998 resultados para Agente comunitário


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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Introduction: This study is about the training of community health agents (CHA) in the municipality of Araraquara SP about the topic of sickle cell disease which this purpose is improving the knowledge and care provided by these professionals. Method: Educational intervention with CHA for training in sickle cell disease and using as indicator qualitative and quantitative, a questionnaire to assessment before and after the intervention process. Results: The process of training increased significantly the knowledge of CHA in sickle cell disease. In the questionnaire before, 30% of participants scored above 40 points, while after 97% achieved grades above 40 points. Moreover, it was possible to assessment the development of skills through the solution of a simulated case. Processes interventionist educational are great validity in the process of Pharmaceutical Care Conclusion: The Health Education for CHA may contribute to the improvement of care and treatment of patients with sickle cell disease through humanized health care

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OBJETIVO: Avaliar o desempenho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) no controle da tuberculose (TB) em áreas assistidas pela Estratégia Saúde da Família (ESF), sendo estabelecida uma análise comparativa com os ACSs inscritos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) tradicionais. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado em um município prioritário para o controle da TB no Estado de São Paulo, com uma amostra mínima de 108 ACSs das ESFs e das UBSs. Para a coleta de dados, utilizou-se um instrumento elaborado para a Atenção Primária à Saúde (APS), adaptado para atenção à TB. RESULTADOS: No que concerne às ações de controle da TB, observou-se que não houve diferenças com significância estatística entre o desempenho dos ACSs das unidades da ESF e os inscritos nas UBSs. CONCLUSÃO: O estudo evidenciou a fragilidade dos ACSs em incorporar na sua prática as ações de controle da TB nas distintas modalidades de APS, apesar do destaque dado à ESF.

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Estima-se que 52% da população mundial faz uso de álcool, sendo a droga mais consumida no mundo. Ao usuário, o álcool torna-se prejudicial devido às consequências nos níveis biológicos, sociais e funcionais. Assim, a redução do uso abusivo da substância é um dos objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e uma das prioridades na agenda de saúde pública mundial. No Brasil, a Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral aos Usuários de Álcool e Outras Drogas teve como objetivo a criação de uma rede de atenção integral a eles - a RAPS (Rede de Atenção Psicossocial). A RAPS é considerada um grande avanço da Reforma Psiquiátrica, já que integra os diversos pontos de atenção disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Um dos pontos da RAPS é a Atenção Básica (AB), que através da atuação das equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) tem a possibilidade de monitoração, prevenção do uso e colaboração na reinserção social dos usuários de álcool e outras drogas devido à proximidade e criação de vínculo entre o serviço e usuário. Para que o vínculo seja estabelecido o Agente Comunitário de Saúde (ACS) é a peça fundamental, visto que conhece a comunidade e reconhece suas necessidades, além de ser a figura que medeia as relações entre a equipe de saúde e os usuários. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi descrever e analisar o discurso de ACS sobre o uso de álcool e a assistência prestada na AB. Trata-se de um estudo qualitativo de teor descritivo, cuja pesquisa ocorreu em cinco municípios da região central do Estado de Santa Catarina. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, analisadas através do método da Análise de Conteúdo. A análise das entrevistas resultou na formulação de duas categorias e quatro subcategorias empíricas. Os resultados evidenciaram que os ACS percebem o consumo de álcool como inerente a população em virtude da cultura caracterizada pelo consumo habitual e festivo da droga. Eles percebem que o uso do álcool torna-se um problema quanto à definição social atribuída pela comunidade, ressaltando as consequências para a família e outras perdas vivenciadas pelos usuários com base nas repercussões sociais. Quanto à assistência prestada por eles aos usuários de álcool, os resultados indicaram uma prática desprovida de instrumentos ou habilidades para a abordagem adequada do uso, evidenciando uma prática infundada pelos ACS. A prática está pautada também nas crenças em relação aos usuários de álcool, que estão muito ligadas aos estigmas relacionados a estes usuários em geral e não em evidências científicas. Conclui-se que a partir do conhecimento das percepções e práticas deste profissional, é possível direcionar ações que potencialize a prática dos ACS, já que são profissionais com grandes possibilidades de atuação diante da prevenção e tratamento do abuso de álcool e reabilitação social do usuário

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O vídeo apresenta uma análise do papel do agente comunitário de saúde, o histórico e a evolução da profissão no Brasil, fornece detalhes sobre as várias etapas da visita domiciliar, desde o cadastramento das famílias até o desenvolvimento de atividades de educação e assistência e lista alguns benefícios conhecidos das visitas domiciliares realizadas pelos agentes comunitários de saúde.

