518 resultados para Arqueologia náutica


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A fortificação de Alenquer, localizada na estremadura portuguesa, é um dos castelos de época medieval que fez parte do sistema defensivo do reino e de Lisboa. Os trabalhos anteriormente efetuados sobre este sítio, circunscreveram-se à análise histórica, alimentada pelo facto de ter sido um castelo pertencente ao património das rainhas. As intervenções arqueológicas realizadas por Hipólito Cabaço, na década de 20 e de 30 do século XX, poucos dados trouxeram que permitam uma melhor compreensão do castelo em termos da sua funcionalidade, arquitetura e cronologia. Não obstante, traduziram-se num precioso apoio à definição das estruturas existentes. O presente trabalho pretende utilizar uma das ferramentas da arqueologia, a arqueologia da arquitetura, de forma a tentar compreender a evolução arquitetónica, bem como os modos construtivos utilizados nas várias fases da vida deste castelo. A área de estudo limitou-se à alcáçova, pois trata-se de uma das zonas menos investigadas. Curiosamente, esta parte central do castelo não foi sujeita a nenhuma reconstrução no âmbito da recuperação dos castelos efetuada pela Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais na década de 40 do século passado, que apenas interviu na área circundante à Porta da Conceição. Pretende-se assim com a presente dissertação desvendar um pouco mais da história deste estrutura militar que tem sido tão negligenciada ao longo dos tempos. Contribuir para o seu conhecimento é impedir que o seu abandono, e que não caia no esquecimento.

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O presente trabalho debruça-se sobre o edifício medieval de São Salvador, listado no “Inventário do Património Arquitetónico” com a designação de “Capela Românico-Gótica de Sobral de Monte Agraço/Capela do Salvador”. Fazendo uso da disciplina da Arqueologia da Arquitetura, e das suas metodologias, através das análises do sistema de medidas utilizado no edifício, das marcas de canteiro presentes nos seus paramentos, e da sua estratigrafia vertical, o objetivo deste trabalho passa por identificar as várias fases construtivas do edifício, traçando uma linha evolutiva do edificado desde a sua origem até à atualidade. O cruzamento dos dados da Arqueologia da Arquitetura com as informações provenientes da pesquisa de documentação histórica, referente ao objeto de estudo, oferece novas perspetivas sobre o edifício e todas as funcionalidades associadas a este durante a sua vida. Espera-se que através desta abordagem, seja possível conhecer em definitivo, o papel que o edifício medieval de São Salvador teve na origem da povoação de Montagraço.

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A presente dissertação pretende constituir contributo para o estudo do edifício da Sé de Lisboa, através da denominada Arqueologia da Arquitectura. Esta permitiu estudar as principais etapas da evolução construtiva daquele edifício, desde a sua fundação até à actualidade, tendo-se detectado, pelo menos, seis importantes fases de campanhas de obras. Assim, a primeira corresponde ao século XII e ao edifício primitivo do templo; a segunda aos finais do século XII e inícios do século XIII, a quando a anexação à fachada norte do Camarim do Patriarca; a terceira aos finais do século XIII e inícios do século XIV, a que corresponde a construção do claustro, Capela de São Bartolomeu, e à alteração da cabeceira da igreja; a quarta etapa concerne ao século XVII e à anexação da Sacristia à parede da fachada sul, construção da Capela do Santíssimo Sacramento e compartimento para arrumos na parede da fachada norte. Correspondente ao século XVIII a quinta fase, que representa as obras de restauro após terramoto de 1755, nomeadamente a recuperação da quase totalidade da torre sul. A sexta e última fase, representa as obras de recuperação dos inícios do século XX, especialmente, a dotação do edifício da Sé de Lisboa de merlões, vários pequenos restauros, abertura de janelas nas torres sul e norte, e janela ogival na parede sul da muralha do claustro.

