422 resultados para ARTROPLASTIA DE REEMPLAZO DE CADERA


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Programa de Doctorado: Avances en Traumatología. Medicina del Deporte. Cuidados de Heridas

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Evolución de las tasas de intervención de artroplastia total de cadera, artroplastia parcial de cadera y revisión de artroplastia de cadera, durante el periodo 2001 a 2013 en Andalucía. Determinación de frecuencias de los tres procedimientos y de la estancia media en los hospitales del Servicio andaluz de Salud.

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Total knee replacement (TKR) is an operation that has radically improved the quality of life of millions of people during the last decades. However, some technical details, concerning the surgical procedure, are still a matter of a strong debate. In this review of the literature, we have included the best evidence available of the last decade, related to TKR surgery like the use of tourniquet during operation, patellar resufacing, all-polyethilene tibial component, cemented or cementless fixation, mobile bearings, or posterior-stabilized versus cruciate-retaining prosthesis.

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Introducción Los Grupos Relacionados de Diagnóstico (GRD) se han usado para determinar la calidad de la atención en varios sistemas de salud. Esto ha llevado a que se obtengan resultados en el mejoramiento continuo de la atención y del cuidado. El objetivo de este estudio es determinar desenlaces clínicos de los pacientes a quienes se les había realizado reemplazo de articulares según la complejidad clínica definida mediante GRD. Métodos Se realizó un estudio longitudinal descriptivo en el cual se incluyeron todos los pacientes que tuvieron cirugía de reemplazo total de hombro, cadera y rodilla entre 2012 y 2014. Se realizó la estratificación de los pacientes de acuerdo a tres niveles de complejidad dados por el sistema de GRD y se determinaron las proporciones de pacientes para las variables de estancia hospitalaria, enfermedad trombo-embólica, cardiovascular e infección del sitio operatorio. Resultados Se realizaron en total 886 reemplazos articulares de los cuales 40 (4.5%) presentaron complicaciones. Los eventos más frecuentes fueron las complicaciones coronarias, con una presencia de 2.4%. El GRD1, sin complicaciones ni comorbilidades, fue el que presentó mayor número de eventos. La estancia hospitalaria fue de 3.8 a 9.3 días para todos los reemplazos. Conclusiones Contrario a lo planteado en la hipótesis de estudio, se encontró que el primer GRD presentó el mayor número de complicaciones, lo que puede estar relacionado con el tamaño del grupo. Es necesario realizar nuevas investigaciones que soporten el uso de los GRD como herramienta para evaluar desenlaces clínicos.

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En este trabajo descriptivo se estudiaron los casos de fracturas de cadera en pacientes de ambos sexos mayores de 60 años ingresados en el Hospital Vicente Corral de 1998 a 2000. Se incluyeron 51 pacientes en los cuales 42 [82.3 por ciento] fueron tratados quirúrgicamente. Los 9 pacientes [17.6 por ciento] recibieron tratamiento clínico. Un paciente de este grupo [1.9 por ciento] falleció. La edad promedio para el grupo de estudio fue de 76.78 más menos 10.09 años. El grupo de edad de mayor frecuencia fue de 60 a 79 años con el 64.8 por ciento [17 casos] con predomino de sexo femenino. El 56.9 por ciento [29 casos] de los pacientes fueron de procedencia urbana. En todos los casos de comparación entre subgrupos las diferencias no fueron estadísticamente significativas [P mayor 0.05]. El mayor número de pacientes sufrieron fractura lateral. En el 60.8 por ciento [31 casos] se consiguió realizar radiografías preoperatorias en proyección anteroposterior y oblicua tan solo en el 15.8 por ciento [8 pacientes]. Las causas más frecuentes de fractura fueron la caída de superficie con el 64.7 por ciento [33 casos]. Recibieron anticoagulación profiláctica el 37.3 por ciento [19 pacientes]. Fueron intervenidos después de las 72 horas de sufrido el accidente el 68.6 por ciento [35 pacientes]. El material más utilizado fue la prótesis en el 39.2 por ciento [20 pacientes] y la vía de abordaje quirúrgico preferida fue la antero lateral en el 56.8 por ciento [29 pacientes]. La complicación posquirúrgica más frecuente fue la infección profunda en el 7.8 por ciento [4 casos]. El promedio de hospitalización fue de 10.1 más menos 6.75 días. Se concluye con una propuesta de tratamiento para fractura de cadera

