1000 resultados para Adolescência Álcool - Teses


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Ps-graduao em Educao - FFC

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Segundo a Organizao Mundial da Sade, o consumo de lcool no mundo tornou-se um problema de sade pblica. Neste contexto, o Brasil figura na 63 posio no mundo em consumo de lcool per capita para pessoas com 15 anos ou mais de idade. Alm de seus efeitos scio-econmicos, o etanol constitui um importante fator de risco na ocorrncia de isquemias cerebrais. O consumo exacerbado desta droga colabora para o mau prognstico, assim como para o possvel tratamento de morbidades relacionadas ao acidente vascular cerebral. O objetivo deste estudo foi avaliar alteraes neuromotoras aps bloqueio da ativao micrglial com minociclina em ratos submetidos isquemia focal no crtex motor, quando tratadas cronicamente com etanol da adolescência a fase adulta. Ratos receberam durante 55 dias, por gavagem, etanol (6,5 g/kg/dia, 22,5 p/v). No trmino destes 55 dias os animais foram submetidos microinjees do peptdeo vasoconstritor endotelina-1 (40 pmol), para induo de leso isqumica focal crtex motor. Os animais isquemiados foram tratados com minociclina recebendo duas doses dirias de 50 mg/kg nos primeiros dois dias, e mais cinco aplicaes dirias nicas de 25 mg/kg, por via intraperitoneal, at o stimo dia ps-induo isqumica. Os testes comportamentais realizados foram campo aberto, plano inclinado e rota-rod. Os resultados demonstraram que os animais isquemiados e os expostos ao etanol e isquemiados apresentaram dficits motores em todos os testes comportamentais. Entretanto, o tratamento com minociclina foi capaz de reverte-los, possibilitando melhor desempenho em todos os testes aplicados. Os resultados sugerem que a minociclina foi capaz de reverter os danos motores ocasionados pelo acidente vascular cerebral, mesmo em presena do etanol. O exato mecanismo envolvido neste processo necessita ser investigado em pesquisas futuras.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O abuso de lcool tem alcanado propores massivas, associado a uma srie de consequncias adversas, transformando-se num dos fenmenos mais generalizados das ltimas dcadas sendo, portanto o lcool, agente da doena alcolica, um problema de sade pblica.Os jovens esto em fase de transio fisiolgica e social, sendo a curiosidade, a presso do grupo social, o modelo familiar, a propaganda e a falta de polticas pblicas,os principais fatores de riscos que os conduzem para o consumo precoce de lcool. O adolescente uma vez que se encontra em fase de maturao apresenta seu sistema nervoso central (SNC) vulnervel s agresses causadas pelo consumo dessa droga. Sabe-se que o lcool promove uma srie de alteraes motoras do ponto de vista clnico e concomitantemente fisiolgico. Estas alteraes so consequentes da ao do lcool sobre o SNC, mais especificamente sobre o Cerebelo, e que mediante uso crnico da droga sofre (como os demais rgos do SNC) algumas alteraes.O objetivo desse trabalho foi avaliar as alteraes cerebelares decorrentes da exposio ao etanol da adolescência fase adulta em ratos, sobre os padres morfomtricos observados no rgo, investigao da resposta tecidual e balano oxidativo do rgo frente injria causada pelo txico. Ratos receberam a partir do 35 dia de vida ps-natal (perodo de puberdade), por gavagem, EtOH na dose de 6,5 g/kg/dia at completar 90 dias (fase adulta). Para visualizao da injria causada ao tecido, foi feito investigao morfomtrica e anlise bioqumica atravs de estresse oxidativo. Os resultados encontrados mostram que a massa cerebelar no alterada, porm h uma reduo no tamanho do rgo e houve um aumento na densidade da populao celular nas camadas molecular e granular.No entanto ocorreu uma diminuio de clulas neuronais, contudo as alteraes morfo-histolgicas no foram acompanhadas de alteraes na bioqumica oxidativa.