20 resultados para Anticonvulsivantes


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The status epilepticus (SE) is characterized by a series of crises which occur without recovery of consciousness or a single seizure lasting more than 30 minutes and can damage the central nervous system and systemic. The duration and frequency of attacks are directly related to patient prognosis. Whether seizures occur often and are longer, increase the risk of neurological and systemic complications. Child population has a higher frequency of seizures and it is associated with a lower threshold of immature brain to trigger these episodes. Aim: To determine the safest drugs prescribed for children in SE, their doses and schedules. A bibliographic survey was performed in electronic databases. Methods: The scientific health descriptors used for search was: “status epilecticus” and “anticonvulsivants” and “child”. Results: This strategy identified 396 manuscripts, of whom four were considered eligible for the study, after the assessment by floating reading and criteria. Of these, two were randomized trials and two descriptive. The studies address the use of oral midazolam, rectal diazepam and intravenous lorazepam. Conclusions: All investigated drugs were effective in treat in status epilepticus. Lorazepam is highlight, since it has fewer secondary effects and, as an alternative to the intravenous, oral midazolam. However, there is a need for further studies to demonstrate the efficacy and safety in the use of drugs in children.

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Lissencephaly is a condition characterized by a lack of cerebral convolutions and sulci, which results from defective migration of nervous cells precursors in the telencephalus. The cause is presumably genetic. Lhasa-Apso dogs are most frequently affected, even though it may also occur in association with cerebellar hypoplasia in the Irish Setter, Wire-Haired Terrier and Samoieda breeds. This association was also reported in a cat. Clinical signs consist of dementia, aggressiveness, seizures, visual and olfactive dysfunctions, slow postural reactions and reduced menace response. Definitive diagnosis requires exams such as magnetic resonance imaging, cerebral biopsy or necropsy. There is no specific therapy for this disease, and seizures must be treated with anticonvulsants. The aim of this study is to review the literature regarding lissencephaly.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A radiofrequência (RF) é uma corrente alternada com frequência de oscilação de 500.000 Hz, que tem sido usada com sucesso no tratamento de algumas morbidades que cursam com dor crônica. O objetivo deste relato de caso foi mostrar o uso bem sucedido da RF pulsátil do nervo sural para o tratamento de dor crônica no tornozelo. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 60 anos, que há 5 anos apresentava dor em tornozelo direito, refratária ao tratamento com opioides, anti-inflamatório não esteroides (AINES), dipirona, antidepressivos e anticonvulsivantes, fisioterapia, infiltrações localizadas, acupuntura e palmilha. A paciente foi submetida a aplicação de RF pulsátil de nervo sural direito. O local da inserção da agulha foi na linha entre o tendão de Aquiles e maléolo lateral, região inicial de tendão de Aquiles e final dos músculos sóleo e gastrocnêmio. A estimulação sensitiva para identificação do nervo sural foi com 0,5 volts e 50 Hz. A corrente pulsátil foi aplicada durante 140 segundos com 45 volts com temperatura de até 42º C. Foram realizadas duas aplicações, ocorrendo melhora de cerca de 80% da dor, permitindo que a paciente pudesse deambular ou permanecer em pé, sem maiores dificuldades. CONCLUSÃO: A RF pulsátil do nervo sural pode ser uma opção para o controle das dores crônicas em tornozelo.

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Objetivos: Evaluar efectividad y adecuación de la terapia analgésica en pacientes internados con dolor. Materiales y Métodos: Estudio transversal, descriptivo y observacional, mediante revisión de historias clínicas y encuesta validada que incluye el Brief Pain Inventory (BPI). Consideramos respuesta analgésica adecuada un valor ≤ 3 (0-10). Criterio de inclusión: paciente internado con dolor. Análisis estadístico: medidas de tendencia central y dispersión, IC95%. Resultados: Se incluyeron 139 pacientes, distribuidos en clínica médica 13.67%, cardiología 2.88%, cirugía 38.13%, quemados 1.44%, ginecología 9.35%, maternidad 9.35%, traumatología 20.14%, neurología 0.72% y urología 2.16%. Edad media 43.40 años (DS±17.52); 41.73% hombres. Mediana de permanencia al momento de evaluación 3 días (1-60). Presentaron dolor somático 56.83% (IC95% 65.07-48.60), visceral 39.57% (IC95% 47.70-31.44) y neuropático 5.04% (IC95% 8.67-1.40). Las principales etiologías del dolor fueron patología quirúrgica aguda 31.65% (IC95% 39.39-23.92), traumatológica 20.14% (IC95% 26.81-13.48), postoperatorio 17.99% (IC95% 24.37-11.60) y neoplásico 10.07% (IC95% 15.08-5.07). El 82.73% (IC95% 89.02-76.45) tenía indicada analgesia, 47.48% endovenosa y en 3.60% participó especialista en dolor. La dosis fue adecuada en 65.47%; el analgésico más indicado diclofenac 36.69%, ketorolac 16.55%, tramadol 6.47%, paracetamol 5.76%, ibuprofeno 2.16%. Recibía morfina 3.60%, AINE combinado con opioide débil 11.51%, corticoides 3.60% y 0.72% anticonvulsivantes. El 3.60% reportó efectos colaterales atribuibles a la analgesia. Mediante BPI el 38% controló su peor dolor y 53% su valor promedio. Existió demora mayor a 24 hs en indicación de analgesia en 7.91%. La analgesia aplicada figuraba en historia clínica en 40.29%, en indicaciones para enfermería 82.73%. La valoración del dolor fue registrada en 46.76% de las evoluciones diarias.