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A presente investigação aborda o estudo do Castro do Jarmelo (Guarda) em época medieval. Trata-se de um povoado fortificado que se formou no cimo de um hilseberg o que lhe confere um amplo domínio visual e controlo do planalto mesetanho para além de óptimas condições naturais de defesa. O período cronológico analisado estende-se entre o século IX/X até aos meados do século XV, período que em termos macro-espaciais engloba o avanço e consolidação da fronteira cristã para sul, a criação e desenvolvimento do reino de Portugal e a crise dinástica que levaria à instalação da dinastia joanina no trono de Portugal. A investigação desenvolvida assentou em diferentes mas complementares abordagens. Inicialmente compilaram-se os dados proporcionados pelas fontes históricas medievais já estudadas por outros autores. De seguida procedeu-se ao estudo exaustivo dos materiais exumados das duas intervenções arqueológicas realizadas neste sítio. Igualmente se efectuaram visitas ao local e suas imediações de forma a se aprofundar o conhecimento das estruturas militares, civis e religiosas presentes neste povoado. Por fim, foram realizadas prospecções circunscritas a alguns locais que referências bibliográficas, toponímicas, ou fornecidas pela população local indiciavam a presença de eventuais vestígios de época medieval. A conjugação dos diferentes dados obtidos permitiu, embora ainda num estado embrionário, atestarem-se as diferentes valências do sítio, ou seja, o seu caracter habitacional, militar e religioso. Quanto à relação entre o Castro e os territórios envolventes os resultados alcançados são ainda muito limitados. Todavia tanto na Alta Idade Média como na Baixa Idade Média é perceptível reconhecerem-se matrizes de povoamento, em que se denota um papel de destaque e primazia do Castro do Jarmelo sobre o território envolvente.

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No estágio desenvolvido na intervenção arqueológica em curso na área envolvente ao Convento do Carmo, em Lisboa, foi possível recolher abundante espólio que ajuda a compreender a sua ocupação desde o período medieval aos nossos dias. O relatório que aqui se apresenta pretende abordar, numa fase prévia e de âmbito generalizado, a problemática das intervenções preventivas em contexto urbano, partindo para o caso específico do Convento do Carmo. As observações feitas na zona tardoz do convento durante os trabalhos de escavação lançaram as bases para a escolha de um conjunto cerâmico como objecto de estudo. A existência, na fachada Este, de algumas marcas de canteiro com vestígios de pigmento vermelho permitiu teorizar sobre a hipótese de parte da fachada ter sido aterrada não muito tempo após a sua construção. Foi com base nessa hipótese que se optou por estudar a cerâmica recolhida no depósito [1298]/[705], sedimento que assentava parcialmente no alicerce do monumento.

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Este relatório apresenta as atividades desenvolvidas ao longo do estágio curricular na Câmara Municipal de Almeida, como componente não letiva de formação no Mestrado de Arqueologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. O estágio teve como principal objetivo a elaboração da carta arqueológica do território das freguesias da Amoreira, Parada e Cabreira, uma parcela do concelho de Almeida. A carta foi elaborada a partir de evidências arqueológicas identificadas em prospeções, de análises da toponímia, da topografia, cartografia, fotografias aéreas e fontes orais do território almeidense. Paralelamente, e no quadro do Museu Histórico-Militar de Almeida, realizou-se um trabalho de organização da reserva arqueológica do município, através da inventariação de todo o espólio arqueológico existente e a elaboração de uma proposta preliminar de conservação preventiva do depósito museal, criando deste modo condições para a receção de novas coleções arqueológicas.

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Aquest article forma part d’un homenatge al Dr. Lluís Pericot, mort el 12 d’octubre de 1978, en què es fa una breu descripció de la seva participació en la arqueologia i l’estudi de la prehistòria gironina i catalana

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Material en castellano y catal??n, se presenta a lo largo de las primeras 85 p??ginas en catal??n y el resto de p??ginas es la versi??n castellana

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Se presentan ejemplos de equipamientos arqueol??gicos de cara al turismo escolar. Las diferentes estructuras que forman el parque arqueol??gico Mag?? Anglada en el Vendrell son el centro de atenci??n del art??culo. A partir de este estudio se ofrece una propuesta educativa para el aprendizaje en primaria.