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O sistema nervoso central vulnervel a ao de inmeras substncias, dentre estas se encontram as substncias psicoativas, tal como o lcool etlico ou etanol, que consumida pela humanidade h bastante tempo e est associado a uma gama de problemas mdico sociais. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi investigar as alteraes neurocomportamentais e teciduais decorrentes da exposio ao etanol da adolescência fase adulta sobre o hipocampo. Para isto, foram avaliadas 30 ratas Wistar, distribudas em grupo controle e etanol, que ao completarem 35 dias de idade (adolescência) receberam, por gavagem, etanol na dose de 6,5 g/Kg/dia at completar 90 dias (fase adulta). Aps esse perodo, os animais foram submetidos aos ensaios comportamentais do campo aberto, reconhecimento social e a esquiva inibitria e posteriormente perfundidos para avaliao tecidual atravs de processamento histolgico por violeta de cresila. Foram coletadas e processadas seces de 50 m, as amostras foram submetidas colorao por violeta de cresila. Os resultados demonstraram dficit nos parmetros analisados nos ensaios comportamentais, como comprometimento na deambulao natural do animal, no percentual no nmero de quadrantes centrais e tempo na rea central o que sugere comportamento do tipo ansiognico, aumento no nmero de levantamentos relacionado atividade exploratria dos animais. Observou-se comprometimento no desenvolvimento de processos mnemnicos com diminuio na reteno de memria de curto e longo prazo, bem como na de reconhecimento social. Quanto ao tratamento histolgico foi observado diminuio na densidade celular nas regies CA1 e CA3 do hipocampo. Estes resultados indicam que a exposio crnica ao etanol da adolescência a fase adulta perturba aspectos comportamentais relacionados ao sistema lmbico, no qual o hipocampo esta inserido.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa visou a avaliar a associao entre o consumo de substncias (lcool, tabaco e drogas ilcitas) e problemas familiares numa amostra de 965 adolescentes em 50 escolas pblicas de dois municpios do Estado de So Paulo, Brasil, em 2007. Foi utilizado o Drug Use Screening Inventory (DUSI) para a coleta de dados. O uso de lcool, tabaco e drogas ilcitas foi associado avaliao negativa da relao familiar, falta de suporte/monitoramento e ao uso de substncias por familiares (p < 0,05). Os estudantes que relataram ter feito uso de substncias apresentaram mais problemas familiares do que aqueles que no consumiram nenhuma substncia (p < 0,001). Os adolescentes que usaram lcool e tabaco (p = 0,028) e drogas ilcitas (p < 0,001) relataram ter mais problemas familiares do que aqueles que usaram apenas lcool. Os resultados apontam para a importncia de se ficar atento ao consumo de lcool e tabaco entre os adolescentes, j que o relato do consumo das duas substncias esteve associado a prejuzos familiares significativos, semelhantes ao uso de drogas ilcitas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo consta de uma etapa quantitativa e outra qualitativa; tem como objetivos descrever variveis scio-demogrficas e psicolgicas de adolescentes sexualmente ativas e primigestas de um Programa de Assistncia Mdica e Psicossocial Adolescência (PAMPA) no perodo de 2000-2002. Descrever o contedo intrapsquico de fantasias inconscientes em adolescentes. Identificar e correlacionar o contedo de fantasias inconscientes de adolescentes sexualmente ativas e primigestas em diferentes situaes conjugais. Foram utilizadas as instalaes do PAMPA na aplicao de uma entrevista semidiretiva e o Teste de Relaes Objetais de Phillipson. Na anlise scio-demogrfica verifico-se uma distribuio das adolescentes nas faixas etrias de 16 a 17 anos (31,1%), 14 a 15 anos (23,8%) e, 12 a 13 anos. 93,3%, das adolescentes so solteiras e, 6,7% casada ou encontra-se em unio consensual. Um tero das adolescentes encontra-se abaixo da escolaridade esperada para a faixa etria. A renda per capita de 48,6%, varia entre 0,5 e 1 salrio mnimo. 