Disabled Revolutionary War Veterans and the Construction of Disability in the Early United States, c. 1776-1840

This thesis addresses the following broad research question: what did it mean to be a disabled Revolutionary War veteran in the early United States during the period from 1776 to roughly 1840? The study approaches the question from two angles: a state-centred one and an experiential one. In both cases, the theoretical framework employed comes from disability studies. Consequently, disability is regarded as a sociocultural phenomenon rather than a medical condition. The state-centred dimension of the study explores the meaning of disability and disabled veterans to the early American state through an examination of the major military pension laws of the period. An analysis of this legislation, particularly the invalid pension acts of 1793 and 1806, indicates that the early United States represents a key period in the development of the modern disability category. The experiential approach, in contrast, shifts the focus of attention away from the state towards the lived experiences of disabled veterans. It seeks to address the issue of whether or not the disabilities of disabled veterans had any significant material impact on their everyday lives. It does this through a comparison of the situation of 153 disabled veterans with that of an equivalent number of nondisabled veterans. The former group received invalid pensions while the latter did not. In comparing the material conditions of disabled and nondisabled veterans, a wide range of primary sources from military records to memoirs and letters are used. The most important sources in this regard are the pension application papers submitted by veterans in the early nineteenth century. These provide us with a unique insight into the everyday lives of veterans. Looking at the issue of experience through the window of the pension files reveals that there was not much difference in the broad contours of disabled and nondisabled veteran life. This finding has implications for the theorisation of disability that are highlighted and discussed in the thesis. The main themes covered in this study are: the wartime experiences of injured American soldiers, the military pension establishment of the early United States and the legal construction of disability, and the post-war working and family lives of disabled veterans. Keywords: disability, early America, veterans, military pensions, disabled people, Revolutionary War, United States, disability theory.

Myer S. Isaacs collection undated, 1844, 1851-1925

Contains correspondence and newspaper clippings relating to the centennial birthday celebration of and memorial services for Sir Moses Montefiore; correspondence consists primarily of replies to a circular advocating the holding of memorial services issued by the Board of Delegates on Civil and Religious Rights from congregations in Buffalo, Charleston, Chicago, Cincinnati, Cleveland, and Detroit. Contains also correspondence relating to the activities of the Alliance Israelite Universelle on behalf of Palestine and the Jews in the Balkan States and Morocco and to the establishment of United States committees for the Alliance and the raising of funds, including correspondence with H. Pereira Mendes, Henry S. Jacobs, John Hay, and Adolphe Cremieux as well as letters from Baltimore, Cleveland, Detroit, Galveston, Minneapolis, Mobile, Rochester, St. Louis, and San Francisco. Also contains extensive correspondence concerning anti-semitism in Russia, aid to Jewish immigrants, and Jewish agricultural colonies in the United States, with letters from James G. Blaine, Manuel Augustus Kursheedt, Sabato Morais, Charles Nathan, Hirsch Leib Sabsovich, (Isaac N.?) Seligman and Judah Wechsler, among others. Also contains newspaper clippings and other items relating to Jewish life during the late 19th century and articles and memorabilia about various members of the Isaacs family.

Moses Glueckauf Collection 1844-1861

"Wanderbuch" (journey worker's log) for the weaver Moses Glueckauf, issued in Lengsfeld in 1861; includes rules and regulations for for journeymen in the Grossherzogtum Sachsen-Weimar-Eisenach as well as stamps from several cities where Moses Glueckauf worked.

Felix Epstein Collection 1844-1978

Epstein, Felix, 1972

Collecção das Leis do Imperio do Brasil de 1844

Parte 1 - Leis

La formación de las élites ilustradas vascas: el Real Seminario de Vergara (1776-1804).

657 p.

Niilismo e hierofania: uma abordagem a partir do confronto entre Nietzsche e Heidegger

A presente investigação tem como intuito primordial caracterizar o modo de realização do discurso filosófico em torno da temática da hierofania no pensamento contemporâneo, marcado essencialmente pelo niilismo. Para tal intento, é mister esclarecer os contornos ontológicos do acontecimento do sagrado em meio ao horizonte hermenêutico descerrado pela morte de Deus/niilismo, uma vez que é esta que caracteriza o lócus de onde emergem os discursos filosóficos contemporâneos que se apropriaram do imperativo histórico da crise das metanarrativas metafísicas que nos acomete. O modo como se desenvolverá tal investigação se perfaz em meio a uma lida estratégica com os pensamentos de Nietzsche e Heidegger. Enquanto o primeiro permite compreender a hierofania por meio de um acento existencial, que conjuga eternidade e temporalidade por meio dos operadores conceituais vontade de poder, eterno retorno do mesmo e Dionísio, o segundo nos leva a conceber a hierofania no acontecimento histórico-epocal de mundo. Conquanto os dois pensem a hierofania de modos distintos, seus discursos surgem da assunção dos desdobramentos ontológicos do acontecimento da morte de Deus/niilismo, o que os leva a serem respostas diferenciadas porém complementares para o problema da hierofania no mundo da morte de Deus/niilismo. Para que se possa perceber esta complementaridade e diferença, a presente investigação confrontará Nietzsche e Heidegger, estratégia hermenêutica necessária para que se perceba o ponto de unidade e diferenciação destes dois pensadores. Porquanto suas compreensões de hierofania se distinguem essencialmente das compreensões metafísicas próprias da tradição. Para que se evidencie esta diferença, a presente pesquisa deve, ao longo de seu desenvolvimento, confrontar-se com o problema do sagrado à luz desta tradição, o que nos levou a descrever diversos conceitos provenientes do pensamento filosófico judaico-cristão, como Santo Agostinho, São Tomás de Aquino, Boécio, Pseudo-Dionísio Areopagita, dentre outros.

Eusébio de Queirós: chefe de polícia da Corte (1833-1844)

Nesta dissertação apresentamos uma análise da trajetória de Eusébio de Queirós no período em que ele ocupava o cargo de chefe de polícia da Corte (1833-1844), momento de grande turbulência social no Império, e consolidação das posições do Regresso Conservador. Mostramos como Eusébio de Queirós se precipitou sobre o "vazio" de atribuições que caracterizava a função de chefe de polícia, tornando-se um articulador da administração da justiça na Corte, após assumir a direção de uma Secretaria de Polícia da Corte com uma estrutura precária, em meio às discussões acerca do regime policial estabelecido com a adoção do Código de Processo Criminal de 1832. A ideia de que no compartilhamento da informação entre as autoridades estava a pedra angular da segurança pública foi uma constante na trajetória de Queirós, exemplificados na abordagem dada à Revolta dos Malês (1835) e às Revoltas Liberais de 1842. Esta pesquisa trabalha uma entre as possíveis caracterizações de Eusébio de Queirós, considerando as implicações de ordens biográfica e historiográfica, procurando problematizar por meio de uma trajetória específica aspectos que circundam o processo de construção do Estado nacional no Brasil.