950 resultados para AK22-1947
Resumo:
10 cartas y 1 tarjeta postal (mecanografiadas y manuscritas) ; entre 135x90mm y 260x185mm
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11 cartas (mecanografiadas y manuscritas); entre 170x225mm y 215x275mm
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Através da análise da revista Nação Armada, publicação de caráter civil-militar dedicada a Segurança Nacional, publicada pelo Exército brasileiro entre 1939 e 1947, o presente trabalho tem como objetivo compreender o processo de construção de um pensamento autoritário e anticomunista no Exército brasileiro neste período, e medir a contribuição do periódico Nação Armada neste processo. Utilizando a Nação Armada como fio condutor, procuramos remontar as formas de pensamento dos homens da época, tendo o mesmo cuidado em analisar conceitos como o de autoritarismo. Metodologicamente, adotamos primeiramente uma abordagem hermenêutica, quando todos os dados relacionados à publicação da Nação Armada (editores, tiragem, formato, autores, artigos, etc.), foram exaustivamente levantados e organizados, e em seguida passamos a uma abordagem heurística, quando passamos à crítica interna do conteúdo da Nação Armada, analisando os conceitos e discursos mais recorrentes. Contextualizamos nossa circunscrição temporal e temática à Era Vargas, e ao momento internacional. Trouxemos à discussão fatos históricos pontuais e locais, cronologicamente anteriores à publicação de Nação Armada, como a Intentona Comunista de 1935, bem como processos mais abrangentes e internacionais como a crise do sistema político liberal, a Segunda Guerra Mundial e o comunismo. Autores como Azevedo Amaral, Francisco Campos e Oliveira Vianna nos forneceram um arcabouço primordial para o entendimento de uma ideologia autoritária no Brasil na primeira metade do século XX. Dentre as várias ramificações que o presente trabalho apresentou, em virtude de período tão rico e transformador da história nacional e mundial, adotamos uma hipótese principal, que vai ao sentido de um processo contínuo de elaboração de ideário anticomunista e autoritário no Exército brasileiro através de construções simbólicas, e de tradições inventadas.
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14 cartas + 3 tarjetas postales (manuscritas y mecanografiadas) ; entre 210x295mm y 150x105mm
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As escolas de samba no Rio de Janeiro se constituíram como espaços privilegiados para atuação política dos moradores das comunidades e assim extrapolaram sua função primeira de promover o lazer para o carnaval em direção à visibilidade das comunidades a elas ligadas. Neste contexto, enfocam-se o Morro da Serrinha e a fundação da Escola de Samba Império Serrano, em uma ação que remonta as redes de relações sociais baseadas em laços familiares. a memória da história da escola vincula-se à memória das famílias locais, elementos centrais de produção e reprodução de um discurso legitimador para a agremiação na região. Através de uma espécie de discurso vencedor, desde os motivos para a fundação de uma nova escola para a região até os carnavais vencedores, a identidade local foi estabelecida em um movimento dialético, pois o lugar passou a ser identificado pela escola de samba, e esta e seus moradores pelo lugar. Assim foi possível identificar na rede familiar do Morro da Serrinha projetos próprios que, através da escola de samba, transpuseram barreiras sociais e angariaram benefícios para a região.
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This "Survey of Research and Scientific Services in East Arica 1947-1956" has been prepared by Dr. E. B. Worthington, who held the post of Scientific Secretary in the Office of the Chief Secretary to the East African Governor's Conference and subsequently in the Administrator's Office of the East Mrica High Commission during the period January, 1947-May, 1951. Dr. Worthington is now Secretary General of the Scientific Council for, Arica South of the Sahara
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Jones, Aled, 'Welsh Missionary Journalism in India, 1880-1947', In: 'Imperial Co-Histories: National Identities and the British and Colonial Press', (Cranbury, NJ: Fairleigh Dickinson University Press), pp.242-272, 2003 RAE2008
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Wydział Historyczny: Instytut Historii
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This file contains a finding aid for the Carl H. Kraeling Collection. To access the collection, please contact the archivist (asorarch@bu.edu) at the American Schools of Oriental Research, located at Boston University.
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This dissertation narrates the historical development of American evangelical missions to the poor from 1947-2005 and analyzes the discourse of its main parachurch proponents, especially World Vision, Compassion International, Food for the Hungry, Samaritan's urse, Sojourners, Evangelicals for Social Action, and the Christian Community Development Association. Although recent scholarship on evangelicalism has been prolific, much of the historical work has focused on earlier periods. Sociological and political scientific scholarship on the postwar period has been attracted mostly to controversies surrounding the Religious Right, leaving evangelicalism's resurgent concern for the poor relatively understudied. This dissertation addresses these lacunae. The study consists of three chronological parts, each marked by a distinctive model of mission to the poor. First, the 1950s were characterized by compassionate charity for individual emergencies, a model that cohered neatly with evangelicalism's individualism and emotionalism. This model should be regarded as the quintessential, bedrock evangelical theory of mission to the poor. It remained strong throughout the entire postwar period. Second, in the 1970s, a strong countercurrent emerged that advocated for penitent protest against structural injustice and underdevelopment. In contrast to the first model, it was distinguished by going against the grain of many aspects of evangelical culture, especially its reflexive patriotism and individualism. Third, in the 1990s, an important movement towards developing potential through hopeful holism gained prominence. Its advocates were confident that their integration of biblical principles with insights from contemporary economic development praxis would contribute to drastic, widespread reductions in poverty. This model signaled a new optimism in evangelicalism's engagement with the broader world. The increasing prominence of missions to the poor within American evangelicalism led to dramatic changes within the movement's worldview: by 2005, evangelicals were mostly unified in their expressed concern for the physical and social needs of the poor, a position that radically reversed their immediate postwar worldview of near-exclusive focus on the spiritual needs of individuals. Nevertheless, missions to the poor also paralleled, reinforced, and hastened the increasing fragmentation of evangelicalism's identity, as each missional model advocated for highly variant approaches to poverty amelioration that were undergirded by diverse sociological, political, and theological assumptions.