40,2% das adolescentes tiveram a sexarca e destas 10,6% pertencem faixa etria de 12 a 13 anos; e 48,5% de 16 a 17 anos. Metade das adolescentes sexualmente ativas esto grvidas. 57,6% das gestantes tm de 16 a 17 anos. Das adolescentes que iniciaram a vida sexual na faixa etria de 12 a 13 anos, 52,6% est grvida. 51% das adolescentes que tiveram a sexarca na faixa etria de 14 a 15 anos esto gestando e representam 45,5% do total de gestantes. Quanto situao conjugal das primigestas, 54,5% solteira e possui parceiro; j 30,3% encontra-se em unio consensual ou casada como conseqncia da gravidez. No existem diferenas significativas da renda per capita das gestantes em relao amostra em geral. 60,6% das gestantes buscaram assistncia pr-natal a partir do segundo trimestre gestacional. 62,5% das adolescentes realizaram parto vaginal, 21,9% um parto por frceps e 15,6% parto por cesariana. Observamos semelhanas no funcionamento psquico em relao ao Sistema Tensional Inconsciente Dominante entre gestantes e adolescentes sexualmente ativas. Fatores como o no planejamento da gravidez e unio conjugal em funo da gravidez, so mais significativos, mostrando que o relacionamento conjugal e a maternidade no foram ainda elaborados e intensificam o processo de luto prprio da adolescência. No funcionamento psquico, das gestantes, existem dificuldades em organizar a identidade sexual, negando modificaes prprias da adolescência na tentativa de preservar relaes vinculares infantilizadas. O conflito edpico permeia como principal nas relaes triangulares, devido ao predomnio de objetos parciais persecutrios, incapacidade de conter o par combinado envolvendo sempre um terceiro excludo. Existe tambm a necessidade de manuteno de relaes fusionais com exclusividade do vnculo no erotizado que levam a angstias intensas nas fantasias de separao, abandono e perda, sentimentos de fragmentao e medo de ataques destrutivo-vingativos. Quanto perodo gravdico, as gestantes demonstram ambivalncia na aceitao e necessidade de consentimento das figuras parentais, vinculadas angstia surgida pelo medo de rejeio e abandono

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo consta de uma etapa quantitativa e outra qualitativa; tem como objetivos descrever variveis scio-demogrficas e psicolgicas de adolescentes sexualmente ativas e primigestas de um Programa de Assistncia Mdica e Psicossocial Adolescência (PAMPA) no perodo de 2000-2002. Descrever o contedo intrapsquico de fantasias inconscientes em adolescentes. Identificar e correlacionar o contedo de fantasias inconscientes de adolescentes sexualmente ativas e primigestas em diferentes situaes conjugais. Foram utilizadas as instalaes do PAMPA na aplicao de uma entrevista semidiretiva e o Teste de Relaes Objetais de Phillipson. Na anlise scio-demogrfica verifico-se uma distribuio das adolescentes nas faixas etrias de 16 a 17 anos (31,1%), 14 a 15 anos (23,8%) e, 12 a 13 anos. 93,3%, das adolescentes so solteiras e, 6,7% casada ou encontra-se em unio consensual. Um tero das adolescentes encontra-se abaixo da escolaridade esperada para a faixa etria. A renda per capita de 48,6%, varia entre 0,5 e 1 salrio mnimo. 40,2% das adolescentes tiveram a sexarca e destas 10,6% pertencem faixa etria de 12 a 13 anos; e 48,5% de 16 a 17 anos. Metade das adolescentes sexualmente ativas esto grvidas. 57,6% das gestantes tm de 16 a 17 anos. Das adolescentes que iniciaram a vida sexual na faixa etria de 12 a 13 anos, 52,6% est grvida. 51% das adolescentes que tiveram a sexarca na faixa etria de 14 a 15 anos esto gestando e representam 45,5% do total de gestantes. Quanto situao conjugal das primigestas, 54,5% solteira e possui parceiro; j 30,3% encontra-se em unio consensual ou casada como conseqncia da gravidez. No existem diferenas significativas da renda per capita das gestantes em relao amostra em geral. 60,6% das gestantes buscaram assistncia pr-natal a partir do segundo trimestre gestacional. 