130 resultados para Anastrepha


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Fruit flies are the major pests in fruit orchards and require a frequent insecticide aplication control, which increases production cost and chemical residues in fruits. Adults of Anastrepha fraterculus were sampled from twelve peach, plum, orange, tangerine and acid lime orchards in four counties in the Western Region of Santa Catarina. Modified McPhail plastic traps, baited with glucose 10%, were used to collect the flies from October 1998 to September 2000. Trap monitoring, bait replacement and fruit flies sorting by species and sex were done weekly. A total of 4,164 specimens of A. fraterculus was collected and highest population was registered in the county of Chapecó (64,8% of all sampled flies). Adults were collected all year long, with the highest population peaks occurring from December and January, although the fluctuation was different for each fruit species due to their particular phenology and in different years. Positive correlation among temperature, atmospheric humidity and population levels of adults of A. fraterculus was observed. According to the degree days obtained for each year, 4851.9, 4632.9 and 4983.7, respectively in 1998, 1999 and 2000, it was established that A. fraterculus could present an average of 11.2 generations a year.

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Este trabalho foi conduzido na área abrangida pelo campus da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo, no município de Piracicaba, Estado de São Paulo. Teve como objetivos, determinar a composição do gênero Anastrepha Schiner e verificar a associação das espécies de plantas hospedeiras, estabelecidas na área, com as espécies de Anastrepha. Foram examinadas 23.277 fêmeas de Anastrepha coletadas por meio de armadilhas McPhail e 18 espécies pertencentes a nove grupos de espécies foram registradas. Um total de 563 amostras de frutos pertencentes a nove famílias e, pelo menos, 23 espécies de plantas foi coletado em 47 estações de capturas. Foram identificadas 10.243 fêmeas e das 18 espécies de Anastrepha capturadas em armadilhas somente seis emergiram das amostras de frutos: A. bistrigata Bezzi, A. fraterculus (Wied.), A. obliqua (Macquart), A. pseudoparallela (Loew), A. serpentina (Wied.) e A. sororcula Zucchi. A. fraterculus infestou maior diversidade de frutos. Os hospedeiros preferidos de A. obliqua foram as espécies da família Anacardiaceae. A. pseudoparallela e A. serpentina infestaram exclusivamente Passifloraceae e Sapotaceae, respectivamente. A. fraterculus é registrada pela primeira vez em sapoti (Manilkara zapota L.) no Brasil.

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Influence of male nutritional conditions on the performance and alimentary selection of wild females of Anastrepha obliqua (Macquart) (Diptera, Tephritidae). The behavior of A. obliqua females is regulated by endogenous and exogenous factors and among these the presence of males. Experiments were carried out to investigate whether the presence of males and their nutritional condition may affect the behavior of self-selection feeding and the performance of A. obliqua females. Females were sorted in groups containing yeast-deprived females and males, and non-yeast-deprived females and males. The females were maintained apart from the males by a transparent plastic screen. Several yeast and sucrose combinations were offered to the females in a single diet block or in separate blocks. Ingestion, egg production, longevity and diet efficiency were determined. The non-yeast-deprived males positively influenced the females performance when the latter were fed with yeast and sucrose in distinct diet blocks. Performance was better in the groups without males and with yeast-deprived males where the females could not select the nutrient proportions (yeast and sucrose in a single diet block).

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Anastrepha sororcula Zucchi, 1979, é uma das espécies de mosca-das-frutas mais disseminadas no País, sendo considerada a praga-chave que causa os maiores danos à produção de goiaba (Psidium guajava L., 1758) no Brasil. Em vista da importância desta espécie no complexo de pragas naturais da fruticultura brasileira e, em face à escassez de dados sobre sua biologia e comportamento, este trabalho teve por objetivo obter informações sobre a idade de maturação sexual de A. sororcula em laboratório e descrever seu comportamento reprodutivo. Os machos atingiram a maturidade sexual entre 7 e 18 dias após a emergência, com a maioria dos indivíduos tornando-se sexualmente maduros entre 10 e 13 dias de idade. Exibiram comportamento de sinalização às fêmeas, caracterizado pela distensão da região pleural do abdome, formando uma pequena bolsa de cada lado e, eversão de uma diminuta bolsa membranosa de cutícula retal que circunda a área anal. Durante este processo, os machos realizaram rápidos movimentos de vibração das asas, produzindo sinais audíveis. Uma gotícula foi liberada da região anal durante os movimentos de vibração alar. Após a atração das fêmeas, os machos realizaram uma série de movimentos elaborados de cortejo. As fêmeas alcançaram a maturação sexual entre 14 e 24 dias da emergência, com a maioria tornando-se sexualmente madura aos 19 dias de idade. A exibição diária das atividades sexuais foi confinada quase que exclusivamente ao período das 16:00-17:30h. A. sororcula apresentou um acentuado padrão de protandria.

