67 resultados para Antinomy Reman-Barbarous


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Tese de doutoramento, Educação (Supervisão e Orientação da Prática Profissional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Thèse réalisée en cotutelle avec l'École des hautes études en sciences sociales

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Les pensées de l’action de Weil et de Camus se heurtent à une même antinomie : la volonté d’agir raisonnablement implique à la fois de renoncer à toute action, car une action ne peut être efficace que si elle est potentiellement violente, et d’agir, car s’abstenir de toute action signifie accepter la violence présente. L’agent doit dès lors justifier la violence qu’il met en œuvre. En conséquence, cet article confronte la manière dont ces deux auteurs s’efforcent de résoudre cette difficulté. Une telle confrontation nous permet, d’une part, de trouver chez Weil les fondements philosophiques qui manquent à la pensée camusienne. D’autre part, la lecture de Camus nous prémunit contre une interprétation erronée de la justification weilienne de moyens violents par une fin raisonnable.

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O presente trabalho objetiva analisar, sob o ponto de vista doutrinário e jurisprudencial, a discussão sobre a antinomia entre as Convenções de Varsóvia e Montreal, que estipulam um teto máximo de indenizatório às vítimas de acidentes aéreos, e o Código de Defesa do Consumidor que, ao promover a proteção do consumidor, estabelece a indenização integral pelos danos sofridos pelo fato do serviço. Inicialmente, analisa-se regulação internacional do transporte aéreo no tocante ao regime de responsabilidade, atentando-se para sua evolução e origem histórica. Em seguida, contextualiza-se a proteção do consumidor no ordenamento jurídico brasileiro, ressaltando o regime de responsabilidade pelo fato do serviço e o princípio da reparação integral dos danos. Por fim, passa-se para a análise da antinomia existente entre os diplomas, buscando-se a melhor solução diante da atual realidade da sociedade brasileira.

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A presente dissertação objetiva analisar a forma de recepção dos tratados internacionais em matéria tributária pelo ordenamento jurídico brasileiro. Para isso, é fundamental verificar a relação entre o direito internacional e o direito interno, por meio da análise das teorias monista e dualista. Apresenta-se o Direito Tributário Internacional como uma das variações do Direito Internacional Público, com o objetivo de introduzir a matéria tributária. Estudam-se os tratados como uma das principais fontes do direito internacional e o modo como o Poder Executivo e o Poder Legislativo participam de sua ratificação. Detalham-se, assim, os objetivos e os métodos dos tratados internacionais em matéria tributária, os quais visam a evitar a ocorrência do fenômeno jurídico da bitributação. Concluída a análise do procedimento de internalização desses tratados pelo ordenamento brasileiro, há a possibilidade de surgirem conflitos entre a norma internacional recepcionada e a lei interna anterior ou superveniente. E, por essa razão, apresentam-se os critérios gerais e específicos adotados pela doutrina e pelo Supremo Tribunal Federal para solucionar antinomias jurídicas.

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As normas que conferem ao órgão de julgamento administrativo a competência para reduzir ou relevar penalidades tributárias, denominada de atividade de moderação sancionatória, representam o desejo de aplicação das sanções com observância dos postulados da igualdade, da razoabilidade e da proporcionalidade. A jurisprudência do órgão de julgamento administrativo paulista aponta o exercício da atividade de moderação sancionatória em diferentes quantidades, intensidades e qualidades, o que sedimenta injustiças impassíveis de revisão em sede de uniformização de jurisprudência, sobretudo por óbice imposto por súmula vinculante impeditiva. As injustiças foram empiricamente demonstradas, assim como a imprópria interpretação da súmula vinculante impeditiva. A situação atual prestigia antinomia sistêmica, na medida em que consagra uma inadmissível figura de juiz superpoderoso e da destinação do processo relegada significativamente à sorte da distribuição do recurso. Há decisões que apresentam fundamentos vagos e impróprios para definir a intensidade da moderação sancionatória, sobretudo quando apoiadas em conceitos vagos e inadequados de porte econômico, reincidência e antecedentes fiscais. Há parte substancial das decisões que sequer apresentam justificativas para definir a intensidade da moderação sancionatória, maculando-as com vício de nulidade. A justificativa da decisão é o instrumento que viabiliza o controle da legalidade dos atos administrativos, sobretudo quanto à efetividade das finalidades da própria sanção, com especial atenção aos bens jurídicos tutelados. A discricionariedade do julgador não diz respeito à dispensa de justificar, mas ao dever de justificar sem recorrer a padrões previamente definidos, senão de forma lógica, razoável e juridicamente aceita.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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El artículo analiza los argumentos en torno de los cuales se plantea el conflicto entre causalidad natural y causalidad por libertad en la obra Crítica de la Razón Pura /Kritik der reinen Vernunft/ del filósofo alemán Immanuel Kant. Específicamente, interesa desarrollar la solución kantiana a uno de los conflictos que los resultados de la crítica han generado, a partir de la Dialéctica Trascendental y su presentación del problema como antinomia de la razón y de la Doctrina Trascendental del Método, donde la noción de libertad es anunciada como núcleo del pensamiento moral. Se trata de la dificultad que enfrenta la razón al compaginar la necesidad en la naturaleza (sin la cual no es posible la ciencia) con la libertad humana (sin la cual no es posible la moral). La libertad inquirida por el examen crítico de la razón en su uso teórico, es restaurada desde la perspectiva de la razón práctica. Gracias a la restricción crítica del conocimiento humano, Kant abre el camino para la libertad humana, no tanto en los términos negativos de encontrarse “libre de coacción" sino en el sentido positivo de iniciar algo nuevo o no previsto en decurso de la historia fenoménica.