62,5% das adolescentes realizaram parto vaginal, 21,9% um parto por frceps e 15,6% parto por cesariana. Observamos semelhanas no funcionamento psquico em relao ao Sistema Tensional Inconsciente Dominante entre gestantes e adolescentes sexualmente ativas. Fatores como o no planejamento da gravidez e unio conjugal em funo da gravidez, so mais significativos, mostrando que o relacionamento conjugal e a maternidade no foram ainda elaborados e intensificam o processo de luto prprio da adolescência. No funcionamento psquico, das gestantes, existem dificuldades em organizar a identidade sexual, negando modificaes prprias da adolescência na tentativa de preservar relaes vinculares infantilizadas. O conflito edpico permeia como principal nas relaes triangulares, devido ao predomnio de objetos parciais persecutrios, incapacidade de conter o par combinado envolvendo sempre um terceiro excludo. Existe tambm a necessidade de manuteno de relaes fusionais com exclusividade do vnculo no erotizado que levam a angstias intensas nas fantasias de separao, abandono e perda, sentimentos de fragmentao e medo de ataques destrutivo-vingativos. Quanto perodo gravdico, as gestantes demonstram ambivalncia na aceitao e necessidade de consentimento das figuras parentais, vinculadas angstia surgida pelo medo de rejeio e abandono

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo tem como objetivo identificar alguns fatores que tm contribudo para a evaso de adolescentes da Escola Dominical. O trabalho limita-se ao mbito da Igreja Metodista, em cidades do interior do Estado de So Paulo. Entender a atual condio da adolescência requisito para desenvolver aes capazes de prepar-la para o exerccio da f. O primeiro captulo enfoca o desenvolvimento da adolescência.. Desde o incio da Revoluo Industrial pesquisadores, mdicos, psiclogos, educadores entre outros tm se voltado pesquisa desta fase de vida. O segundo captulo prope uma anlise da Escola Dominical. O objetivo deste captulo compreender suas origens, seu relacionamento com a adolescência, sua estrutura e funcionamento, pois, ela um dos melhores espaos para a formao do adolescente. Este precisa de um modelo educativo que ajude seu desenvolvimento e a Escola Dominical pode ser a agncia educativa para garantir uma educao apropriada poca atual. O terceiro captulo aprofunda o conceito de educao de modo geral e educao crist de modo especfico distinguindo-as de ensino. O modelo de educao necessrio para o desenvolvimento do adolescente deve ser aquele que o ajude a elaborar seu prprio desenvolvimento numa prtica contnua de elaborao e re-elaborao de sua educao, propiciando experincias de vida numa perspectiva crist. Por fim, o quarto captulo analisa o resultado da pesquisa de campo, a opinio do adolescente sobre a Escola Dominical e a partir desta compreenso identificar os fatores que contribuem para a evaso.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo tem como objetivo identificar alguns fatores que tm contribudo para a evaso de adolescentes da Escola Dominical. O trabalho limita-se ao mbito da Igreja Metodista, em cidades do interior do Estado de So Paulo. Entender a atual condio da adolescência requisito para desenvolver aes capazes de prepar-la para o exerccio da f. O primeiro captulo enfoca o desenvolvimento da adolescência.. Desde o incio da Revoluo Industrial pesquisadores, mdicos, psiclogos, educadores entre outros tm se voltado pesquisa desta fase de vida. O segundo captulo prope uma anlise da Escola Dominical. O objetivo deste captulo compreender suas origens, seu relacionamento com a adolescência, sua estrutura e funcionamento, pois, ela um dos melhores espaos para a formao do adolescente. Este precisa de um modelo educativo que ajude seu desenvolvimento e a Escola Dominical pode ser a agncia educativa para garantir uma educao apropriada poca atual. O terceiro captulo aprofunda o conceito de educao de modo geral e educao crist de modo especfico distinguindo-as de ensino. O modelo de educao necessrio para o desenvolvimento do adolescente deve ser aquele que o ajude a elaborar seu prprio desenvolvimento numa prtica contnua de elaborao e re-elaborao de sua educao, propiciando experincias de vida numa perspectiva crist. Por fim, o quarto captulo analisa o resultado da pesquisa de campo, a opinio do adolescente sobre a Escola Dominical e a partir desta compreenso identificar os fatores que contribuem para a evaso.