148 resultados para Acinetobacter


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Acinetobacter baumannii es una bacteria de gran importancia clínica debido a las infecciones nosocomiales a las que se asocia. La amenaza que supone en el ámbito hospitalario está directamente relacionada con su capacidad para sobrevivir a condiciones hostiles tales como cambios de temperatura, estrés lumínico y sequedad. En este contexto, se ha estudiado el efecto de la radiación visible sobre poblaciones de A. baumannii (ATCC 19606) mantenidas a temperatura ambiente en medio líquido (condiciones de ayuno) y sobre soporte sólido (condiciones de ayuno y sequedad). Para determinar la posible pérdida de cultivabilidad y la entrada en estado viable no cultivable (VNC), las poblaciones de A. baumannii se inocularon en solución salina estéril o se fijaron a filtros de acetato de celulosa estériles y se incubaron a 20ºC en condiciones de oscuridad (control) o exposición a luz visible. A lo largo de la supervivencia, utilizando microscopía de epifluerescencia, se cuantificaron las células totales, viables y cultivables. Además, se determinó la capacidad de formar biofilms de estas poblaciones. Bajo condiciones de oscuridad, tanto en soportes sólidos como en medio líquido, no se detectó pérdida de cultivabilidad, actividad o integridad celular durante al menos 7 días. Sin embargo, la luz visible tuvo un efecto negativo sobre las poblaciones de A. baumannii expuestas tanto en medio líquido como sobre soporte sólidos. En medio líquido, si bien la radiación luminosa no afectó a la integridad celular, al finalizar el periodo de exposición (7 días) el número de células cultivables descendió 1,5 log y el 27% de la población se encontraba en estado VNC. En condiciones de sequedad, la pérdida de cultivabilidad se detectó ya desde el primer día de exposición, situándose por debajo del límite de detección tras 5 días; la densidad de células viable también disminuyó, de modo que tras 7 días de exposición el 4% de la población era VNC. Además, la capacidad de formar biofilms se vio negativamente afectada a lo largo de la permanencia tanto en luz como en oscuridad. El efecto negativo de la luz fue especialmente relevante en poblaciones mantenidas en soportes sólidos. Bajo condiciones de ayuno, A. baumannii es capaz de persistir durante periodos de tiempo de al menos una semana incluso en ausencia de humedad. Sin embargo, la exposición de radiación luminosa induce la entrada en estado VNC en estas mismas condiciones, siendo este efecto negativo más acusado en condiciones de ayuno y sequedad.

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Introduction: Acinetobacter baumannii is opportunistic in debilitated hospitalised patients. Because information from some South American countries was previously lacking, this study examined the emergence of multi-resistant A. baumannii in three hospitals in Cochabamba, Bolivia, from 2008 to 2009. Methodology: Multiplex PCR was used to identify the main resistance genes in 15 multi-resistant A. baumannii isolates. RT-PCR was used to measure gene expression. The genetic environment of these genes was also analysed by PCR amplification and sequencing. Minimum inhibitory concentrations were determined for key antibiotics and some were determined in the presence of an efflux pump inhibitor, 1-(1-napthylmethyl) piperazine. Results: Fourteen strains were found to be multi-resistant. Each strain was found to have the bla(OXA-58) gene with the ISAba3-like element upstream, responsible for over-expression of the latter and subsequent carbapenem resistance. Similarly, ISAba1, upstream of the bla(ADC) gene caused over-expression of the latter and cephalosporin resistance; mutations in the gyrA(Ser83 to Leu) and parC (Ser-80 to Phe) genes were commensurate with fluoroquinolone resistance. In addition, the adeA, adeB efflux genes were over-expressed. All 15 isolates were positive for at least two aminoglycoside resistance genes. Conclusion: This is one of the first reports analyzing the multi-drug resistance profile of A. baumannii strains isolated in Bolivia and shows that the over-expression of thebla(OXA-58), bla(ADC) and efflux genes together with aminoglycoside modifying enzymes and mutations in DNA topoisomerases are responsible for the multi-resistance of the bacteria and the subsequent difficulty in treating infections caused by them.