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Anastrepha parishi Stone, 1942 was reared in fruits of Oenocarpus bacaba Martius, 1823 (Arecaceae) collected in Pracuúba, State of Amapá. This is the first record of an Anastrepha species in a native species of Arecaceae.

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Several factors influence the selection of oviposition substrates by insects. The aim of the present work was to find answers to the following questions related to the oviposition behavior of Anastrepha obliqua. Can carbohydrates (glucose or sucrose) present in the adult diet have influence on the female preference for an oviposition substrate with similar composition? Can the previous experience with a host containing one of mentioned carbohydrates interfere in further selection of oviposition substrates? The results showed that the kind of carbohydrate present in the adult diet did not affect the female preference for an artificial oviposition substrate, neither when it was presented by itself nor in combination with brewer's yeast. The effect of experience in the oviposition behavior was observed when there was a previous contact with artificial oviposition substrates containing yeast and sucrose. The data are discussed in terms of the behavioral plasticity presented by this species in relation to feeding and oviposition behaviors.

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The color preference of A. obliqua was evaluated in two-choice tests. The results showed that both sexes were attracted to wavelengths ranging from 340 nm to 670 nm, although the broad major peak of attraction occurred between 380 and 570 nm.

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The objective of this work was to study the biology and parasitic potential of Doryctobracon areolatus on larvae of Anastrepha fraterculus. The egg-adult period, the sex ratio, the longevity, the pupal viability, and the parasitism rate of D. areolatus were determined in laboratory, using A. fraterculus as host. The parasitoid development from oviposition to adult emergence required 25.00±1.70 days, the sex ratio was 0.62±0.09, and the mean longevity was 16.36±3.62 days for males and 10.24±1.71 days for females. The mean parasitism rate was 53.50±8.93%, varying from 41.60 to 68.60%, which shows the potential of this parasitoid for biological control of A. fraterculus.

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Foi registrada pela primeira vez a infestação das moscas-das-frutas Anastrepha serpentina (Wied.) e Anastrepha leptozona Hendel (Dip.: Tephritidae) em abiu Pouteria caimito (Sapotaceae) no Estado de São Paulo. Os frutos coletados foram oriundos da Coleção de Fruteiras Nativas e Exóticas, localizada na sede do Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico do Vale do Ribeira (SP), município de Pariquera-Açu. Também emergiram espécimens de Neosilba glaberrima (Wied.) (Lonchaeidae).

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A mosca-das-frutas sul-americana, Anastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830) (Diptera: Tephritidae), é considerada praga-chave das fruteiras de clima temperado na região Sul do Brasil. No entanto, poucas informações encontram-se disponíveis quando a espécie está associada à cultura da videira. Neste trabalho, foi avaliado o efeito da cobertura plástica sobre a população de adultos de A. fraterculus durante o ciclo de cultivo da videira cv. Moscato Giallo. O experimento foi conduzido nos ciclos de 2005/06 e 2006/07, em vinhedo comercial localizado em Flores da Cunha-RS (latitude 29° 06' sul, longitude 51° 20' oeste e altitude de 541 m), coberto com plástico impermeável tipo ráfia (160 µm) de 12 fileiras com 35 m, deixando-se cinco fileiras sem cobertura (controle). Os adultos foram monitorados nas duas áreas com armadilhas McPhail, utilizando-se como atrativo de proteína hidrolisada (BioAnastrepha®) a 5%, no período de outubro a abril, nos dois ciclos. O pico populacional da espécie, nos dois ciclos, foi observado no período de maturação da uva. Não foram registradas diferenças significativas nas capturas entre as áreas, concluindo-se que a cobertura plástica não afeta a mobilidade e a flutuação populacional de A. fraterculus em cultivo protegido de videira.