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Introduo: O excesso de peso em adultos jovens est associado ao desenvolvimento de doenas crnicas no transmissveis (DCNT) e diminuio da qualidade de vida e ao aumento da mortalidade precoce. A transio da adolescência para a fase adulta o perodo de maior risco para a incidncia da obesidade. Objetivo: Estimar o efeito o ndice de massa corpora (IMC) aos 20 anos sobre a incidncia de DCNT em adultos brasileiros com idade entre 30 a 49 anos. Mtodos: Foram selecionados 12.079 indivduos de 30 a 49 anos da Pesquisa Nacional de Sade (PNS), realizada no ano de 2013. O modelo adotado para determinao das DCNT foi aquele proposto pela Organizao Mundial de Sade. A incidncia das DCNT (hipertenso, doenas cardiovasculares, diabetes e cncer, entre outras), informada pela data do diagnstico, foi modelada como funo do IMC aos 20 anos. Os indivduos sem a doena at o presente foram considerados como censura. As estimativas de sobrevida foram calculadas com o mtodo de Kaplan-Meier (KM) para cada uma das doenas, estratificada por sexo e ajustada por escolaridade. A anlise dos fatores de risco para as doenas foi feita utilizando-se o modelo de riscos proporcionais de Cox. Resultados: Nas curvas de sobrevida KM, indivduos com IMC >=25kg/m apresentaram incidncia mais elevada e precoce de DCNT, principalmente hipertenso, diabetes e depresso. A idade mediana para incidncia do diabetes em obesos foi de 47 anos para homens e 48 anos para mulheres. A incidncia da hipertenso arterial foi 4,2 por mil com sobrevida mediana de 48 e 44 anos em mulheres com excesso de peso e obesidade, respectivamente. Dentre os fatores de risco associados as DCNT, o tabagismo em idade precoce foi associado incidncia de depresso. Concluso: O excesso de peso em adultos jovens aumenta a incidncia precoce de DCNT, com efeitos negativos na qualidade de vida, lazer e produtividade, alm de aumentar a demanda por servios de sade. Torna-se necessrio que a interveno para reduo dessas doenas seja direcionada para o perodo da infncia e adolescência com aes que promovam a reduo da exposio desses indivduos alimentao de m qualidade e incentivo a prtica de atividade, no uso do tabaco e consumo moderado de lcool.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O envolvimento de adolescentes com a prtica de atos infracionais, no Brasil, ocupa espao significativo no debate pblico. No entanto, tal debate carece de profundidade, pois pouco se relaciona ao conhecimento cientificamente produzido sobre o fenmeno. De acordo com a literatura acadmica especializada no tema, um melhor conhecimento dos fatores associados pratica de atos infracionais permitiria no s auxiliar na proposio de polticas pblicas voltadas preveno deste problema, mas tambm no desenvolvimento de formas mais eficientes de interveno, baseadas nas necessidades especficas apresentadas pelos adolescentes em conflito com a lei. Em meio aos diferentes fatores que devem ser pesquisados, no presente trabalho focalizam-se especificamente aqueles subentendidos sob o conceito de Normas e de Rotina, no referencial da Teoria da Regulao Social e Pessoal da Conduta, cujo autor principal Marc Le Blanc. Divide-se assim o presente trabalho em dois estudos. O Estudo 1 trata de regulao normativa que opera por meio do mecanismo de socializao, e se refere internalizao, pelo adolescente, das normas sociais de conduta tidas como convencionais, o que promoveria um nvel de constrangimento interno capaz de atuar como barreira ao envolvimento em atividades delituosas. Nesse sentido, maior adeso s normas, menos atitudes favorveis ao comportamento