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Resposta sistematizada para pergunta, originada de teleconsultoria, sobre os riscos provocados por animais peçonhentos – como aranhas, cobras e escorpiões – que produzem ou modificam algum veneno e possuem aparato para inocular e injetá-lo na sua presa ou predador. O texto traz orientações para prevenir acidentes por animais peçonhentos e também informações sobre primeiros socorros para vítimas de picadas e mordeduras de animais peçonhentos

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Módulo 10 do Curso de Capacitação em Saúde da Pessoa Idosa, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda os princípios de organização da Atenção Básica por meio da Estratégia Saúde da Família, com enfoque nas atribuições do agente comunitário de saúde no contexto da assistência multiprofissional. Apresenta também o conceito de Rede de Atenção à saúde do idoso e os estabelecimentos de saúde que a integram.

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Módulo 11 do Curso de Capacitação em Saúde da Pessoa Idosa, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda a atuação do agente comunitário de saúde no acompanhamento à saúde do idoso e na condução da assistência domiciliar, executando suas ações junto à equipe de ESF.

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Este vídeo integra o curso "Atualização no combate Vetorial ao Aedes aegypti", desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS em parceria com o Ministério da Saúde. Tem como tema as atribuições do agente comunitário de saúde no combate ao mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, entre outras doenças. Apresenta um roteiro das tarefas que o agente deve realizar na visita domiciliar para identificação de casos de pessoas sintomáticas; identificação e orientações para gestantes; identificação de locais e focos de criadouro; orientações de conduta para eliminação de criadouros do mosquito Aedes.

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Agente de saúde com um formulário em mãos

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O Programa de Saúde da Família acrescentou ao processo de trabalho do enfermeiro a supervisão dos agentes comunitários de saúde, ambos integrantes da equipe de saúde da família assim como outros profissionais. Este estudo objetivou buscar como a produção científica tem abordado a supervisão do enfermeiro com relação ao trabalho dos agentes comunitários de saúde. Utilizou-se a revisão da literatura narrativa como método. Verificaram-se várias deficiências na supervisão do trabalho dos ACS pelos profissionais da equipe, em especial do enfermeiro, destacando como causas a sobrecarga de atribuições ao enfermeiro, a deficiência tanto na formação dos ACS quanto dos enfermeiros e de gestores e a predominância de abordagem educativa no modelo biomédico. Os estudos ressaltaram como recomendações para melhorar a supervisão: o planejamento das atividades da equipe e do enfermeiro, a referência de um enfermeiro na coordenação municipal de saúde, a atuação multiprofissional na educação permanente dos agentes comunitários de saúde e a reformulação das escolas em consonância com uma educação transformadora.

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A Estratégia de saúde da família (ESF) atualmente consolidada como importante estratégia assistencial à saúde e adotada pelo Sistema Único de Saúde nasceu da experiência acumulada pelo Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) no Ceará. Esta objetivava com a figura do ACS (Agente Comunitário de Saúde) criar oportunidade de emprego para as mulheres na área da seca, além de contribuir para a queda da mortalidade infantil, priorizando a realização de ações de saúde da mulher e da criança e, para isto, bastava a ele morar na comunidade e saber se comunicar. Porém, com a reformulação do modelo assistencial a saúde e a implantação do PSF o papel do ACS foi ampliado, saiu do foco materno infantil para abranger a família e a comunidade, além de exigir novas competências no campo educacional, político e social. Diante deste novo perfil do ACS para lidar com situações mais complexas e abrangentes ligadas diretamente com a vida do individuo e da comunidade tornou-se importante questionar e refletir sobre a preparação/ capacitação deste profissional para a execução competente das ações. O objetivo deste estudo foi identificar na literatura nacional a produção científica relacionada à capacitação do Agente Comunitário de Saúde. Para isto, utilizou-se da pesquisa bibliográfica na internet, nos bancos de dados da saúde como na Rede de Universidades Brasil - Universia, LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, ScieLO (Scientific Electronic Library Online)A Estratégia de saúde da família (ESF) atualmente consolidada como importante estratégia assistencial à saúde e adotada pelo Sistema Único de Saúde nasceu da experiência acumulada pelo Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) no Ceará. Esta objetivava com a figura do ACS (Agente Comunitário de Saúde) criar oportunidade de emprego para as mulheres na área da seca, além de contribuir para a queda da mortalidade infantil, priorizando a realização de ações de saúde da mulher e da criança e, para isto, bastava a ele morar na comunidade e saber se comunicar. Porém, com a reformulação do modelo assistencial a saúde e a implantação do PSF o papel do ACS foi ampliado, saiu do foco materno infantil para abranger a família e a comunidade, além de exigir novas competências no campo educacional, político e social. Diante deste novo perfil do ACS para lidar com situações mais complexas e abrangentes ligadas diretamente com a vida do individuo e da comunidade tornou-se importante questionar e refletir sobre a preparação/ capacitação deste profissional para a execução competente das ações. O objetivo deste estudo foi identificar na literatura nacional a produção científica relacionada à capacitação do Agente Comunitário de Saúde. Para isto, utilizou-se da pesquisa bibliográfica na internet, nos bancos de dados da saúde como na Rede de Universidades Brasil - Universia, LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, ScieLO (Scientific Electronic Library Online).