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Introdução: A artroplastia unicompartimental evoluiu nos últimos 40 anos, sendo hoje em dia considerada uma estratégia cirúrgica apropriada para a osteoartrose do compartimento interno da articulação do joelho. Desenvolvimentos nos instrumentos cirúrgicos, desenho do implante, abordagem cirúrgica e selecção dos doentes levaram a uma grande melhoria dos resultados pós-operatórios e aumento da longevidade das próteses unicompartimentais do joelho. Comparada com a prótese total, tem como vantagens a preservação óssea, menos complicações pós‐operatórias (perdas sanguíneas, dor pós‐operatória, taxa de infecção, trombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo pulmonar (TEP)), manutenção da normal cinemática do joelho, alta precoce e reabilitação mais rápida. A prótese unicompartimental Oxford phase 3 foi introduzida em 1998 e é uma prótese cimentada com menisco móvel de polietileno. Material e Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo das artroplastias unicompartimentais do joelho Oxford phase 3 realizadas no nosso serviço. Desde 2006 realizaram-se 37 artroplastias unicompartimentais (num total de 34 doentes). Sete dos quais não compareceram à avaliação pós-operatória e por isso foram excluídos do estudo. Todos os doentes incluídos no estudo foram avaliados clínica e radiograficamente. Foram revistos os processos de consulta e do internamento. Registou-se a idade,sexo, classificação ASA (American Society of Anesthesiologists), grau de satisfação, flexão‐extensão actual, Oxford knee score pré e pós‐operatório e alterações radiográficas a salientar. Resultados: O follow‐up médio foi de 47 meses (10 ‐ 83 meses). A idade média dos doentes é de 64 anos, com predomínio do sexo feminino. O ASA médio foi de 2,4. Um dos doentes foi submetido a conversão para artroplastia total do joelho por falência do componente tibial. Há 2 doentes não satisfeitos com a cirurgia (que corresponde aos doentes em que o Oxford knee score piorou). Há 1 doente pouco satisfeito e 23 satisfeitos ou muito satisfeitos. Todos os doentes conseguem fazer extensão completa e a média de flexão é 111º. A média do Oxford knee score pré‐operatório é de 17,4 (5 ‐ 30) e pós‐operatório é 36,6 (11 ‐ 48). Radiologicamente, há uma média de desvio em varo de 1,68º (varo 8º ‐ valgo 5º). Ocorreu artrose femoro‐tibial externa em três casos (dois dos quais também com artrose femoro‐patelar),um caso com slope tibial exagerado (19º), um caso com componente femoral em varo (15º), um caso com componente tibial demasiado grande com protusão interna, um caso de extrusão do menisco de polietileno, um caso com o componente tibial em valgo e um caso com falência deste (descelamento?) com provável necessidade de conversão para artroplastia total. Dos doentes não avaliados não há registo de conversão para artroplastia total do joelho ou outras complicações. Discussão: A larga maioria dos doentes encontram‐se satisfeitos ou muito satisfeitos, havendo uma melhoria do Oxford knee score para mais do dobro. Não se registaram complicações pós‐operatórias imediatas. Das artropastias unicompartimentas realizadas só uma foi convertida para artroplastia total e outra provavelmente a necessitar de conversão, com uma longevidade de 94,6% aos 47 meses (em média). Conclusão: A artroplastia unicompartimental do joelho demonstrou‐se uma excelente opção para doentes com osteoartrose não-inflamatória do compartimento interno do joelho. Para se obterem bons resultados os doentes devem ser criteriosamente seleccionados. Considerando a curva de aprendizagem necessária para o sucesso da cirurgia, a pouca experiência da maioria dos cirurgiões que colocaram as próteses não teve influência nos resultados finais, estando de acordo com a literatura existente, provando que a artroplastia unicompartimental do joelho tem bons resultados clínicos e funcionais. Um maior tempo de follow-up será necessário para se avaliar a longevidade das próteses unicompartimentais.