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O autismo é uma condição que faz parte de um grupo de perturbações do desenvolvimento global das funções cerebrais e que, por regra, é diagnosticada no início da infância. A dificuldade na linguagem e comunicação, o défice na interação social, as esteriotipias e os interesses específicos e comportamentos repetitivos caracterizam os indivíduos portadores desta patologia. A saúde oral das crianças autistas é geralmente precária e as necessidades de tratamento dentário elevadas. No entanto, os problemas comportamentais destes doentes fazem com que os pais não recorram às consultas de medicina dentária, outras vezes quando recorrem à consulta as dificuldades de colaboração impedem a prestação de cuidados de saúde oral adequados a estas crianças. Pretendeu-se assim, com este trabalho, realizar uma revisão sistemática de literatura científica, publicada nos últimos 15 anos, acerca dos problemas orais que atingem os pacientes autistas, e simultaneamente, compilar diretrizes de atuação clínica para orientar o médico dentista no atendimento destes doentes. Para isto, durante os meses de Outubro de 2014 a Outubro de 2015, procedeu-se a uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados PubMed e B-on, sendo consultados também outros bancos de dados como LILACS – BIREME, SciELO, utilizando as seguintes palavras-chave: “autism”, “pediatric dentistry”, “Asperger Syndrome”, “Rett Syndrome”, “Childhood Disintegrative Disorder”, “prevalence”, “neurobiology”, “etiology”, “diagnosis”, “diagnostic criteria”, “comorbidity”, “oral health”, “dental caries”, “periodontal disease”, “oral habits”, “bruxism”, “self-injury”, “dental trauma”, “dental injury”, “malocclusion”, “behavior management techniques” separadas ou associadas pelo operador de pesquisa booleano AND. Na pesquisa foram empregues os seguintes limites: artigos publicados nos últimos 15 anos, abstract disponível, estudos em humanos e artigos e língua inglesa, francesa, portuguesa e espanhola. Desta pesquisa resultou um total de 150 artigos que foram selecionados primeiramente pelos títulos, seguidamente pela leitura dos abstracts e, finalmente, do artigo por inteiro, obtendo-se assim 95 artigos, para revisão. Foram ainda considerados artigos de referência publicados em anos anteriores, livros de texto médicos e publicações portuguesas com dados epidemiológicos sobre as Perturbações do Espetro do Autismo em Portugal. As doenças orais encontradas nas crianças autistas são semelhantes às das crianças sem qualquer perturbação mental, contudo a preferência por alimentos cariogénicos, a diminuição do fluxo salivar induzida pelos fármacos, associadas a uma pobre higiene oral, justificam uma maior prevalência de cárie. As doenças periodontais, também muito prevalentes neste grupo, desenvolvem-se em virtude da combinação da falta de hábitos de higiene oral, com os efeitos secundários de fármacos administrados a estes doentes, como os anticonvulsivantes. No seu atendimento na consulta dentária recorre-se às mesmas estratégias de orientação de comportamento aplicadas nas crianças saudáveis, para contornar os sentimentos de medo, ansiedade, desconfiança e a incapacidade de interação social, e assim evitar comportamentos de recusa durante a consulta dentária. É no entanto de salientar que os distúrbios comportamentais, o défice da comunicação e a falta de capacidades de interação social, caraterísticas do autismo impossibilitam a eficácia das técnicas de controlo do comportamento comunicativas, obrigando, muitas vezes, ao uso de técnicas de controlo de comportamento avançadas para prestação de cuidados de saúde oral com eficácia e em segurança. É importante uma grande motivação de pais/responsáveis para a saúde e higiene oral das crianças com Perturbações do Espetro do Autismo, e que todos os profissionais de saúde envolvidos no cuidado destes doentes contribuam para a aprendizagem de comportamentos que promovam a saúde oral destes doentes.