999 resultados para Alimentação saudável Aspectos psicológicos
Resumo:
As artes culinrias, os seus intervenientes e a envolvente associada s mesmas, assumem hoje um interesse crescente por parte dos consumidores, podendo funcionar como uma ferramenta de educao, tornando os consumidores mais recetivos influncia da alimentação na sade. Por outro lado, o entretenimento direcionado para alimentação poder conduzir o consumidor a um desvio das suas prticas alimentares saudveis, envolvendo os espetadores numa fantasia e glamour, de cenrios encenados que parecem reais em particular para pessoas sem qualificaes em artes culinrias. Esta investigao pretende aferir a perceo dos Chefs sobre o conceito de alimentação saudável e a sua influncia no bem-estar das pessoas na regio da grande Lisboa. Metodologicamente, realizaram-se entrevistas a Chefs, privilegiando o mtodo qualitativo. A informao recolhida foi tratada recorrendo-se anlise de contedo, utilizando-se o software QSR Nvivo 10. As entrevistas seguiram um guio pr-estabelecido, incidindo sobre os seguintes temas: i) hbitos alimentares dos Chefs em casa; ii) perceo sobre alimentação saudável; iii) prticas em contexto de trabalho. Os Chefs percecionaram corretamente o conceito de alimentação saudável e associaram o bem-estar como o principal benefcio associado sua prtica. Porm, nos seus locais de trabalho, os Chefs referem que se sentem pressionados pelas questes economicistas aquando da elaborao das suas receitas. Importa pois promover uma oferta alimentar atrativa e simultaneamente saudável, contribuindo para o bem-estar das pessoas.
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Barreiras parentais alimentação saudável: 1) intrapessoais (relacionadas com a criana preferncias alimentares; o estado de sade; dificuldades de mudana de hbitos; relacionadas com os pais: baixo controlo; baixa auto-eficcia; stress parental); 2) interpessoais (comportamento da criana s refeies; estrutura da famlia; influncias dos pares e de outros familiares; tempo disponvel); 3) ambientais (escola; recursos financeiros; tempo disponvel). Objetivos do estudo: identificao das barreiras percecionadas pelos pais a uma alimentação saudável da criana; identificar as estratgias de confronto que os pais utilizam para lidar com estas barreiras; identificar as diferenas das barreiras e estratgias utilizadas ao longo do desenvolvimento da criana; avaliar o grau de eficcia atribudo s estratgias utilizadas.
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OBJETIVO: Descrever as concepes de agricultores ecolgicos sobre alimentação saudável. MTODOS: Estudo com abordagem qualitativa. Entre janeiro e fevereiro de 2007, foram realizadas entrevistas em profundidade com o apoio de um roteiro com 11 mulheres e um homem residentes em comunidade agrcola de Rio Branco do Sul, PR, selecionados aleatoriamente dentre as 20 famlias de agricultores ecolgicos desse municpio. RESULTADOS: Trs categorias de anlise foram identificadas: "tomada de conscincia da alimentação saudável", "capacidade de compra" e "terra saudável". O significado da alimentação saudável para as mulheres agricultoras envolve a ideia de que os alimentos devem ser naturais, sem agrotxicos nem produtos qumicos industrializados. Cotidianamente o consumo de frutas, verduras e legumes somado ao bsico feijo, arroz e carne deve ser abundante e a composio do prato deve visar preveno de obesidade e doenas crnico-degenerativas. O cuidado com os recursos naturais para garantir a produo de alimentos saudveis, a segurana alimentar, a sustentabilidade do meio ambiente e a vida futura do planeta integram o conceito de alimentação saudável. CONCLUSES: O conhecimento, a autocrtica e o discernimento acompanharam as concepes em relao alimentação saudável.
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OBJETIVO: Avaliar a qualidade global da dieta em uma amostra de gestantes, a partir de um parmetro nico, simples e objetivo. MTODOS: Gestantes entre a 16 e 36 semana de gestao (n = 712) foram arroladas em unidades bsicas de sade em Porto Alegre e Bento Gonalves, RS, em 2010. Com base no ndice americano Alternate Healthy Eating Index for Pregnancy (AHEI-P) foi criado o ndice de Alimentação Saudável para Gestantes Brasileiras (HEIP-B). Foram aplicados o questionrio de frequncia alimentar e o questionrio sociodemogrfico. Foi utilizada a anlise de componentes principais focada para avaliar a relao entre os ndices e os nutrientes relevantes gestao. RESULTADOS: A mediana e o intervalo interquartlico dos ndices AHEI-P e HEIP-B foram 66,6 (57,8-72,4) e 67,4 (60,0-73,4), respectivamente. O HEIP-B mostrou boa correlao positiva com os nutrientes que tm recomendao especfica no perodo gestacional folato (r = 0,8; p < 0,001), clcio (r = 0,6; p < 0,001) e ferro (r = 0,7; p < 0,001). CONCLUSES: A qualidade da dieta das gestantes do presente estudo foi classificada dentro do ponto de corte "precisando de melhorias", o que mostra a necessidade de se trabalhar mais especificamente com educao alimentar nesse ciclo da vida. O ndice aplicado mostrou boas correlaes e, portanto, pode ser considerado um bom instrumento de avaliao da qualidade da alimentação durante a gestao.
