia i Biblioteca Nazionale Centrale Vittorio Emanuele II), així com de la Biblioteca Apostolica i el Archivio Segreto del Vaticano. La recerca ha confirmat que, durant les primeres dècades del segle XVIII, hi ha una influència considerable de la música italiana “de moda” en les composicions de la catedral de Tortosa escrites en llengua vernacla i, després d’un estudi comparatiu i de l’anàlisi d’una mostra de les obres italianes i de la Seu, s’ha arribat a la conclusió de que, si bé hi ha elements italians en les composicions tortosines, no es perd en elles el llenguatge hispànic de la tradició, si no que més bé hi ha una convivència de tots dos, fins i tot en una mateixa obra.

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Matrials didàctics del grup d'investigació Observatori sobre la Didàctica de les Arts (ODAS)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Académico - Licenciaturas

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Académico - Licenciaturas

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A disseminação de meios colocados à disposição da Música tem aumentado vertiginosamente em termos de mecanismos de produção, de reprodução e execução sonora, de difusão, etc. Para alguns, trata-se apenas de uma questão de qualidade de vida: a Arte, a Música, enriquecem a vida, mas não são essenciais. Para outros, a Música responde a uma necessidade com bases biológicas, fundamental na estratégia de sobrevivência da espécie. Se o não fosse, argumentam, teria desaparecido em vez de se ter desenvolvido e proliferado. Certo é que não há cultura ou povo sem manifestação de comportamento musical. A vida corrente está pontuada por estímulos sonoros e actividade musical de uma forma tal que quase já não nos apercebemos. Neste contexto, utilizou- se já a expressão "wallpaper" lembrando que, apesar de poder não ser evidente, a Música vai estando integrada no quotidiano desde o toque do elevador, ao telemôvel, ao conectar do computador, ao anúncio publicitário, ao restaurante, à sessão de ginástica, etc. A sua influência vibratória é tanto mais poderosa quanto se exerce de modo subreptício, quase subliminar. E, confirme-se com Cage, o silêncio, os silêncios, podem ser também de diferente natureza e de reverberação diversa. Em suma: a natureza humana está equipada para constmir e reagir à Música. A natureza naturalmente musical do ser humano pede a Música. Um grito individual (in)saciado por uma resposta colectiva, do seu grupo, da sua cultura. Mas, tal como outras necessidades, insaciável - e, por isso, em permanente reformulação. Falemos, aliás, antes de Músicas. (Como de Religiões).

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O século XVIII Português foi, à semelhança do resto da Europa, fértil em alterações académicas, científicas e ideológicas. O desenvolvimento da ciência e da técnica, o surgimento das primeiras máquinas, impulsionou a área do saber, que atualmente chamamos de engenharia. Em Portugal (à época ainda um império do qual fazia parte, entre outros, o Brasil), as escolas técnicas e militares consolidam-se e surgem vários engenheiros e militares de renome cujas obras se difundem pelo reino. Manuel de Azevedo Fortes (1660-1749), engenheiro-mor do reino Português, publicou, em 1728 e 1729, os dois tomos de uma das suas obras maiores, O Engenheiro Português, obra dedicada à formação dos engenheiros na Academia Militar de Lisboa.. A primeira parte deste tratado aborda os conhecimentos matemáticos que Azevedo Fortes considera essenciais na formação dos engenheiros. Na sua Geometria Especulativa, um manuscrito datado de 1724, aborda os elementos de geometria e trigonometria, sem esquecer as suas aplicações. O Brigadeiro José Fernandes Pinto Alpoim (1700-1765), engenheiro que se destacou na arquitetura e fortificação do Brasil no século XVIII, publicou o Exame de Artilheiros em 1744 e Exame de Bombeiros em 1748, obras contendo os princípios da geometria e da trigonometria e as suas aplicações à engenharia militar que se destinavam ao ensino dos militares na Academia Militar do Rio de Janeiro, onde era professor. Nesta comunicação analisaremos a matemática, em particular a geometria, presente nestas obras, salientando não só os conteúdos abordados mas a ênfase dada às aplicações desses conteúdos nos contextos militares da época.