199 resultados para Antimicrobiano


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O uso de plantas medicinais especialmente na América do Sul contribui significativamente para os cuidados básicos com a saúde. Para o tratamento de infecções comuns, muitas plantas são utilizadas no Brasil na forma de extrato bruto, infusões ou emplastros, sem nenhuma evidência científica de sua eficácia (PESSINI et al., 2003). AYRES et al. (2008) afirma que a busca de substâncias com atividades antimicrobianas tem direcionado a atenção sobre os produtos naturais e, entre estes, os derivados das plantas superiores têm, nos últimos anos, despertado a investigação para o potencial da flora brasileira. Byrsonima pachyphylla Griseb é uma árvore típica do cerrado. Na medicina popular, a casca é utilizada como antifebril, contra tosses e doenças pulmonares, os ramos com folhas são diuréticos e os frutos são laxantes brandos (SILVA JÚNIOR et al., 2005). Levantamento no NAPRALERT indicou que espécies deste gênero são comumente empregadas como antiasmáticas, contra a febre e infecção de pele (MENDES et al., 1999). Este trabalho teve como objetivo determinar qual o melhor método de extração, sendo eles a maceração, a maceração dinâmica, a digestão e a digestão + maceração dinâmica, visando à obtenção de extratos brutos de folhas de Byrsonima pachyphylla Griseb., considerando sua atividade biológica frente a bactéria Gram-positiva: Staphylococcus aureus; as bactérias Gram-negativas: Escherichia coli e Pseudomonas aeruginosa, e a levedura Cândida albicans, testada pelo método de diluição seriada de extratos em microplacas; além de comparar perfis cromatográficos dos extratos obtidos em cromatografia de camada delgada (CCD), bem como pesquisar as principais classes de metabólitos secundários nos extratos. Os resultados obtidos na cromatografia em camada delgada e na triagem fitoquímica preliminar possibilitaram sugerir a presença de taninos, flavonoides, terpenos e saponinas na espécie ...

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The aim of this study was to evaluate the antimicrobial and cytotoxic effect of essential oil (EO) of lemon grass (Cymbopogon citratus). From the agar diffusion method, different concentrations of EO (0.135%, 0.2% and 1%), and control solutions (chlorhexidine (Chx), distilled water (Ad) and cereal alcohol (Ac)) were applied on cultures of Candida albicans (C.a), Streptococcus mutans (S.m), Streptococcus sobrinus (S.sob) and Lactobacillus acidophilus (L.a). For C.a, S.m and S.sob, the largest inhibition zones in descending order were: Chx, Ac and EO 1%, while the latter two were statistically similar (Mann-Whitney, p> 0.05). For L.a, the largest inhibition halo was observed for the Chx, followed by EO at 1%, 0.2%, 0.135% and Ac. For evaluation of cytotoxicity, the following groups were set: G1: 0,1% EO; G2: pure EO; G3 (positive control): H2 O2 ; G4: cereal alcohol; and G5 (negative control): culture medium – DMEM. The solutions were applied on the cultured MDPC-23 cells, which were plated (30,000 cells/cm2 ) in wells of 24 well-dishes. Cell metabolism was evaluated by MTT assay. Considering G5 (negative control) as 100% of cell metabolism, it was observed for G1, G2, G3 and G4 a percentage reduction in cell metabolism of 29.6%, 82%, 81.2% and 33.4%, respectively. It was concluded that the low concentration of 0,1% OE (C. citratus) was able to inhibit the growth of the strains tested as well as caused mild cytotoxicity to the cultured MDPC-23 cells.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A utilização de substitutos ósseos para recuperação da função perdida é uma constante busca dentro da área médica. Por isso os biomateriais têm recebido uma atenção muito grande por parte da comunidade científica, dentre eles os materiais a base de fosfato de cálcio. A hidroxiapatita, Ca10 (PO4)6 (OH) 2, tem sido muito estudada, pois além de representar a constituição da massa dos ossos naturais e dentes em 30 a 70%, possui propriedades de bioatividade e osteocondutividade, favorecendo e auxiliando o crescimento do tecido ósseo. Em contrapartida, infecções bacterianas podem surgir após o implante ocasionando a perda da funcionalidade a curto e médio prazo. Várias alternativas estão sendo testadas, geralmente associadas ao uso de antibióticos convencionais incorporados aos biomateriais. Uma alternativa a tais antibióticos seria a utilização de metais que possuem propriedades antibacterianas. A prata (Ag) é conhecida como um metal bactericida e por isso ganhou lugar de destaque dentre os estudos como um aliado importante no controle das infecções pós-cirúrgicas. Este trabalho teve como objetivo sintetizar, caracterizar e avaliar o efeito antimicrobiano da adição de íons de prata em hidroxiapatita. Foram obtidos pós de hidroxiapatita contendo prata (HAAg), nas concentrações de 0,1M; 0,01M e 0,001M pelo método de precipitação em temperatura ambiente e por imersão do pó de hidroxiapatita em soluções aquosas. As fases cristalinas e os grupamentos iônicos foram analisados para cada condição por técnicas de difração de raios X (DRX) e espectroscopia no infravermelho (IV) respectivamente. As informações sobre a morfologia e identificação de elementos químicos foi realizado pela técnica de microscopia eletrônica de varredura com espectroscopia de energia dispersiva (MEV EDS). As avaliações antimicrobianas foram realizadas por ensaios qualitativos e quantitativos, o ensaio qualitativo utilizou o teste de halo de difusão em disco para Staphylococcus aureus e Escherichia coli e o ensaio quantitativo utilizou contagem de bactérias para as cepas de Staphylococcus aureus. Os resultados de DRX e IV indicaram que independentemente do método de obtenção da HAAg foi possível observar a presença de prata metálica caracterizada pelos picos em 2θ=38,1º e 44,3º nas amostras HAAg0,1Im, HAAg0,1Pr e HAAg0,01Pr. Observou-se também a presença de AgO, correspondente ao pico em 2θ=37,5º nas amostras de HAAg0,01Pr e HAAg0,001Pr. Nos espectros de IV estão presentes as bandas que caracterizam a fase HA, referentes aos grupamentos PO43-, OH- e CO32-. Analisados em conjunto os ensaios qualitativos e quantitativos, as amostras HAAg0,01Im e HAAg0,001Im sintetizadas por imersão indicaram os melhores resultados para o ensaio de disco difusão, por apresentarem formação de halo inibição do crescimento bacteriano para a bactéria S. aureus. Para os ensaios quantitativos as amostras obtidas por precipitação com concentrações 0,1M e 0,01M de prata apresentaram melhor resultado por inibirem o crescimento bacteriano para as cepas S. aureus.