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Resumo Com o objectivo de contribuir para entender o nvel de literacia em sade dos consumidores e verificar a relao entre esta e o comportamento no consumo de alimentos (consumerismo), foi efectuado um inqurito por questionrio que incluiu a traduo para Portugus do Newest Vital Sign, (2008) Pfizer Inc. Used with permission (NVS). Este instrumento foi aplicado a uma amostra estratificada, de 384 indivduos com mais de 15 anos de idade, da regio da Grande Lisboa, distribuda de acordo com o Census 2001. A nvel de literacia em sade foi avaliado atravs da verso Portuguesa do NVS que consiste numa ferramenta onde se fornece aos inquiridos uma srie de informaes relacionadas com a sade, nomeadamente a informao nutricional constante de um rtulo, devendo estes fazer a demonstrao das suas capacidades de utilizao dessa informao respondendo a questes. Dos resultados recolhidos verifica-se que existe uma relao directa entre a literacia em sade e a escolaridade, constatou-se ainda uma associao entre a literacia em sade e o comportamento consumerista no consumo de alimentos assim como com um comportamento de consumo pautado pela conscincia ecolgica. De salientar ainda a relao estatisticamente significativa entre a literacia em sade e a neofilia alimentar. No entanto os indivduos mais idosos, com menores habilitaes literrias e de menor rendimento so mais neofbicos No existe relao entre o gnero e a literacia em sade. O NVS, agora disponvel na lngua portuguesa, constitui num contexto de promoo da sade, uma ajuda em termos de Sade Pblica. Abstract Aiming to contribute to the understanding of consumers health literacy, and to verify the relation between health literacy and consumerism in food consumption, a validation of an inquiry, that include the Portuguese version of the Newest Vital Sign, (2008) Pfizer Inc. Used with permission (NVS) was performed. Afterwards this epidemiologic instrument was applied to a convenience sample (384 individuals, over 15 years old) of the population of Grande Lisboa, distributed accordingly to Census 2001. Health literacy was evaluated by the Portuguese version of NVS and consists in a tool by which a number of health-related information, in this case nutritional information written in a food label, is used to demonstrate ones ability to use that information answering to questions. From the results it is possible to verify that there is a close relation between health literacy and general literacy (school years), it was also possible to observe an association among health literacy, consumer behaviour and ecological consumption of food products. It is of relevance the fact that an association between health literacy and food neophilia is statistically significant. Nevertheless older individuals, with lower health literacy and income are the most neophobic. There is no statistical association between gender and health literacy. The Portuguese version of NVS is an essential tool to evaluate the population health literacy in a hea
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A presente investigao tem como principal objetivo compreender a relevncia de diversos fatores sociodemogrficos e psicossociais inerentes ao desenvolvimento do talento em contexto desportivo, numa perspectiva multidimensional. Procedeu-se a uma avaliao quantitativa de jogadores de futebol, integrados num clube de elite, com idades compreendidas entre os 13 e os 19 anos. No sentido de avaliar os construtos psicológicos considerados no presente estudo (motivao, perfecionismo, suporte parental, resiliencia, coping e compromisso) foram utilizados os seguintes questionrios: Sport Motivation Scale - SMS (Pelletier et al., 1995); Multidimensional Perfectionism Scale MPS (Frost, Marten, Lahart, & Rosenblate, 1990); Own Memories of Parental Rearing EMBU (Perris, Jacobson, Lindstrm, Von Knorring, & Perris, 1980); Resilience Scale RS (Wagnild & Young, 1993); Athletic Coping Skills ACSI 28 (Smith, Schutz, Smoll, & Ptacek, 1995); e Elite Athlete Commitment Scale EACS (Ramadas, Serpa, Rosado, Gouveia & Maroco, 2013). A significncia da varivel nvel de prestao (elite/sub-elite; dispensados/retidos) sobre os diversos constructos psicológicos foi avaliada atravs da anlise da covarincia multivariada (MANCOVA), da anlise de equaes estruturais (CBSEM) e da tcnica de mninos quadrados parciais (PLS). Os jogadores mais bem sucedidos (jogadores de elite e jogadores retidos) percecionaram maior suporte parental, demonstraram nveis mais elevados de compromisso, resilincia, autodeterminao, capacidade de adaptao e confronto, assim como um perfeccionismo ajustado. No que concerne s variveis sociodemogrficas, constatou-se que os jogadores retidos jogam predominantemente no segundo ano do respetivo grupo de idade e tm uma idade inferior aos jogadores dispensados. Os resultados obtidos podero constituir um relevante suporte para futuros programas educacionais que incidam sobre temticas relacionadas com os compromissos necessrios prossecuo e manuteno de nveis de elite, estratgias de coping, gesto da rotina diria, e o papel dos pais no processo de formao do jovem desportista.