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La investigación se inició a partir de la formulación de las siguientes hipótesis de trabajo: 1. El Chacho, último caudillo de la montonera de los Llanos de Domingo F. Sarmiento [1868] interactúa polémicamente con Rasgos biográficos del General D. Angel V. Peñaloza de José Hernández [1863], aunque su autor no haya avalado con su firma ningún testimonio acerca de lecturas de la obra periodística ni literaria de quien escribiría el Martín Fierro. 2. Esa interacción textual se enmarca en 'la gran polémica nacional': la que inició Sarmiento con la publicación de Campaña en el Ejército Grande [1852], provocó la respuesta de Juan Bautista Alberdi en sus Cartas sobre la prensa y la política militante en la República Argentina [1853] y no concluyó con la publicación de Las ciento y una de su adversario ni con los otros intercambios polémicos textuales entre ambos autores en ese mismo año 1853. 3. La antinomia irreductible 'civilización versus barbarie', como modelo de identidad nacional y como base para el diseño de una programática para la organización estable del país, es el eje de esa interacción polémica [un bando pretende afianzarla y sus oponentes resquebrajarla]. 4. Vida del Chacho [la reescritura de su primera biografía de Peñaloza emprendida por Hernández en 1875] se reinscribe en 'la gran polémica nacional' en otra coyuntura política. Con el fin de validar estas hipótesis, se profundizó el conocimiento del contexto histórico [1852-1875] y se reunió toda la documentación que fue posible rastrear [en particular, material inédito que en algunos casos no había sido estudiado antes o había sido considerado desde otros enfoques] para reconstruir los avatares y el intertexto de esa prolongada interacción polémica. Durante ese recorrido, se hicieron hallazgos documentales y se descubrieron problemáticas no entrevistas en el punto de partida. Finalmente, un último hallazgo permitió cerrar la secuencia de interacción polémica acotada con el análisis de un enfrentamiento público iniciado por un redactor anónimo que en 1875, desde La Tribuna de Buenos Aires, analiza la génesis de Vida del Chacho y por ese medio ataca a su autor. Hernández reconoce en el redactor anónimo 'la voz de Sarmiento' y dirigiéndose a él responde con una serie de cartas abiertas. La persistencia de la polémica entre Sarmiento y Alberdi en la política nacional no sólo enmarca las primeras biografías del Chacho, que se analizan en el primer apartado ['La gran polémica nacional del siglo XIX como intertexto de las biografías del Chacho'], sino también los temas de los restantes: 'El alineamiento de los adversarios de Sarmiento' [apartado 2], la biografía del Chacho del propio Sarmiento ['Sarmiento contraataca con su biografía del Chacho', apartado 3], la reformulación de la primera versión de la suya que emprenderá Hernández en 1875 -mientras que reescribe el sociolecto de El gaucho Martín Fierro al prepar la 9ª edición- ['Vida del Chacho y El gaucho Martín Fierro: reescrituras de Hernández en 1875', apartado 4] y la última manifestación de la polémica que estos dos autores entablaron a través de su práctica del género biográfico ['El último eslabón de una polémica: Sarmiento vs. Hernández', apartado 5]

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Desde una constelación de poemas clave -"Caupolicán" (1888) de Rubén Darío, "Amor de ciudad grande" (1882) de José Martí y "En el campo" (1893) de Julián del Casal-, el análisis traza las diferencias en la articulación de una categoría fundante del siglo XIX latinoamericano en lo que va del romanticismo al modernismo. Si el concepto de "civilización" es el soporte del orden emergente que define roles sociales y nacionales en la nueva distribución global del XIX, su carácter intrínsecamente antinómico produce un racimo de oposiciones binarias -igualmente jerárquicas y valorativas- como cultura-naturaleza y ciudad-campo. Bajo estas condiciones, el romanticismo latinoamericano encontró en la nueva relación de la subjetividad con el entorno un camino para ensayar su estética, al re-culturizar el espacio natural para integrarlo al proceso de construcción de identidades nacionales. Desde las coordenadas de una fractura en esta tradición, los poemas del modernismo reconfiguran la antinomia entre naturaleza y cultura en una nueva inflexión que termina afectando los resortes de legitimación de un proyecto estético. En particular, nuestra hipótesis se aproxima al ritmo poético entendiéndolo como una fisura en la "ciudad letrada", el elemento propulsor de una nueva institución literaria que -mientras transforma el paradigma opositivo civilización-barbarie, original-copia, local-universal- contribuye a deslindar la autoridad del poeta modernista respecto del modelo del letrado tradicional

