989 resultados para AIDS PREVENTION


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O objetivo do estudo é descrever os significados atribuídos por profissionais de saúde à sua experiência de cuidar de pessoas com HIV/AIDS. Os dados foram coletados em entrevistas com 10 profissionais da saúde, em diferentes instituições paulistas. Três temas emergiram da análise dos dados: (a) o cenário da assistência ao paciente com HIV/AIDS; (b) relacionamento com o paciente; (c) aspectos éticos nesse cuidado. A despeito dos reconhecidos avanços na assistência a esse paciente, os achados revelam a persistência de comportamentos discriminatórios, relacionados a sentimentos de insegurança e medo do contágio, entre os profissionais nos serviços e hospitais gerais. O preparo específico para atender os pacientes estaria mais voltado aos profissionais dos centros especializados para a assistência ao HIV/AIDS, resultando em dificuldades na integração da assistência a esses pacientes nos demais serviços do SUS. Esses dados remetem aos aspectos da formação profissional na área da saúde como um todo, levando à reflexão sobre as competências que se espera dos profissionais da saúde em cuidar e relacionar-se com pessoas com HIV/AIDS, assim como sobre o impacto dessa realidade na prevenção da doença.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Religious communities have been a challenge to HIV prevention globally. Focusing on the acceptability component of the right to health, this intervention study examined how local Catholic, Evangelical and Afro-Brazilian religious communities can collaborate to foster young people`s sexual health and ensure their access to comprehensive HIV prevention in their communities in Brazil. This article describes the process of a three-stage sexual health promotion and HIV prevention initiative that used a multicultural human rights approach to intervention. Methods included 27 in-depth interviews with religious authorities on sexuality, AIDS prevention and human rights training of 18 young people as research-agents, who surveyed 177 youth on the same issues using self-administered questionnaires. The results, analysed using a rights-based perspective on health and the vulnerability framework, were discussed in daylong interfaith workshops. Emblematic of the collaborative process, workshops are the focus of the analysis. Our findings suggest that this human rights framework is effective in increasing inter-religious tolerance and in providing a collective understanding of the sexuality and prevention needs of youth from different religious communities, and also serves as a platform for the expansion of state AIDS programmes based on laical principles.

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A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

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A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

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A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

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This study was conducted to identify Korean-Americans' knowledge, perceptions, and efficacy (both self and response) relating to HIV/AIDS, as well as safer sex practices. Age, gender, education, Confucianism, religion, and acculturation were also examined for potential relationships with the main variables. A total of 200 Korean-Americans in Dade County, Florida, participated in the study. The mean age of the participants was 32.6 years (range 19-55). The AIDS Risk Assessment Questionnaire (ARA-Q) derived from the AIDS Risk Measurement Study Questionnaire (ARMS-Q) and the Risk Behavior Assessment (RBA) were used for data collection. The overall mean score of HIV/AIDS knowledge was 12.3 (77%) out of a possible 16. Knowledge, and perceptions about HIV/AIDS were not related to safer sex practices. Significant correlations between attitudes toward condoms and the frequency of condom use during oral intercourse were evident. Male subjects reported more sexual partners in their lifetime and more frequent condom use during vaginal intercourse during the last year than female subjects. The number of sexual partners in the last year was not related to perceived HIV/AIDS susceptibility and response-efficacy among men or women, but response-efficacy positively correlated to frequency of condom use among both genders. Acculturation scores were positively correlated with the number of sexual partners and the frequency of condom use during vaginal intercourse for men and women. Further research is needed to determine factors that may increase the cultural relevance of AIDS prevention strategies to the Korean-American community. The findings of this study may be used as a basis for designing culturally-sensitive HIV/AIDS education programs to reach various segments of this ethnic community. ^

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The majority of Botswana citizens have access to national HIV/AIDS education, but the messages ignore native cultural practices. The purpose of this paper is to critique the influence of American humanism and individualism on the ABC model of HIV/AIDS prevention used to stem the AIDS epidemic in Botswana.

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Background: Knowing one’s own seropositivity status of HIV/AIDS is important. Seropositivity can be determined by a rapid HIV/AIDS test. Attitudes towards a rapid test of HIV/AIDS show a predisposition to perform the analysis.

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Background: Knowing one’s own seropositivity status of HIV/AIDS is important. Seropositivity can be determined by a rapid HIV/AIDS test. Attitudes towards a rapid test of HIV/AIDS show a predisposition to perform the analysis. Objective: This study investigated, the attitudes of students and staff in a Portuguese university toward rapid HIV/AIDS test. Methods: In a convenience sample, the data was collected on campus in three consecutive years. A selfadministered structured questionnaire was used for data collection. A validated scale for Portuguese students was applied. A sample of 947 (86.3%) students and 150 (13.7%) teaching and non-teaching staff participated. The average age was 24.30 years-old (SD=8.64). Non-parametric tests were applied. Results: Attitudes of professors and non-teaching staff are more favorable in relation to the rapid test of HIV/AIDS, compared to students. Attitudes are also more favorable in the first year in which the study was conducted with both employees and students. The male students express more traditional attitudes. Students of nursing polo have expressed more favorable attitudes to the rapid test of HIV/AIDS. Conclusion: The attitudes towards rapid test of HIV/AIDS are generally favorable. It is necessary to conduct further research considering professors and other university staff. Improving favorable attitudes toward rapid HIV/AIDS test must be a positive fact for health.