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Materiales didácticos de Ciencias Sociales para Educación Secundaria Obligatoria. Una primera parte es una orientación para el profesor y la segunda parte, material de soporte para el alumno. El objetivo es acercar al alumnado al entorno geográfico e histórico de Cataluña. Se profundiza en las técnicas de investigación que usan arqueólogos e investigadores. Se pretende acercar la Historia como un conocimiento científico dinámico y asequible. Este trabajo se realiza a partir de realidades prácticas de medición, realización de dibujos, trabajo sobre dibujos o excavaciones arqueológicas reales, debates experimentación en el laboratorio o patio de la escuela, trabajo con fotografías y documentos históricos, la visita a un museo y una entrevista.

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Materiales para el alumno de tercer ciclo de Primaria y primer ciclo de Secundaria ( 10-14 años) que introducen el mundo de la Arqueología. Estos ejercicios, eminentemente prácticos, son el soporte a un taller que se celebra dentro del Museu d'Història de la Ciutat y que está apoyado por material audiovisual introductorio. Presenta al alumnado diferentes posibles hayazgos, familiariza con las realidades estratigráficas y su significado y fomenta la sensibilidad por el patrimonio arqueológico y su zona.

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Incluye un solucionario para el profesor

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Estudiar la figura de Jovellanos desde la perspectiva pedagógica y de la más importante de sus realizaciónes educativas que fue el Real Instituto Asturiano de D. Gaspar Melchor de Jovellanos. Se refiere a cuestiones o problemas en el seno de la educación española en el siglo XVIII. El estudio es de base crítica y ésta no se limita a la época en que el Real instituto se fundó, sino que también se inspira en el siglo anterior, para así poder constrastar las ideas revolucionarias de Jovellanos en educación. Se divide en siete capítulos. En el primer capítulo se hace un recorrido por las circunstancias de Jovellanos y de las ideas filosófiocas adyacentes. En el capítulo segundo se trata la Asturias del siglo XVII y XVIII: el clero, los hidalgos y los nobles, el estado general o llano, la ciencia y la cultura asturiana, la instrucción pública y las escuelas de latinidad y moral. En el capítulo tercero se muestra el interés de Jovellanos por Asturias a través de sus aportaciones. En el capítulo cuarto se habla de los antecedentes sobre la fundación y la evolución del Real instituto. En el capítulo quinto se desarrollan las ideas pedagógicas de Jovellanos, las reflexiones sobre instrucción pública, la memoria sobre educación pública y las bases para la formación de un plan general de instrucción pública. En el capítulo sexto se explica la fundación y evolución del Real Instituto Asturiano. En el capítulo séptimo se hace referencia al examen comparativo entre el primer y el último reglamento del Real Instituto de Náutica y Mineralogía. 1) Jovellanos fue el más ilustre miembro del grupo de españoles ilustrados que, en la segunda mitad del siglo XVIII, pretendieron poner a España a la altura de la cultura y material de Europa. 2) Como buen ilustrado creía en la necesidad de la cultura individual como único medio de conseguir el desarrollo de la persona humana y de una cultura generalizada a todos los individuos. 3) Las características pedagógicas de este centro fueron revolucionarias ya que tenía un carácter práctico enseñándose las ciencias útiles al mismo tiempo que de él salían especialistas con base teórica. 4) Toda reforma excesivamente radical habría de chocar con los perjuicios, con la rutina y con los intereses creados, el resultado de ella sin embargo, no sería inmediato ni total, salvo porque contribuiría al nacimiento de una opinión pública, que desbordando a la anterior, acabaría por imponer la reforma.