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BACKGROUND: Clinical practice guidelines recommend colonoscopies at regular intervals for colorectal cancer (CRC) survivors. Using data from a large, multi-regional, population-based cohort, we describe the rate of surveillance colonoscopy and its association with geographic, sociodemographic, clinical, and health services characteristics. METHODS: We studied CRC survivors enrolled in the Cancer Care Outcomes Research and Surveillance (CanCORS) study. Eligible survivors were diagnosed between 2003 and 2005, had curative surgery for CRC, and were alive without recurrences 14 months after surgery with curative intent. Data came from patient interviews and medical record abstraction. We used a multivariate logit model to identify predictors of colonoscopy use. RESULTS: Despite guidelines recommending surveillance, only 49% of the 1423 eligible survivors received a colonoscopy within 14 months after surgery. We observed large regional differences (38% to 57%) across regions. Survivors who received screening colonoscopy were more likely to: have colon cancer than rectal cancer (OR = 1.41, 95% CI: 1.05-1.90); have visited a primary care physician (OR = 1.44, 95% CI: 1.14-1.82); and received adjuvant chemotherapy (OR = 1.75, 95% CI: 1.27-2.41). Compared to survivors with no comorbidities, survivors with moderate or severe comorbidities were less likely to receive surveillance colonoscopy (OR = 0.69, 95% CI: 0.49-0.98 and OR = 0.44, 95% CI: 0.29-0.66, respectively). CONCLUSIONS: Despite guidelines, more than half of CRC survivors did not receive surveillance colonoscopy within 14 months of surgery, with substantial variation by site of care. The association of primary care visits and adjuvant chemotherapy use suggests that access to care following surgery affects cancer surveillance.

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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Peu d’études ont exploré l’utilisation du traitement prolongé pour les mammites cliniques et aucune ne portait sur l’utilisation du traitement prolongé à base de ceftiofur pour le traitement des mammites cliniques légères à modérées. L’objectif de cette étude était d’évaluer l’efficacité du traitement intra-mammaire prolongé à base de ceftiofur pour les mammites cliniques légères à modérées, en considérant toutes les bactéries responsables ou seulement Staphylococcus aureus (S. aureus) et les streptocoques. Des vaches laitières (n = 241) de 22 élevages du Québec et de l’Ontario ont été inclues. L’étude a été conçue comme un essai clinique à allocation aléatoire. Pour chaque cas de mammite clinique légère à modérée, 125 mg d’hydrochloride de ceftiofur (Spectramast® LC) a été administré par voie intra-mammaire une fois par jour pour 2 ou 8 jours. Le pourcentage de guérison clinique 21 jours après la fin du traitement était de 89% (n = 98/110 pour chaque groupe, p = 0,95). Les pourcentages de guérison bactériologique 21 jours après la fin du traitement pour les groupes 2 jours et 8 jours étaient 32% (n = 15/47) et 61% (n = 25/41) respectivement pour toutes les bactéries (p < 0,01); 64% (n = 9/14) et 82% (n = 9/11) respectivement pour les streptocoques (p = 0,50); et 0% (n = 0/20) et 47% (n = 9/19) pour S. aureus (p < 0,01). Il n'y avait pas de différence entre les 2 groupes pour les nouvelles infections intra-mammaires (p = 0,30). Le traitement prolongé à base de ceftiofur est un choix raisonnable pour le traitement des mammites cliniques légères à modérées, en particulier causées par S. aureus.

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Estudo de caráter exploratório e descritivo, de abordagem quantitativa, realizado num hospital de urgência hospitalar referência em traumatologia, em Natal/RN, com o objetivo de identificar o conhecimento do enfermeiro a respeito da ECGl para avaliação do nível de consciência e do processo de cuidar na fase pré-hospitalar e hospitalar às vítimas de TCE. A população constou de 44 enfermeiros e os dados foram coletados entre abril e maio de 2010. Os resultados mostram que, 35 (79,5%) dos enfermeiros eram do sexo feminino; 17 (38,64%) estavam na faixa etária entre 24 a 30 anos e 12 (27,27%) entre 51 a 60 anos; 25(56,82%) solteiros, 30 (68,18%) católicos e 25 (56,82%) sem filhos; 40 (90,90%) eram formados por instituições públicas, 18 (40,92%) tinham tempo de serviço na enfermagem acima de 21 anos e 14 (31,82%) até quatro anos; 18 (40,91%) estavam alocados nas UTIs e 13 (29,55%) atuavam em mais de um setor e 20 (65,90%) possuíam especialização. Dos que estavam mais especializados, 18 (40,92%) tinham tempo de serviço até quatro anos e 08 (34,48%) acima de 21 anos. Todos relataram ter prestado assistência às vítimas de TCE e 36 (81,82%) sentiam-se preparados; 35 (46,67%) adquiriram essas informações na prática e apenas 8 (10,67%) na graduação. Em relação a opinião dos pesquisados sobre os empecilhos que dificultam esta assistência, 23 (23,01%) relataram déficit de recursos humanos e 19 (20,65%) despreparo da equipe de enfermagem, estrutura física inadequada e recursos materiais precários. Como propostas de solução para os problemas, 26 (47,27%) sugeriram reforma na gestão e 13 (23,63%) referiram educação continuada. Em relação a ECGl, 40 (90,1%) afirmaram conhecê-la, 33 (82,50%) a utilizavam, 32 (80%) conheciam sua finalidade, 25 (62,5%) acertaram os indicadores fisiológicos e 36 (90%) classificaram corretamente a gravidade do TCE. Dos enfermeiros que utilizam a ECGl, 23 (92%) conheciam seus indicadores e classificação e 20 (60,61%) utilizavam uma vez por plantão. Em relação às dificuldades no manejo da ECGl, 11 (21,58%) não tinham nenhum problema; 10 (19,60%) citaram a falta de tempo e com o mesmo percentual responderam interpretação da resposta verbal nos pacientes intubados. Quanto ao conhecimento dos enfermeiros na descrição do processo de cuidar, 31 (70,45%) das respostas da fase pré e 35 (79,55%) da hospitalar não possuíam etapas importantes, sendo consideradas como incorretas. Quanto à afirmativa dos enfermeiros em estar, e realmente estar preparados para esta assistência, detectamos que daqueles que disseram estar preparados, apenas 12 (33,33%) acertaram todos os passos do atendimento pré hospitalar e 6 (16,67%) no atendimento hospitalar. Concluímos que diante dos resultados obtidos, os enfermeiros conhecem a ECGl, no entanto, necessitam de capacitação para sua melhor compreensão e utilização. Quanto ao conhecimento do processo de cuidar aos pacientes com TCE, é necessário modificar urgente esta realidade, especialmente na atenção às ações desenvolvidas pelo enfermeiro no âmbito hospitalar, onde as consequências das lesões secundárias, muitas delas evitadas com diagnóstico precoce e intervenções imediatas, podem acarretar incapacidades permanentes e prejudicar a qualidade de vida desses indivíduos