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Laccases (benzenediol : oxygen oxi doreductases; EC 1.10.3.2) are wide spread i n nature. They are usually found in higher plants and fungi (Thurston 19 94; Mayer and Staples 2002), but recently some bacterial laccases have also been found . The first laccase studied was from Rhus vernicifera in 1883, a Japanese lacquer tree, fr om which the name laccase was derived (Yoshida , 1883). These enzymes belong to the group of bl ue multi - copper oxidases (MCOs) . They usually contain four copper atoms located in three distinct sites. Each site reacts differently to light. The Type 1 (T1) site copper atom absorbs intensely at 600 nm and emits the blue light , the Type 2 (T2) site copper atom is not visible in the absorption spectr um and last, the Type 3 (T3) site has two c opper atoms and absorbs at 330 nm ( Santhanam et al . , 2011; Quintanar et al . , 2007 ) . The protei n structure acts as a complex ligand for the catalytic coppers, providing them the right structure where changes between the reduction states are thermodynamically possible (Dub é , 2008 ) . These enzymes oxidize a surprisingly wide variety of organic and inorganic compounds like, diphenols, polyphenols, substituted phenols, diamines and a romatic amines, with concomitant reduction of molecular oxygen to water (Thurston , 1

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As espécies do gênero Acinetobacter são freqüentes no ambiente, mas nas últimas décadas vêm se destacando como patógenos hospitalares, especialmente Acinetobacter baumannii e as genoespécies 3 e 13TU, que formam o Complexo A. baumannii e cuja diferenciação só é possível pela utilização de metodologias moleculares. São associadas a diferentes apresentações clínicas, principalmente em pacientes internados em unidades de tratamento intensivo. Freqüentemente apresentam resistência a uma ampla variedade de antimicrobianos, incluindo os carbapenêmicos. Nestes casos as opções de tratamento podem, algumas vezes, limitar-se à polimixina. Esse trabalho objetivou avaliar a susceptibilidade a antimicrobianos, a diversidade genética e a dinâmica de colonização de Acinetobacter spp. isolados de pacientes internados no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Universitário Pedro Ernesto em um ano de estudo. Durante o ano de 2009 foram estudadas 76 amostras de Acinetobacter spp. isoladas de 34 pacientes, sendo a maioria obtida do trato respiratório (42,1 %), seguido de sangue (19,7%). Do total, 96,1% (73) foram identificadas como A. baumannii através da detecção do gene intrínseco blaOXA-51-like. Todas as amostras de A. baumannii foram produtoras da carbapenemase OXA-23 e apresentaram perfil de multirresistência, enquanto as três espécies não-baumannii foram sensíveis a todos os antimicrobianos testados. Não houve produto de amplificação para os genes blaOXA-24-like, blaOXA-58-like e blaOXA-143 pela técnica de PCR multiplex. As amostras apresentaram taxa de resistência maior que 70% para oito dos onze antimicrobianos testados: piperacilina-tazobactam, ceftazidima, cefotaxima, cefepime, amicacina, ciprofloxacina, imipenem e meropenem. A droga com melhor atividade in vitro foi a polimixina B. Quatro amostras foram resistentes com CIM determinada pelo E-test variando de 6 g/mL a 32 g/mL. Observou-se uma grande diversidade genética dentre as amostras, com dez grupos clonais identificados pelo PFGE. O grupo clonal B foi prevalente e persistente na unidade, representado por 32 (42,1%) amostras. Esse foi o mesmo clone descrito como o mais freqüente no Rio de Janeiro em estudo prévio. O clone associado a um surto ocorrido na mesma instituição entre 2007 e 2008 esteve presente em apenas sete (9,2%) amostras, tendo sido substituído pelo genótipo B. A análise prospectiva dos pacientes que permaneceram internados por pelo menos um mês mostrou casos de substituição clonal após terapia antimicrobiana, indicando a existência de reservatório ambiental dos genótipos circulantes. A colonização do trato respiratório por A. baumannii foi bastante comum, mas também foram observados casos de substituição de uma espécie não-baumannii por A. baumannii, além de infecção de corrente sanguínea por um genótipo diferente daquele responsável pela colonização. A presença de cepas resistentes à polimixina é preocupante, pois representa uma ameaça à terapia com a droga. A existência de um clone multirresistente disseminado no Rio de Janeiro, possivelmente pela transferência de pacientes e por profissionais que trabalham em mais de um hospital, aponta a necessidade de se adotar medidas de controle de infecção mais eficazes a fim de reduzir as taxas de morbidade e mortalidade. Além disso, a identificação de focos ambientais de dispersão das cepas epidêmicas parece essencial para garantir a eficácia das demais medidas de contenção de surtos