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O objetivo do presente estudo foi utilizar o extrato de jabuticaba microencapsulado como corante e avaliar o seu potencial antimicrobiano e antioxidante em produtos cárneos embutidos do tipo linguiça frescal e mortadela, em substituição ao corante tradicionalmente utilizado carmim de cochonilha. Uma primeira etapa consistiu na avaliação in vitro da capacidade antioxidante e antimicrobiana do extrato de jabuticaba aquoso e microencapsulado. O extrato de jabuticaba foi obtido a partir do resíduo do despolpamento da fruta, com posterior desidratação (microencapsulação) por spray dryer, utilizando maltodextrina como agente carreador. A caracterização foi efetuada por determinação do teor de antocianinas e identificação destas por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e espectrometria de massas (MS), determinação da sua capacidade antioxidante pelos métodos Folin-Ciocalteu, capacidade redutora do ferro no plasma (FRAP) e capacidade antioxidante pelo radical DPPH. As características físicas avaliadas no extrato aquoso foram o valor de pH e o teor de sólidos solúveis. O potencial antimicrobiano foi determinado pelo método da concentração inibitória mínima (CIM) sobre as bactérias Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Salmonella Enteritidis. O extrato de jabuticaba microencapsulado (EJM) foi utilizado para a elaboração de linguiça frescal e mortadela em duas diferentes concentrações: 2 e 4% de EJM para a linguiça frescal e 2% para mortadela. A linguiça frescal (à base de carne suína) e a mortadela (à base de carne bovina e carne mecanicamente separada de frango) foram avaliadas quanto à estabilidade durante armazenamento refrigerado a 1±1 e 4±1°C, por 15 e 56 dias, respectivamente. Os produtos foram caracterizados quanto à composição centesimal e foram realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais. Os resultados encontrados para a linguiça frescal confirmaram que o uso de 2% e 4% de EJM contribuíram para reduzir a oxidação lipídica durante os 15 dias de armazenamento e nas análises microbiológicas o EJM contribuiu para reduzir a contagem de microrganismos por quatro dias quando comparado com a linguiça controle (sem adição de EJM). A análise sensorial comprovou que 2% de EJM não comprometeu a maioria dos atributos sensoriais avaliados, com exceção da coloração mais escura. Recomenda-se, portanto, a utilização de 2% de EJM na produção de linguiça frescal. Nas mortadelas, os resultados não diferiram quando se comparou os produtos com 2% de EJM e sem adição do extrato (controle), porém, a utilização de 2% de EJM pode ser considerada uma alternativa interessante devido as demandas atuais por novas fontes de baixo custo e a utilização de pigmentos naturais que possam ser benéficos à saúde. Com estes resultados, pode-se dizer que o aproveitamento de cascas de jabuticaba oriundos do processamento da fruta, na forma de extrato microencapsulado, pode representar uma boa alternativa como corante natural, trazendo uma nova concepção da utilização de produtos mais saudáveis em linguiça frescal e mortadela.