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Este artigo descreve como jovens religiosos e autoridades religiosas das respectivas comunidades compreendem a sexualidade, considerando suas experiências pessoais e como membros de comunidades religiosas. A análise pretende contribuir para que políticas públicas dedicadas à promoção da saúde sexual da juventude considerem a religiosidade no contexto de um Estado laico e da promoção do direito à prevenção. Foram realizadas 26 entrevistas abertas e semidirigidas em diferentes comunidades da região metropolitana da cidade de São Paulo (comunidade Católica, de Umbanda, do Candomblé e de diferentes denominações Evangélicas) sobre iniciação sexual, casamento, gravidez, contracepção e prevenção das DSTs/aids, homossexualidade, aborto e direitos humanos. Observou-se como jovens e autoridades religiosas convivem com a tensão entre tradição e modernidade e os distintos discursos sobre a sexualidade. Como sujeitos religiosos (do discurso religioso) e sujeitos sexuais (de discursos sobre sexualidade), devem ser incorporados pelos programas como sujeitos de direito nos termos de sua religiosidade.

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BACKGROUND: Persons with human immunodeficiency virus (HIV) risk behaviors are excluded from donation to reduce the risk of transfusion-transmitted infection. Persons donating to be tested for HIV may therefore deny risk behaviors. STUDY DESIGN AND METHODS: A random sample of donors completed a survey on motivations, knowledge, and attitudes on the screening process. Donors were considered test seekers if they agreed with two statements ""I think that blood donation is a good, fast, and anonymous way to get my blood tested"" and ""I donate to get my test results."" This study was conducted from June to November 2006 at the largest blood bank in Sao Paulo, Brazil. RESULTS: Of 3061 participants, 208 (7%) were test seekers. They tended to be male and had a lower educational level. They were more likely to have incorrect knowledge about blood safety (e.g., not knowing that a unit can test antibody negative and still transmit infection, 60% vs. 42%, p = 0.02), express dissatisfaction with screening questions (e.g., feeling that important questions were not asked, 14% vs. 5%, p < 0.01), and concur that donors do not answer questions truthfully (e.g., donors have more sexual partners than they admit, 29% vs. 18%, p < 0.01). Test seekers were more likely to believe that it is acceptable to donate blood to get tested for HIV (41% vs. 10%, p < 0.01). CONCLUSIONS: Test-seeking motivation, coupled with low knowledge of window period risk, is counter to improving blood safety and to donor prevention needs. Donor education needs to be improved along with availability of appropriate HIV counseling and testing.

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Background: Despite their relevance to the prevention of sexually transmitted infections, there are few data on the frequency of recourse to prostitution in the male population in Switzerland. Using data gathered for the evaluation of the Swiss AIDS prevention strategy, we analysed net aggregate change and cohort-based change in lifetime prevalence of recourse to prostitution. Methods: Seven repeated cross-sectional telephone surveys of the general population aged 17-45 years (17-30 years only for the 1987 and 1988 surveys) were undertaken from 1987 to 2000 providing information on sexual behaviour including men's recourse to prostitution (total n¼9318). Age categories were: 17-20, 21-25, 26-30, 31-35, 36-40 and 41-45 years. Prevalence at 17-30 years was available in all surveys and prevalence at 41-45 was available for 1989-2000, though not for the same cohorts. Intra-cohort increase in prevalence over 10 years was analysed using truncated information for cohorts aged 21-25 and 26-30 years in 1987 and 1990. Population estimates were computed with 95% confidence intervals (CI). Results: No net change occurred in the 17-45 years male population prevalence between 1989 (17.6%, CI ¼ 15.4; 20.0) and 2000 (17.7%, CI ¼ 15.6; 20.0). The median starting prevalence of recourse to prostitution at age 17-20 was 4.8% (in 1989, CI ¼ 2.0; 9.7) and the range was from 1.8 (in 1994) to 10.4% (in 1990). The median ending prevalence at age 41-45 was 21.9% (in 1994, CI 16.7; 27.9) and the range was from 17.9 (in 2000) to 26.1% (in 1992). No clear trend was observed in either starting or ending prevalence. Intra-cohort evolution of the 1997 and 1990 cohorts was very similar. Conclusions: Based on available data, there was no net (aggregate) change in the prevalence of recourse to prostitution by males in Switzerland between 1989 and 2000. Within the time frame available, intra-cohort evolution was also very similar.

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Los datos existentes sobre el progresivo incremento de la infección con el virus de inmunodeficiencia humana (VIH) entre los adictos a las drogas por via parenteral (ADVP) y sus parejas e hijos, plantean la necesidad urgente de elaborar programas preventivos con el mayor grado de eficacia posible. En el presente trabajo nos proponemos tres objetivos: 1) Poner de manifiesto algunas insuficiencias observadas en los modelos deprevención que se aplican al caso del SIDA. 2) Conferir un énfasis especial a la influencia sobre los comportamientos preventivos frente al SIDA, de ciertos factores que, en general, no se tienen 10 bastante en cuenta en los modelos actuales como son: la magnitud del reforzamiento contingente a un determinado comportamiento y la demora con la que éste se recibe. 3) Exponer los resultados de una investigación realizada con drogadictos por via parenteral (Planes, 1991), cuyos objetivos eran conocer las relacionesexistentes entre la magnitud y la demora del reforzamiento contingente a los comportamientos sexuales preventivos y la frecuencia de dichos comportamientos