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Espécies do gênero Acinetobacter são patógenos oportunistas que têm sido associados a várias infecções relacionadas à assistência em saúde acometendo principalmente, pacientes hospitalizados em centros de tratamento intensivo. A. baumannii , Acinetobacter genoespécie 3 e Acinetobacter genoespécie 13TU constituem o complexo A. baumannii e são consideradas as espécies de maior importância clínica. O objetivo deste trabalho foi identificar em nível de espécie, avaliar o perfil de resistência e analisar a diversidade genética de 102 amostras de Acinetobacter spp. isoladas de hemoculturas de pacientes internados em quatro hospitais do estado do Rio de Janeiro. Após a utilização de duas técnicas moleculares, 87 (85,3%) amostras foram identificadas como A. baumannii, sete (6,9%) como A. genoespécie 3, duas (1,9%) A. genoespécie 13TU e seis (5,9%) não foram identificadas em nível de espécie. A maioria das amostras de A. baumannii apresentou caráter multirresistente mostrando percentuais de resistência acima de 70% para ceftazidima, cefotaxima e ciprofloxacina. A resistência aos carbapenêmicos variou de 59% a 91%. Foi encontrada uma grande variedade de antibiotipos entre as amostras de A. baumannii, sendo prevalente dois multirresistentes. Um deles, caracterizado pela sensibilidade apenas aos aminoglicosídeos, ocorreu em 20,7% das amostras e o outro observado em 14,9% das amostras , foi caracterizado pela resistência a todos os antimicrobianos testados. Através da PCR, foi observado que 77% das amostras de A. baumannii apresentaram produto de amplificação compatível com gene blaOXA-23-like e destas, 64 mostraram-se resistentes tanto a imipenem quanto a meropenem. Em contrapartida, todas as amostras de A. baumannii OXA-23 negativas mostraram-se sensíveis aos carbapenens. Em relação às amostras de A. genoespécie 3 e 13TU, foram observados baixos percentuais de resistência frente aos antimicrobianos testados e apenas uma amostra de Acinetobacter genoespécie 3 apresentou produto de amplificação compatível com gene blaOXA-23-like, sendo esta sensível aos carbapenens. Não foram detectados os genes blaOXA-40-like e blaOXA-58-like nas 102 amostras de Acinetobacter spp.. A análise do polimorfismo genético das amostras de A. baumannii por PFGE mostrou a presença de 35 clones distribuídos entre os hospitais. Um clone (designado A), presente em 32 amostras (36,9%), foi encontrado nos quatro hospitais, sendo prevalente em três. Em 93,8% das amostras do clone A foi detectado o gene blaOXA-23-like. A disseminação de um clone de A. baumannii multirresistente produtor de OXA-23 entre os hospitais estudados evidencia a importância de medidas de controle de infecções mais eficazes, visando minimizar a morbidade e a mortalidade causadas por este importante patógeno. Além disso, como outras espécies também podem estar associadas a infecções, destacamos a importância da identificação correta das amostras em nível de espécie, visando o conhecimento da patogenicidade, do perfil de resistência e dados epidemiológicos des outras espécies, principalmente as pertencentes ao complexo A. baumannii

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[ES] Acinetobacter baumannii es una bacteria Gram negativa, patógena y multirresistente. Su alta capacidad de supervivencia en hospitales y su resistencia a químicos puede deberse a la producción de lacasas. Estas enzimas son capaces de oxidar un sinfín de compuestos como los fenoles utilizados en hospitales para la desinfección de superficies. En este estudio se ha realizado un análisis de actividad lacasa en aislamientos altamente virulentos de los clones internaciones I y II, observando que estas cepas presentan actividad lacasa. Paralelamente, se ha realizado un análisis bioinformático con el que se ha determinado la similitud de los genes de estas lacasas con las ya descritas de la familia “YfiH” y con otras enzimas procedentes de otras especies, demostrando su similitud de secuencia con la lacasa RL5, procedente de una muestra de rumen bovino. Estos hechos suponen un avance en el estudio de lacasas bacterianas en Acinetobacter baumannii cuya caracterización podría desembocar en nuevas líneas de lucha contra dicho patógeno.