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O Agente Comunitário de Saúde é entendido como o mediador/elo entre a comunidade e a Equipe de Saúde da Família. Ele surgiu no cenário brasileiro como um instrumento utilizado para reduzir os alarmantes indicadores de mortalidade materna infantil na região nordeste do País. O Agente comunitário de Saúde deve obrigatoriamente residir na comunidade em que trabalha fato este que proporciona a criação deste vinculo com a comunidade. Este trabalho surgiu a partir de indagações que surgiram acerca de como o ACS pode realizar suas ações de forma efetiva tornando-se um elo da comunidade com a equipe de saúde da família. Desta forma este estudo tem como objetivo analisar as produções cientificas sobre agente comunitário de saúde com ênfase em trabalhos que abordem dimensões relacionadas a atribuição de ampliar o vinculo da equipe com a comunidade, no período de 2005 até 2010. Utilizou-se uma pesquisa bibliográfica onde foram consultados 20 artigos na integra. E conclui-se que os agentes são peças fundamentais para a reorganização da atenção básica, pois eles atuam em diversos contextos promovendo a saúde e minimizando agravos, porem, identificou-se algumas dificuldades para atuação destes trabalhadores da atenção básica.

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Este estudo tem como objetivo discutir a importância da Estratégia de Saúde da Família e a contribuição do Agente Comunitário de Saúde na efetivação dessa estratégia no município de Campos Gerais/MG. Buscou-se descrever a origem do SUS, diretrizes da política de saúde pública e das ações inseridas na Estratégia de Saúde da Família (ESF), além de destacar a importância da gestão na qualidade de trabalho na ESF, principalmente dos agentes comunitários. O Agente Comunitário de Saúde é um profissional que mantém relações diretas com a comunidade, coleta dados sobre a composição familiar, as condições onde vivem as famílias e necessidades de saúde da população da área de abrangência. Propor boas condições de trabalho, praticar políticas de remuneração, capacitar e desenvolver ações de educação permanente podem ser ações fundamentais para a otimização do trabalho do Agente Comunitário de Saúde e, consequentemente, da Estratégia de Saúde da Família.

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Este estudo foi elaborado com o objetivo de ressaltar a importância da educação permanente no contexto do trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Utilizou-se a metodologia de revisão bibliográfica narrativa enfatizando a educação permanente como meio de inovação e mudanças de concepções e práticas de saúde no trabalho do agente comunitário no contexto da Estratégia Saúde da Família. Teve como proposta apresentar um plano de educação permanente aos ACS do Programa Saúde da Família Núcleo I "Vida e Saúde de Indaiabira/MG. A educação permanente dos ACS é fundamental para que estes profissionais busquem atender as necessidades das famílias, direcionando o olhar e as ações de saúde para além das práticas curativas. Mostra que a capacitação dos ACS deve contemplar conhecimentos diversos em torno da questão do processo saúde-doença, ultrapassando a perspectiva puramente biomédica e incorporando outros saberes que o habilitem nesse processo de interação cotidiana com as famílias. Além de fortalecer as ações da equipe, a proposta de realizar educação permanente em saúde proporcionará um trabalho de maior qualidade gerando então reflexos positivos aos usuários sendo, também, um meio de levar o profissional a repensar suas práticas de trabalho, modificando-as se necessário. Conclui-se que o Agente Comunitário de Saúde deve estar inserido em um processo de educação permanente, tendo como pressuposto a participação ativa e a integração da teoria com a prática. A educação permanente em saúde deve ser baseada na vivência da prática, permitindo a este profissional a reflexão crítica e o enfrentamento de situações reais, de forma que a reconstrução de significados ultrapasse uma aprendizagem baseada simplesmente na reprodução teórica do conhecimento e apele para uma aprendizagem significativa. A capacitação dos ACS é uma ação determinante para a garantia de uma atenção de qualidade tanto nos aspectos assistenciais quanto preventivos no trabalho da atenção primária à saúde.