192 resultados para Anticoncepção injetável
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
A teicoplanina é um complexo antibiótico glicopeptídico derivado do Actinoplanes teichomyceticus, ativo contra bactérias Gram-positivas resistentes a outros antibióticos. Seu espectro de ação é similar ao da vancomicina, sendo, porém mais ativo para Streptococcus faecalis e Clostridium difficile. Seu uso é indicado para profilaxia de endocardite, peritonite, osteomielite e para septicemia estafilocócica. No Brasil, a teicoplanina é comercializada sob a forma farmacêutica de pó liofilizado, que deve ser reconstituído antes da administração. O medicamento de referência é o Targocid®, produzido pelo laboratório Sanofi-Aventis, em duas apresentações, 66 mg/mL e 133 mg/mL. A teicoplanina, bem como a vancomicina, inibe a síntese da parede celular bacteriana, pois a molécula se liga ao precursor da parede D-alanil-D-alanina, formando um complexo, impedindo a ligação à porção terminal do peptidoglicano, que é o alvo das enzimas transglicolase e transpeptidase. Desse modo, não há incorporação de aminoácidos aos glicopeptídeos integrantes da parede celular das bactérias Gram-positivas. No estudo de validação, foram aplicados os parâmetros de linearidade, intervalo, precisão, sensibilidade, especificidade, exatidão e robustez. O método desenvolvido e validado para a quantificação de teicoplanina pó liofilizado foi: Ensaio microbiológico por turbidimetria na faixa de concentração de 20,0 a 80,0 μg/mL, utilizando o micro-organismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 IAL 2150. Os parâmetros estudados para a validação do método turbidimétrico atenderam a todas as especificações para a adequada quantificação de teicoplanina na forma farmacêutica pó liofilizado
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Material utilizado na unidade 1 do Curso de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II (curso autoinstrucional), produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Este material descreve, de forma interativa, o uso do Levonorgestrel como método contraceptivo emergencial, abordando sua indicação para uso. Traz, também, o protocolo para a utilização do Levonorgestrel na anticoncepção hormonal de emergência.
Resumo:
Material utilizado na unidade 1 do Curso de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II (curso autoinstrucional), produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Este material descreve, de forma interativa, o método Yuzpe na contracepção emergencial, abordando as duas opções de uso desse método. Traz, também, orientações aos profissionais de saúde para condução durante as consultas, efeitos adversos e/ou colaterais e contraindicações.
Resumo:
Trata das condutas que devem ser adotadas por profissionais da área de enfermagem e/ou agentes comunitários de saúde frente a pacientes com sangramento uterino excessivo (>80 mL/ciclo), conhecido como menorragia, ou prolongado (>7 dias). Esse é um das queixas ginecológicas mais comuns, acometendo todas as faixas etárias, desde a adolescência até a perimenopausa. A história anterior da paciente, suas características menstruais, que constituem o seu padrão individual de sangramento, é o que leva a definição do padrão do sangramento como normal ou anormal.
Resumo:
Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre métodos anticoncepcionais em mulheres no puerpério, bem como analisar a escolha e seu uso efetivo decorrido seis meses do parto. Método: Estudo prospectivo, transversal, realizado por entrevistas no puerpério precoce e após seis meses, com 107 mulheres internadas que aceitaram participar do estudo após a leitura do consentimento livre e esclarecido. Avaliaram-se os indicadores socioeconômicos, o conhecimento em anticoncepção, a orientação recebida, a oferta e uso de contraceptivos após seis meses do parto. Resultados: Os métodos anticoncepcionais mais conhecidos de forma espontânea foram a pílula (89%) e o condom masculino (65%). O DIU com hormônio foi o menos lembrado espontaneamente. Perto de 95% das puérperas referiram desejar evitar nova gravidez. Os métodos mais escolhidos foram a pílula (24%) e a ligadura tubária (18%). Ao se perguntar sobre o interesse em outros métodos contraceptivos após o questionário, 48% demonstraram interesse, sendo o mais citado o DIU (26%). Apenas um quarto das mulheres que disseram conhecer o DIU, faria a opção pelo método. Após seis meses, apenas 47 mulheres foram contatadas, e somente 31 delas haviam recebido orientação sobre anticoncepção (em média sobre três métodos diferentes). Houve apenas uma inserção de DIU de cobre, e três mulheres estavam grávidas naquele momento. Conclusões: O conhecimento da anticoncepção pelas mulheres no puerpério foi alto e melhorou após a estimulação. A avaliação dos resultados parece indicar que a simples leitura dos métodos anticoncepcionais disponíveis contribui para a escolha por métodos não relatados espontaneamente
Resumo:
OBJECTIVE: To assess the perspectives of couples who requested vasectomy in a public health service on the use of male participation contraceptive methods available in Brazil: male condoms, natural family planning/calendar, coitus interruptus and vasectomy. METHODS: A qualitative study with semi-structured interviews was held with 20 couples who had requested vasectomy at the Human Reproduction Unit of the Universidade Estadual de Campinas, Brazil. Data analysis was carried out through thematic content analysis. FINDINGS: The couples did not, in general, know any effective contraceptive options for use by men and/or participating in their use, except for vasectomy. The few methods with male participation that they knew of were perceived to interfere in spontaneity and in pleasure of intercourse. Men accepted that condom use in extra-conjugal relations offered them protection from sexually transmitted diseases; that their wives might also participate in extra-marital relationships was not considered. DISCUSSION: The few contraceptive options with male participation lead to difficulty in sharing responsibilities between men and women. On the basis of perceived gender roles, women took the responsibility for contraception until the moment when the situation became untenable, and they faced the unavoidable necessity of sterilization. CONCLUSIONS: Specific actions are necessary for men to achieve integral participation in relation to reproductive sexual health. These include education and discussions on gender roles, leading to greater awareness in men of the realities of sexual and reproductive health