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La investigación se inició a partir de la formulación de las siguientes hipótesis de trabajo: 1. El Chacho, último caudillo de la montonera de los Llanos de Domingo F. Sarmiento [1868] interactúa polémicamente con Rasgos biográficos del General D. Angel V. Peñaloza de José Hernández [1863], aunque su autor no haya avalado con su firma ningún testimonio acerca de lecturas de la obra periodística ni literaria de quien escribiría el Martín Fierro. 2. Esa interacción textual se enmarca en 'la gran polémica nacional': la que inició Sarmiento con la publicación de Campaña en el Ejército Grande [1852], provocó la respuesta de Juan Bautista Alberdi en sus Cartas sobre la prensa y la política militante en la República Argentina [1853] y no concluyó con la publicación de Las ciento y una de su adversario ni con los otros intercambios polémicos textuales entre ambos autores en ese mismo año 1853. 3. La antinomia irreductible 'civilización versus barbarie', como modelo de identidad nacional y como base para el diseño de una programática para la organización estable del país, es el eje de esa interacción polémica [un bando pretende afianzarla y sus oponentes resquebrajarla]. 4. Vida del Chacho [la reescritura de su primera biografía de Peñaloza emprendida por Hernández en 1875] se reinscribe en 'la gran polémica nacional' en otra coyuntura política. Con el fin de validar estas hipótesis, se profundizó el conocimiento del contexto histórico [1852-1875] y se reunió toda la documentación que fue posible rastrear [en particular, material inédito que en algunos casos no había sido estudiado antes o había sido considerado desde otros enfoques] para reconstruir los avatares y el intertexto de esa prolongada interacción polémica. Durante ese recorrido, se hicieron hallazgos documentales y se descubrieron problemáticas no entrevistas en el punto de partida. Finalmente, un último hallazgo permitió cerrar la secuencia de interacción polémica acotada con el análisis de un enfrentamiento público iniciado por un redactor anónimo que en 1875, desde La Tribuna de Buenos Aires, analiza la génesis de Vida del Chacho y por ese medio ataca a su autor. Hernández reconoce en el redactor anónimo 'la voz de Sarmiento' y dirigiéndose a él responde con una serie de cartas abiertas. La persistencia de la polémica entre Sarmiento y Alberdi en la política nacional no sólo enmarca las primeras biografías del Chacho, que se analizan en el primer apartado ['La gran polémica nacional del siglo XIX como intertexto de las biografías del Chacho'], sino también los temas de los restantes: 'El alineamiento de los adversarios de Sarmiento' [apartado 2], la biografía del Chacho del propio Sarmiento ['Sarmiento contraataca con su biografía del Chacho', apartado 3], la reformulación de la primera versión de la suya que emprenderá Hernández en 1875 -mientras que reescribe el sociolecto de El gaucho Martín Fierro al prepar la 9ª edición- ['Vida del Chacho y El gaucho Martín Fierro: reescrituras de Hernández en 1875', apartado 4] y la última manifestación de la polémica que estos dos autores entablaron a través de su práctica del género biográfico ['El último eslabón de una polémica: Sarmiento vs. Hernández', apartado 5]

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Desde una constelación de poemas clave -"Caupolicán" (1888) de Rubén Darío, "Amor de ciudad grande" (1882) de José Martí y "En el campo" (1893) de Julián del Casal-, el análisis traza las diferencias en la articulación de una categoría fundante del siglo XIX latinoamericano en lo que va del romanticismo al modernismo. Si el concepto de "civilización" es el soporte del orden emergente que define roles sociales y nacionales en la nueva distribución global del XIX, su carácter intrínsecamente antinómico produce un racimo de oposiciones binarias -igualmente jerárquicas y valorativas- como cultura-naturaleza y ciudad-campo. Bajo estas condiciones, el romanticismo latinoamericano encontró en la nueva relación de la subjetividad con el entorno un camino para ensayar su estética, al re-culturizar el espacio natural para integrarlo al proceso de construcción de identidades nacionales. Desde las coordenadas de una fractura en esta tradición, los poemas del modernismo reconfiguran la antinomia entre naturaleza y cultura en una nueva inflexión que termina afectando los resortes de legitimación de un proyecto estético. En particular, nuestra hipótesis se aproxima al ritmo poético entendiéndolo como una fisura en la "ciudad letrada", el elemento propulsor de una nueva institución literaria que -mientras transforma el paradigma opositivo civilización-barbarie, original-copia, local-universal- contribuye a deslindar la autoridad del poeta modernista respecto del modelo del letrado tradicional