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As infecções em cirurgia cardíaca ainda apresentam um cenário importante nas infecções associadas à assistência a saúde (IAAS), favorecendo ao paciente à aquisição de infecções por micro-organimos multirreristentes. Este trabalho teve como objetivo avaliar o perfil de resistência a antimicrobianos, verificar a presença de genes que codificam as enzimas dos tipos oxacilinases e metalo-beta-lactamases e descrever as características demográficas e clínicas dos pacientes colonziados/infectados por Acinetobacter spp. e P.aeruginosa internados no Centro de Terapia Intensiva Cardíaca do HUPE no período de 2005 a 2010. A maioria das 46 amostras de Acinetobacter spp e das 35 de P.aeruginosa foram de origem respiratória seguido de sangue. A maioria das amostras de A. baumannii apresentou altos percentuais de resistência a: ceftazidina, cefepime, piperacilina-sulbactam, ciprofloxacin, ceftriaxona e CIM ≥32 μg/mL para os carbapenêmicos. Uma amostra foi resistente a Polimixina B. O gene blaOXA-23 foi detectado em 65% das amostras e uma amostra apresentou o gene blaOXA-24. Não foram detectados os genes blaOXA-58-like e blaOXA-143. Para P. aeruginosa os percentuais de resistência para todos os antimicrobianos foram inferiores a 32%. Quatro amostras apresentaram resistência intermediária a polimixina B e nenhum gene de resistência foi detectado. Os prontuários dos pacientes foram analisados a fim de associar as características clínicas com os processos infecciosos identificados e seu desfecho clínico. Na análise por tipo de micro-organismo associado ao processo infeccioso à idade acima de 70 anos, DM e uso da ventilação mecânica por tempo prolongado foi maior no grupo dos pacientes que apresentaram infecção por P.aeruginosa. O IAM, a ICC em internações anteriores e suas complicações (choque cardiogênico e arritmia) tiveram impacto na mortalidade na série de pacientes (p<0,05). A insuficiência renal entre todas as comorbidades foi à única que teve associação com a mortalidade (OR= 8,3). Não houve associação entre a mortalidade e o micro-organismo que causou a infecção (Acinetobacter spp. p=0,3 e P.aeruginosa p=0,2) ou a resistência a carbapenêmicos (p=0,5). Foram observados dois casos de mediastinte por Acinetobacter spp. e dois por P. aeruginosa sendo um achado inédito no Brasil até o momento.

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Colistin resistance is rare in Acinetobacter baumannii, and little is known about its mechanism. We investigated the role of PmrCAB in this trait, using (i) resistant and susceptible clinical strains, (ii) laboratory-selected mutants of the type strain ATCC 19606 and of the clinical isolate ABRIM, and (iii) a susceptible/resistant pair of isogenic clinical isolates, Ab15/133 and Ab15/132, isolated from the same patient. pmrAB sequences in all the colistin-susceptible isolates were identical to reference sequences, whereas resistant clinical isolates harbored one or two amino acid replacements variously located in PmrB. Single substitutions in PmrB were also found in resistant mutants of strains ATCC 19606 and ABRIM and in the resistant clinical isolate Ab15/132. No mutations in PmrA or PmrC were found. Reverse transcriptase (RT)-PCR identified increased expression of pmrA (4- to 13-fold), pmrB (2- to 7-fold), and pmrC (1- to 3-fold) in resistant versus susceptible organisms. Matrix-assisted laser desorption ionization-time of flight (MALDI-TOF) mass spectrometry showed the addition of phosphoethanolamine to the hepta-acylated form of lipid A in the resistant variants and in strain ATCC 19606 grown under low-Mg induction conditions. pmrB gene knockout mutants of the colistin-resistant ATCC 19606 derivative showed >100-fold increased susceptibility to colistin and 5-fold decreased expression of pmrC; they also lacked the addition of phosphoethanolamine to lipid A. We conclude that the development of a moderate level of colistin resistance in A. baumannii requires distinct genetic events, including (i) at least one point mutation in pmrB, (ii) upregulation of pmrAB, and (iii) expression of pmrC, which lead to addition of phosphoethanolamine to lipid A. Copyright © 2011, American Society for Microbiology. All Rights Reserved.