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L'objectiu de l'aquest treball s definir el fenomen de la violncia de gnere i la situaci de la dona enfront del mateix. En primer lloc, es defineix la violncia de gnere i s'expliquen els diferents tipus de violncia. En segon lloc es defineixen diferents teories que expliquen aquest tipus de conductes. A continuaci s'esmenten alguns mites o estereotips que existeixen en la nostra societat i s'expliquen possibles perfils de la vctima i de l'agressor. En tercer lloc veurem els factors de risc de patir aquest tipus de violncia. Desprs ens centrarem en les repercussions ms significatives que pateixen les dones a causa d'aquest fenomen, i intentarem pensar en els motius que t la dona per seguir en aquesta situaci i seguir aguantant aquest tipus de conductes. En cinqu lloc esmentarem algunes pautes per al tractament i la prevenci d'aquesta situaci, i finalment esmentarem la llei de violncia de gnere per la qual ens regim actualment i els recursos que t la vctima.
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El presente estudio pretende caracterizar a los practicantes de baile en relacin al modelo dualstico de la pasin descrito por Vallerand. La pasin se define como una fuerte inclinacin de la persona hacia una actividad considerada importante y autodefinitoria. Vallerand et al. (2003) proponen un modelo dualstico constituido por dos tipos de pasin: la pasin armoniosa y la obsesiva. La pasin armoniosa es el resultado de una internalizacin autnoma de la actividad, es decir, est integrada por razones intrnsecas del individuo, pasando a formar parte de su identidad. La pasin obsesiva es consecuencia de una internalizacin controlada por motivos contingentes a la prctica de la actividad en cuestin, como por ejemplo la aceptacin social, produciendo una fuerte y poco adaptativa adhesin a la misma. Las hiptesis que se plantean en este estudio consideran que tanto los practicantes que se dedican profesionalmente al baile como los que participan en competiciones presentarn mayores niveles de pasin obsesiva y que los practicantes con ms aos de experiencia obtendrn puntuaciones ms elevadas tanto en pasin obsesiva como en pasin armoniosa. En contra de lo esperado, los bailarines profesionales y competidores no presentan una mayor pasin obsesiva, sino que es la pasin armoniosa la que se incrementa con las horas de prctica. Concluimos que los participantes, no viven la prctica del baile como una actividad sometida a modas y aceptacin social, sino que ms bien se trata de una prctica que contribuye al bienestar de los individuos y compatible con otras actividades de la vida cotidiana.
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El present treball pretn demostrar que els contes sn vlids i beneficiosos en el creixement integral de la persona i que, de forma ms especial, contribueixen al exercici i adquisici de la virtut de la prudncia. En aquest estudi es fa menci concreta de quins sn aquests beneficis des del punt de vista psicolgic; es mencionen tamb algunes tcniques daplicaci prctica dels contes en el camp de la psicologia, aix com diferents corrents psicolgiques que les apliquen i de quina manera. Objecte del present treball s tamb insistir en la influncia beneficiosa del conte en el creixement personal i la formaci del carcter.
Avaliao da qualidade de vida e aspectos psicológicos em pacientes com doena trofoblstica gestacional
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Comprobar que las marcas obtenidas en las pruebas deportivas por los sujetos deficientes mentales ligeros no difieren de las obtenidas por sujetos de CI normal. Verificar que la personalidad de los sujetos con mejores marcas no difiere significativamente de la que presentan los sujetos con peores marcas, independiente de su CI. 72 sujetos de EGB. Se recogieron los datos deportivos de cada sujeto concernientes a sus marcas en las pruebas de: carrera de 60 metros lisos, lanzamiento de baln medicinal, sentadas, flexin de tronco hacia adelante y salto vertical. Tambin se registraron datos de personalidad de cada sujeto obtenidos mediante el cuestionario de personalidad CPQ. Para analizar los datos se realiz un anlisis de varianzas, para comprobar la normalidad de las distribuciones, continuando con un anlisis de la varianza y una comparacin de medias. Por ltimo, se correlacionaron los datos entre las distintas marcas deportivas y entre stas y los datos de personalidad mediante la prueba de correlacin de Spearmen. Cuestionario de personalidad CPQ. Tcnicas estadsticas. Los sujetos con ms inteligencia registraron mejores marcas deportivas. Los sujetos de CI normal demostraron tener mejores aptitudes fsicas que los deficientes mentales ligeros. Estas diferencias aumentan con la edad, siendo ms similares las puntuaciones entre deficientes y normales en los sujetos pequeos. Las fminas no se diferencian de los varones en cuanto a personalidad.