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OBJETIVO: Avaliar a situação do aleitamento materno em 2004 no município de Botucatu, SP, e identificar sua tendência nos últimos 10 anos. MÉTODOS: Trata-se de um estudo epidemiológico, no qual foram comparados os resultados de 3 inquéritos populacionais transversais (1995-1999-2004), metodologicamente semelhantes, sobre a situação do aleitamento materno em crianças menores de 12 meses. Os dados foram obtidos em Campanhas de Multivacinação, a partir de questionário contendo um recordatório da alimentação das crianças no dia anterior à pesquisa. Para identificar a tendência dos diferentes tipos de aleitamento (aleitamento materno exclusivo, aleitamento materno predominante e aleitamento materno), foram comparadas as prevalências, segundo faixas etárias selecionadas (0-1 mês, 0-4 meses, 0-6 meses e 0-12 meses), nos 3 inquéritos. Os resultados foram submetidos a teste estatístico (teste z) para verificação das diferenças entre proporções. RESULTADOS: Para as crianças menores de 4 meses, houve aumento progressivo e de grande magnitude (19,1% em 1995 e 36,9% em 2004) do aleitamento materno exclusivo e diminuição do aleitamento materno predominante - diferenças estatisticamente significantes. O mesmo ocorreu para as crianças menores de 6 meses: 13,0% em aleitamento materno exclusivo em 1995, 29,6% em 2004, representando 128,0% de aumento. Com relação ao aleitamento materno, tanto para as crianças menores de 4 meses, quanto para as menores de 6 meses e de 1 ano, houve pequeno aumento de prevalência, mas as diferenças não foram estatisticamente significantes. A duração mediana do aleitamento materno exclusivo aumentou 14 dias (82,0%) e do aleitamento materno 85 dias (50,9%) no período de 10 anos. CONCLUSÃO: Com a elevação expressiva da prevalência de crianças menores de 6 meses em aleitamento materno exclusivo e o aumento da mediana da amamentação exclusiva e da amamentação, pode-se afirmar que a evolução do aleitamento no município foi favorável. Entretanto, a situação em 2004 ainda está distante das recomendações atuais sobre alimentação infantil.

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O objetivo neste estudo foi obter estimativas de parâmetros genéticos para as características peso do ovo, produção de ovos em 189 dias de postura e dia do primeiro ovo em codornas de três linhagens de postura e uma de corte. Os dados foram analisados por meio de procedimentos bayesianos usando amostragem de Gibbs. As estimativas de herdabilidade para peso do ovo, produção de ovos em 189 dias de postura e dia do primeiro ovo foram, respectivamente, para a linhagem amarela, 0,31; 0,84 e 0,53; azul, 0,14; 0,82 e 0,60; vermelha, 0,70; 0,96 e 0,75; e de corte, 0,73; 0,96 e 0,72. As correlações genéticas entre peso do ovo e produção de ovos em 189 dias de postura, peso do ovo e dia do primeiro ovo e, produção de ovos em 189 dias de postura e dia do primeiro ovo foram, para amarela, 0,58; -0,77; e -0,90; azul, 0,09; -0,01; e -0,95; vermelha, 0,09; 0,03; e -0,76; e de corte, -0,18; 0,19 e -0,91. A partir das probabilidades de superposição das distribuições posteriories dos parâmetros, as linhagens dividem-se em dois grupos distintos: um com as linhagens amarela e azul e outro com as linhagens vermelha e de corte.

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A partir de um corpus extraído dos diários paulistas A Folha de S. Paulo e O Estado de São Paulo no período anterior às eleições de IS.11.82 (15.10 a 14.11.82), descrevemos os aspectos característicos da terminologia política empregada nessa fase pré-eleitoral e as criações neológicas formais e conceptuais.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)