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Infected airway epithelial cells up-regulate the expression of chemokines, chiefly IL-8, and antimicrobial molecules including ß-defensins (BD). Acinetobacter baumannii is a cause of hospital-acquired pneumonia. We examined whether A. baumannii induced the expressions of IL-8 and BD2 by airway epithelial cells and the receptors implicated in bacterial detection. A549 and human primary airway cells released IL-8 upon infection. A. baumannii-infected cells also increased the expression of BD2 which killed A. baummannii strains. IL-8 induction was via NF-B and mitogen-activated kinases p38 and p44/42-dependent pathways. A. baumannii engaged Toll-like receptor (TLR) 2 and TLR4 pathways and A549 cells could use soluble CD14 as TLRs co-receptor. A. baumannii lipopolysaccharide stimulated IL-8 release by A549 cells and sCD14 facilitated the recognition of the lipopolysaccharide. Mass spectrometry analysis revealed that A. baumannii lipid A structure matches those with endotoxic potential. These results demonstrate that airway epithelial cells produce mediators important for A. baumannii clearance. © 2010 March et al.

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Pan-resistant Acinetobacter baumannii have prompted the search for therapeutic alternatives. We evaluate the efficacy of four cecropin A-melittin hybrid peptides (CA-M) in vivo. Toxicity was determined in mouse erythrocytes and in mice (lethal dose parameters were LD(0), LD(50), LD(100)). Protective dose 50 (PD(50)) was determined by inoculating groups of ten mice with the minimal lethal dose of A. baumannii (BMLD) and treating with doses of each CA-M from 0.5 mg/kg to LD(0). The activity of CA-Ms against A. baumannii was assessed in a peritoneal sepsis model. Mice were sacrificed at 0 and 1, 3, 5, and 7-h post-treatment. Spleen and peritoneal fluid bacterial concentrations were measured. CA(1-8)M(1-18) was the less haemolytic on mouse erythrocytes. LD(0) (mg/kg) was 32 for CA(1-8)M(1-18), CA(1-7)M(2-9), and Oct-CA(1-7)M(2-9), and 16 for CA(1-7)M(5-9). PD(50) was not achieved with non-toxic doses (= LD(0)). In the sepsis model, all CA-Ms were bacteriostatic in spleen, and decreased bacterial concentration (p <0.05) in peritoneal fluid, at 1-h post-treatment; at later times, bacterial regrowth was observed in peritoneal fluid. CA-Ms showed local short-term efficacy in the peritoneal sepsis model caused by pan-resistant Acinetobacter baumannii.

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A burn patient was infected with Acinetobacter baumannii on transfer to the hospital after a terrorist attack. Two patients experienced cross-infection. Environmental swab samples were negative for A. baumannii. Six months later, the bacteria reemerged in 6 patients. Environmental swab samples obtained at this time were inoculated into a minimal mineral broth, and culture results showed widespread contamination. No case of infection occurred after closure of the unit for disinfection.

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Tesis (Maestría en Ciencias con orientación en Microbiología Médica) UANL, 2013.

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An Acinetobacter sp, isolated from latex centrifugation effluent, effectively coagulated skim rubber from skim latex. After coagulation for 48 h without the addition of any nutrients, at an optimum dilution of 1:10(v/v) and with an inoculum concentration of 6.4 mg dry cell /ml, the yield of the skim rubber was 8 % (w/v) and the COD of the residual solution was only 0.4 g/l. chemical coagulation at the same dilution resulted in 7 % (w/v) yield of dry rubber content and 2.2 g COD /l.