divergente, mais atitudes de respeito a figuras de autoridade, maior percepo de risco de apreenso e menor utilizao de tcnicas de neutralizao das barreiras psicolgicas emisso do comportamento indicariam um maior ndice de constrangimento interno e, portanto, uma probabilidade reduzida de se engajar persistentemente em atividades divergentes/infracionais. O objetivo geral deste Estudo foi caracterizar a regulao da conduta em adolescentes pelas normas, no contexto sociocultural brasileiro. Utilizou-se o questionrio de Normas proposto por Le Blanc, um questionrio de caracterizao sociodemogrfica e a Entrevista de Delinquncia Autorrevelada. Os dados foram coletados junto a 48 adolescentes Infratores e a 102 Escolares. Os resultados reforam a importncia do aspecto normativo para o melhor entendimento acerca dos fatores que explicam a conduta divergente em adolescentes. No Estudo 2 focalizou-se as atividades de rotina que podem se associar ao comportamento delituoso por meio do mecanismo de aprendizagem, na medida em que as diversas atividades nas quais o adolescente investe seu tempo constituem-se em contexto onde o comportamento divergente/infracional pode ser adquirido e reforado. De acordo com a literatura, as atividades sem objetivos especficos, acompanhadas por pares de idade e que ocorrem na ausncia de alguma figura de autoridade so aquelas que melhor explicam o comportamento delituoso de um adolescente. O objetivo geral deste Estudo foi caracterizar a regulao da conduta pela rotina em adolescentes, no contexto sociocultural brasileiro. Foram utilizados 3 instrumentos: o questionrio de Rotina proposto por Le Blanc, um questionrio de caracterizao sociodemogrfica e a Entrevista de Delinquncia Autorrevelada. As anlises foram feitas com base nas respostas de 102 adolescentes recrutados em escolas pblicas. Os resultados comprovam a relevncia das Atividades de Rotina como fator explicativo para o comportamento delituoso, com nfase para os efeitos provocados pelos Pares, pela Famlia e pela frequentao de Lugares destinados aos adultos. Em sntese, ambos estudos reforam a importncia dos sistemas de regulao estudados e colocam em pauta a necessidade de outros trabalhos, que possam avanar nas questes apontadas dentro da Regulao pela Rotina e pelas Normas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A grande prevalncia do consumo de lcool por mulheres em idade reprodutiva aliada gravidez no planejada expe a gestante a um elevado risco de se alcoolizar em algum momento da gestao, principalmente no incio do perodo gestacional em que a maioria delas ainda no tomou cincia do fato. Assim, torna-se extremamente relevante o desenvolvimento de mtodos de deteco precoce de recm-nascidos em risco de desenvolvimento de problemas do espectro dos transtornos relacionados exposio fetal ao lcool. O objetivo desse estudo foi desenvolver, validar e avaliar a eficcia de um mtodo de quantificao de steres etlicos de cidos graxos (FAEEs) no mecnio de recm-nascidos para avaliao da exposio fetal ao lcool. Os FAEEs avaliados foram: palmitato de etila, estearato de etila, oleato de etila e linoleato de etila.O mtodo consistiu no preparo das amostras pela extrao lquido-lquido utilizando gua, acetona e hexano, seguida de extrao em fase slida empregando cartuchos de aminopropilsilica. A separao e quantificao dos analitos foi realizada por cromatografia em fase gasosa acoplada espectrometria de massas. Os limites de quantificao (LQ) variaram entre 50-100ng/g. A curva de calibrao foi linear de LQ at 2000ng/g para todos os analitos. A recuperao variou de 69,79% a 106,57%. Os analitos demonstraram estabilidade no ensaio de ps-processamento e em soluo. O mtodo foi aplicado em amostras de mecnio de 160 recm-nascidos recrutados em uma maternidade pblica de Ribeiro Preto-SP. O consumo de lcool materno foi reportado utilizando questionrios de rastreamento validados T-ACE e AUDIT e relatos retrospectivos da quantidade e frequncia de lcool consumida ao longo da gestao. A eficcia do mtodo analtico em identificar os casos positivos foi determinada pela curva Receiver Operating Characteristic (ROC). O consumo alcolico de risco foi identificado pelo T-ACE em 31,3% das participantes e 50% reportaram o uso de lcool durante a gestao. 