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Os danos causados por A. fraterculus em três estágios de maturação de frutos de quivizeiro foram avaliados em pomar comercial, e, em laboratório, o desenvolvimento larval da espécie foi estudado, nas cultivares MG06 e Bruno. Frutos das duas cultivares foram infestados com A. fraterculus, em pomar comercial localizado em Farroupilha-RS, no início (30% do tamanho final), metade (90% do tamanho final) e final (ponto de colheita) do ciclo de desenvolvimento, e, em laboratório, desde o início da frutificação até a colheita. Na cultivar MG06, três dias após a primeira infestação, observou-se a formação de exsudato cristalino nos locais de punctura que evolui, na colheita, para rachaduras, depressões e primórdios de galerias nos frutos. Na mesma cultivar, registrou-se fibrose nos frutos infestados no fim do ciclo (ponto de colheita). Apesar de terem sidos computados ovos nos frutos, a campo não houve desenvolvimento larval nessa cultivar. Na Bruno, não foram constatados danos e ovos, indicando a imunidade da cultivar. Não houve queda de frutos atribuída a A. fraterculus nas duas cultivares. Verificou-se o desenvolvimento larval, em laboratório, quando os frutos apresentavam, no mínimo, 6,4% e 7,0% de sólidos solúveis totais, respectivamente, para as cultivares MG06 e Bruno.

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Este trabalho objetivou caracterizar a dinâmica populacional de Anastrepha spp. e de Scymnus spp. em pomar experimental semiorgânico de goiaba (Psidium guajava L.), em Pindorama-SP, na Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) e correlacioná-la com fatores meteorológicos. Para o levantamento da dinâmica populacional, os espécimes foram monitorados com armadilhas adesivas amarelas (25 cm x 9,5 cm), trocadas a cada 15 dias, no período de um ano (entre junho de 2009 e junho de 2010). Os insetos foram avaliados e quantificados no Laboratório de Seletividade Ecológica da UNESP-FCAV em Jaboticabal-SP. Observou-se a ocorrência de Anastrepha spp. e Scymnus spp. durante todo o período de amostragem. Com base nos resultados obtidos e nas condições de desenvolvimento do presente trabalho, foram possíveis as seguintes conclusões: a) Ocorre aumento na densidade populacional de Anastrepha spp. com o aumento das temperaturas mínima, média e máxima; b) Os picos populacionais de Anastrepha spp. ocorrem de janeiro a março e coincidem com o período de disponibilidade de frutos maduros no pomar de goiaba; c) Constatam-se as maiores ocorrências do predador Scymnus spp. no período de setembro a dezembro, e as menores ocorrências, em fevereiro e março; d) As precipitações não interferem na dinâmica populacional de Anastrepha spp. e de Scymnus spp..

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RESUMOO estudo objetivou registrar as injúrias de Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae), em dois estádios de desenvolvimento dos frutos das macieiras M-11/00 e ‘Catarina’, submetidos a três condições de infestação a campo, na safra de 2011/2012. O experimento foi conduzido em pomar mantido sob manejo orgânico, na Estação Experimental da Epagri de Caçador-SC. O número médio de moscas foi avaliado semanalmente, com quatro armadilhas do tipo McPhail. Frutos imaturos e maduros da seleção M-11/00 e da cultivar Catarina foram submetidos às condições de infestação artificial, controlada e natural. No início da frutificação, após o raleio, em cada genótipo, 500 frutos foram aleatoriamente ensacados com embalagens de tecido não texturizado (TNT). Os frutos submetidos à infestação artificial foram envoltos, individualmente, por uma gaiola contendo duas fêmeas acasaladas de A. fraterculus, que permaneceram por três dias para oviposição. Na infestação controlada, no mesmo dia da instalação das gaiolas, frutos protegidos tiveram as embalagens retiradas para que ficassem por três dias expostos. Frutos não ensacados foram utilizados para avaliar a infestação natural. Em cada estádio de desenvolvimento, foram registrados os valores dos atributos físico-químicos dos frutos. O número médio de A. fraterculus durante a safra foi de 3,08 moscas/armadilha/ semana. Na seleção M-11/00, em todas as condições de infestação, o número médio de larvas e pupários foi maior em frutos maduros. Na cv. Catarina, estes números não diferiram entre as condições de infestação nem entre os estádios de desenvolvimento. Pupários de A. fraterculus não foram observados em frutos de ‘Catarina’, e nesta cultivar constatou-se maior acidez e menor relação sólidos solúveis/acidez.

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Volatile compounds involved in the chemical communication of fruit flies have been studied for some years; however, their complete elucidation has not yet been reported. Tephritids, which belong to the Anastrepha genus, exhibit inter- and intraspecific changes regarding the chemical composition of their sex pheromones, as well as an evident relationship with the volatiles produced by their hosts. This paper reports advances in the elucidation of the chemical communication of Anastrepha species that involve sex pheromones, cuticular hydrocarbons, and the interaction between the fruit host volatiles and compounds released by the male flies.