996 resultados para Albert, Michael: Parecon - kapitalismin jälkeinen elämä


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Input-driven models provide an explicit and readily testable account of language learning. Although we share Ellis's view that the statistical structure of the linguistic environment is a crucial and, until recently, relatively neglected variable in language learning, we also recognize that the approach makes three assumptions about cognition and language learning that are not universally shared. The three assumptions concern (a) the language learner as an intuitive statistician, (b) the constraints on what constitute relevant surface cues, and (c) the redescription problem faced by any system that seeks to derive abstract grammatical relations from the frequency of co-occurring surface forms and functions. These are significant assumptions that must be established if input-driven models are to gain wider acceptance. We comment on these issues and briefly describe a distributed, instance-based approach that retains the key features of the input-driven account advocated by Ellis but that also addresses shortcomings of the current approaches.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

No presente trabalho, o autor procura analisar, ou mais exatamente desconstruir, a essência do pensamento dito de “estratégia” e de governança das organizações, atualmente dominante na cena acadêmica da administração. Servindo-se de uma leitura tanto histórica, heurística, como epistemológica e metodológica da obra e do sistema dominantes no assunto, denominado por ele “porterismo”, o autor faz um balanço crítico do conjunto de teorias da “estratégia” gerencial em geral e daquela do autor mais considerado no assunto: Michael Porter.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com a criação da teoria das redes, assistiu-se nos últimos anos a uma revolução científica de carácter interdisciplinar Não é uma teoria inteiramente nova, tendo sido precedida pela criação por P. Erdvos, nos anos sessenta, da teoria dos grafos aleatórios. Esta última é uma teoria puramente matemática, donde termos escrito “grafo” em lugar de “rede”. Apenas recentemente podemos falar de uma efectiva teoria das redes reais, e isso devido ao abandono de algumas das ideias essenciais avançadas por Erdvos, em especial a ideia de partir de um conjunto previamente dado de nós, os quais de seguida vão sendo conectados aleatoriamente com probabilidade p. Este quadro geral começou a ser modificado pelo chamado modelo dos “mundo-pequenos” proposto em 1998 por Duncan Watts e Steve Strogatz, modificação que se tornou ainda mais radical quando, em 1999, Albert Barabási e colaboradores propuseram um modelo no qual os nós vão progressivamente nascendo e conectados por uma função de preferência: um nó conecta-se em proporção às ligações que os outros nós já possuem, pelo que quantas mais ligações um nó possui maior a probabilidade de receber ulteriores ligações.