128 resultados para Almanaques


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Os povoadores da Ilha da Madeira trouxeram muitas tradições e costumes oriundos das terras que provinham. Passaram esses hábitos para a nova terra e adequaram-se ao meio insular. O processo de ajustamento a esse meio incluiu adaptarem-se ao mesmo e atribuir localizações. Estudar a toponímia, ciência que estuda os nomes dos lugares, implica abordar as múltiplas componentes científicas que a ela estão interligadas e contextualiza-las no passado e no presente. Na Ilha da Madeira são poucas as publicações sobre a toponímia em comparação a Portugal Continental. Apesar do número pequeno, existem outros materiais de estudo como os primeiros testemunhos da povoação, justificações de atribuições entre outros documentos até mais antigos ao aparecimento desta ciência. Apresenta-se nesta investigação o resultado de uma pesquisa de vários tipos de materiais “texto” como: documentos específicos de várias entidades que têm o seu espólio no Arquivo Regional da Madeira (ARM), livros publicados, artigos, almanaques, roteiros e publicações periódicas; E “não texto” como: Plantas cartográficas de vários séculos da cidade do Funchal, pinturas e fotografias. O fato da área escolhida para estudo ser a Freguesia da Sé permitiu um estudo In loco e registo atual em fotografias dos locais públicos existentes e possíveis comparações aos registos anteriores. Agrupadas as características da zona estudada a nível social e urbanístico, justificam a evolução dos topónimos que tiveram as suas grandes alterações desde o final do século XIX até meados do século XX. A nível social os testemunhos estrangeiros traçam o panorama público e intercultural da Freguesia da Sé. A divisão dos topónimos por categorias, possibilitou várias conclusões sobre os assuntos da história madeirense como também a nível percentual, quais os grupos mais dominantes nesta freguesia e o porquê. Por fim, este estudo é um contributo para a história da toponímia na Ilha da Madeira, contextualizada essencialmente em termos históricos, linguísticos, sociais e urbanos.

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Analiso, neste artigo, a circulação do Almanach Litterário de São Paulo, periódico editado anualmente de 1876 a 1885, com a exceção de 1882 e 1883. A abordagem inclui o quadro de autores, os gêneros de textos publicados e suas principais temáticas. O trabalho com a fonte permite compreender a formação da sociedade letrada paulista nas últimas décadas do século XIX.

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Pós-graduação em História - FCHS

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El presente trabajo intenta poner en evidencia una de las posibles continuidades, casi como una película sensible, entre la poesía y otras zonas artísticas, aquí la fotografía. Este vínculo será abordado desde la obra del poeta argentino Arturo Carrera, particularmente Fastos (2010): libro que trabaja cada poema como días-instantes luz que invaden, tal como la nevada porteña del 2009, el universo de las percepciones y el espacio de lo cotidiano. En este sentido, el lenguaje artístico se configura como escritura sumi-é o flashes imborrables, ya congelados, de la memoria escrituraria: almanaques poéticos. Por todo lo aquí señalado, podría permitir este poemario (junto a otros libros del autor) leer ya la obra de este poeta argentino como un universo poético sólido y compacto, alejado de los estallidos neobarrocos latinoamericano. Será este trabajo entonces también un recorte fotográfico del discurso crítico literario

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El presente trabajo intenta poner en evidencia una de las posibles continuidades, casi como una película sensible, entre la poesía y otras zonas artísticas, aquí la fotografía. Este vínculo será abordado desde la obra del poeta argentino Arturo Carrera, particularmente Fastos (2010): libro que trabaja cada poema como días-instantes luz que invaden, tal como la nevada porteña del 2009, el universo de las percepciones y el espacio de lo cotidiano. En este sentido, el lenguaje artístico se configura como escritura sumi-é o flashes imborrables, ya congelados, de la memoria escrituraria: almanaques poéticos. Por todo lo aquí señalado, podría permitir este poemario (junto a otros libros del autor) leer ya la obra de este poeta argentino como un universo poético sólido y compacto, alejado de los estallidos neobarrocos latinoamericano. Será este trabajo entonces también un recorte fotográfico del discurso crítico literario

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El presente trabajo intenta poner en evidencia una de las posibles continuidades, casi como una película sensible, entre la poesía y otras zonas artísticas, aquí la fotografía. Este vínculo será abordado desde la obra del poeta argentino Arturo Carrera, particularmente Fastos (2010): libro que trabaja cada poema como días-instantes luz que invaden, tal como la nevada porteña del 2009, el universo de las percepciones y el espacio de lo cotidiano. En este sentido, el lenguaje artístico se configura como escritura sumi-é o flashes imborrables, ya congelados, de la memoria escrituraria: almanaques poéticos. Por todo lo aquí señalado, podría permitir este poemario (junto a otros libros del autor) leer ya la obra de este poeta argentino como un universo poético sólido y compacto, alejado de los estallidos neobarrocos latinoamericano. Será este trabajo entonces también un recorte fotográfico del discurso crítico literario

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Microfilme. Valencia: BV, ca. 1990

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En rollo de microfilm con: Calendario para el Reyno de Valencia... almanaque ilustrado (HM-12-1-049).

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Cada año el impresor cambia