51,3% dos recm-nascidos apresentaram FAEEs em seu mecnio, sendo que 33,1% apresentaram altas concentraes para a somatria dos FAEEs (maior que 500ng/g), compatvel com um consumo abusivo de lcool. O oleato de etila foi o biomarcador mais prevalente e o linoleato de etila foi o biomarcador que apresentou as maiores concentraes. Houve uma variabilidade no perfil de distribuio dos FAEEs entre os indivduos, e discordncias entre a presena de FAEEs e o consumo reportado pela me. A concentrao total dos FAEEs nos mecnio mostrou-se como melhor indicador da exposio fetal ao lcool quando comparado com o uso de um nico biomarcador. O ponto de corte para esta populao foi de aproximadamente 600ng/g para uso tipo binge (trs ou mais doses por ocasio) com sensibilidade de 71,43% e especificidade de 84,37%. Este estudo refora a importncia da utilizao de mtodos laboratoriais na identificao da exposio fetal ao lcool.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Estima-se que 52% da populao mundial faz uso de lcool, sendo a droga mais consumida no mundo. Ao usurio, o lcool torna-se prejudicial devido s consequncias nos nveis biolgicos, sociais e funcionais. Assim, a reduo do uso abusivo da substncia um dos objetivos da Organizao Mundial de Sade (OMS) e uma das prioridades na agenda de sade pblica mundial. No Brasil, a Poltica do Ministrio da Sade para a Ateno Integral aos Usurios de Álcool e Outras Drogas teve como objetivo a criao de uma rede de ateno integral a eles - a RAPS (Rede de Ateno Psicossocial). A RAPS considerada um grande avano da Reforma Psiquitrica, j que integra os diversos pontos de ateno disponveis no Sistema nico de Sade (SUS). Um dos pontos da RAPS a Ateno Bsica (AB), que atravs da atuao das equipes da Estratgia Sade da Famlia (ESF) tem a possibilidade de monitorao, preveno do uso e colaborao na reinsero social dos usurios de lcool e outras drogas devido proximidade e criao de vnculo entre o servio e usurio. Para que o vnculo seja estabelecido o Agente Comunitrio de Sade (ACS) a pea fundamental, visto que conhece a comunidade e reconhece suas necessidades, alm de ser a figura que medeia as relaes entre a equipe de sade e os usurios. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi descrever e analisar o discurso de ACS sobre o uso de lcool e a assistncia prestada na AB. Trata-se de um estudo qualitativo de teor descritivo, cuja pesquisa ocorreu em cinco municpios da regio central do Estado de Santa Catarina. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, analisadas atravs do mtodo da Anlise de Contedo. A anlise das entrevistas resultou na formulao de duas categorias e quatro subcategorias empricas. Os resultados evidenciaram que os ACS percebem o consumo de lcool como inerente a populao em virtude da cultura caracterizada pelo consumo habitual e festivo da droga. Eles percebem que o uso do lcool torna-se um problema quanto definio social atribuda pela comunidade, ressaltando as consequncias para a famlia e outras perdas vivenciadas pelos usurios com base nas repercusses sociais. Quanto assistncia prestada por eles aos usurios de lcool, os resultados indicaram uma prtica desprovida de instrumentos ou habilidades para a abordagem adequada do uso, evidenciando uma prtica infundada pelos ACS. A prtica est pautada tambm nas crenas em relao aos usurios de lcool, que esto muito ligadas aos estigmas relacionados a estes usurios em geral e no em evidncias cientficas. Conclui-se que a partir do conhecimento das percepes e prticas deste profissional, possvel direcionar aes que potencialize a prtica dos ACS, j que so profissionais com grandes possibilidades de atuao diante da preveno e tratamento do abuso de lcool e reabilitao social do usurio