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En el presente trabajo se abordan los aspectos psicológicos concomitantes a la patologa oncolgica ginecolgica. De forma habitual estas pacientes estn sometidas a diferentes modalidades teraputicas que provocan efectos acumulativos. En trminos generales, el tratamiento de eleccin es quirrgico, principalmente mastectoma e histerectoma. Estos tratamientos quirrgicos provocan efectos antes, durante y despus de los mismos. Entre los que cabe citar: alteraciones sexuales, cambios en la imagen corporal, infertilidad y menopausia inducida. Para concluir, se especifican los procedimientos teraputicos psicológicos del proceso, tanto del diagnstico como del tratamiento quirrgico y de los efectos derivados del mismo.
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1. Recopilar en castellano toda una serie de trabajos realizados en Europa y Amrica sobre Medicina conductual aplicada al dolor crnico. 2. Presentar una visin panormica del tema del dolor, sin desvincular en ningn momento los dos campos, mdico y conductual. 3. Intentar que esta revisin exhaustiva del tema del dolor pueda servir de punto de partida a otras investigaciones. Este trabajo viene a ser un amplio marco conceptual, descriptivo, de donde derivar futuras investigaciones cientficas dentro del campo de la Psicologa de ah que trate con mayor nfasis puntos como: el dolor contemplado como conducta, la estimacin conductual y las distintas tcnicas teraputicas para controlar el dolor, basadas en el condicionamiento clsico, operante y cognitivo. Se trata de no desvincular el campo mdico y conductual; por ello, se ha detenido en una descripcin de los ltimos descubrimientos farmacolgicos, neuroanatmicos y fisiolgicos, as como en la explicacin de los tratamientos neuroquirrgicos, neuroestimulatorios y bioqumicos que, aunque no son de la competencia de un psiclogo, le pueden ampliar la visin global del campo. 1. El dolor es algo subjetivo, individual y se modifica por el grado de atencin que se le preste, por el estado emocional y por la influencia condicionante de las experiencias previas. 2. De acuerdo con la teora del aprendizaje, la conducta del dolor puede ser aprendida y tambin desaprendida, de ah la importancia del enfoque operante para lograr una buena evaluacin y control del dolor. 3. La mayora de las tcnicas conductuales utilizadas actualmente han demostrado empricamente una eficacia clnica inicial para algunos problemas del dolor. Pero todava quedan preguntas sin contestar acerca de la efectividad de los componentes activos especficos de que se disponen, el campo y amplitud de aplicacin, la comparacin de su eficacia y las limitaciones. 1. Hasta hace poco tiempo los clnicos conductuales empleaban slo una conceptualizacin motora restrictiva del dolor; actualmente tambin se est incorporando un sistema de respuesta cognitivo y fisiolgico. 2. El enfoque conductual se contempla como plausible y viable y con grandes ventajas implcitas. 3. Los enfoques conductuales tienen un gran futuro en la estimacin y control del dolor. Sin embargo, esto es contingente a la adecuada investigacin que pueda delinear las pautas empricas futuras. 4. El psiclogo que trabaje en el campo del dolor debe estar familiarizado con determinados procedimientos especficos como son: manipulacin de contingencias conductuales, la estimacin psicofisiolgica, la relajacin muscular y el biofeedback.
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Estudiar en la perspectiva de la historia las relaciones mutuas en el aprendizaje para conprender mejor el planteamiento general de las formas actuales de enseanza socializada. Adems pretende estudiar las posibilidades efectivas de una forma de colaboracin entre los alumnos. 57 alumnos de quinto de EGB. Comienza la investigacin desde una visin general retrospectiva de los tipos de enseanza para luego centrarse en la enseanza mutua entendida desde una visin crtica basada en lo posible, en testimonios objetivos. Seguidamente, en la investigacin emprica, siguiendo un mtodo objetivo, investiga la eficacia de la colaboracin mutua entre alumnos. Finaliza el trabajo con las conclusiones y resultados de la investigacin. Anlisis por frecuencia de errores. La tcnica de colaboracin mutua en pequeos grupos facilita ms el aprendizaje a los alumnos retrasados, que a los no retrasados, que pueden seguir tan bien la clase tradicional como el aprendizaje en grupo. Esto confirma lo que algunos autores expresan respecto al fracaso escolar: algunas veces la causa est en la falta de mtodos activos en la escuela.