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Muscle strength assessment among children and adolescents with growing pains and joint hypermobility
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OBJETIVO: Avaliar, por meio de teste quantitativo, a força muscular em crianças e adolescentes com dores de crescimento, associada ou não com hipermobilidade articular e comparadas com controles saudáveis. MÉTODO: Quarenta e sete casos de crianças e adolescentes acompanhados por dores de crescimento, sendo 24 com hipermobilidade articular (DC-HA), 23 sem hipermobilidade articular (DC) e 47 controles saudáveis pareados por idade e gênero foram submetidos a dois testes quantitativos para a avaliação da força muscular, o Childhood Myositis Assessment Scale (CMAS) e o Manual Muscle Strength Test (MMT). Os dados antropométricos como altura, peso, índice de massa corporal, prega cutânea tricipital, circunferência média do braço e a área muscular do braço foram comparados entre os três grupos. RESULTADOS: Os três grupos não apresentaram diferença estatística entre as medidas antropométricas. Houve diferença significante entre a mediana da pontuação do CMAS, sendo menores no grupo DC (47, mínimo e máximo 39-52) e DC-HA (46, mínimo e máximo 40-51), comparados com controles (50, mínimo e máximo 45-52; p<0,0001). Dois dos exercícios cronometrados do CMAS, a elevação da cabeça e a duração da elevação das pernas, tiveram menor pontuação nos pacientes comparados aos controles (p<0.0001). A pontuação mediana do MMT no grupo DC (79, mínimo e máximo 73-80) e DC-HA (78, mínimo e máximo 32-80) também apresentou diferença significante, sendo menor nos pacientes que nos controles (80, mínimo e máximo 78-80; p<0,0001). A melhor correlação entre a pontuação do CMAS e MMT foi no grupo DC-HA (Spearman r=0,65; p=0,0007). A aplicação do CMAS e MMT em duas ocasiões apresentou boa concordância e coeficiente de correlação intraclasse de 0,87 (IC 95% 0,64-0,96; p<0,0001) e 0,92 (IC 95% 0,76-0,97; p<0,0001), respectivamente. CONCLUSÃO: Os pacientes com dores de crescimento com ou sem hipermobilidade articular apresentaram fraqueza muscular de leve a moderada quando comparados com controles saudáveis.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Compostos do tipo hidrotalcita, também conhecidos como hidróxidos duplos lamelares (HDLs), do sistema (Zn-Ni-Cu/Fe-Al)-SO4 foram obtidos por meio de co-precipitação a pH variável (crescente) utilizando lama vermelha (LV) como material de partida devido a sua elevada porcentagem de Fe3+ e Al3+. Para tal estudo, a LV, previamente caracterizada por FRX e DRX, foi submetida à abertura ácida com HClconc. e H2SO4 2N. Para os HDLs obtidos, foram avaliados a influência do tipo de cátion bivalente, da variação do pH de síntese (pH 5, 7, 8, 9, 10 e 12) e da variação de razão molar teórica r = MII/MIII (2, 3 e 4) na sua estrutura cristalina mediante as seguintes técnicas de caracterização: DRX, FT-IR, MEV/EDS, TG/ATD. Os resultados FRX revelaram que a LV é composta principalmente por Fe2O3 (32,80%), Al2O3 (19,83%), SiO2 (18,14%) e Na2O (11,55%). DRX corrobora os resultados da análise química, visto que foram identificados os minerais: hematita, goethita, gibbsita, sodalita, calcita, anatásio e quartzo. Zn-HDLs mostraram que a o aumento de pH de síntese colabora para um melhor ordenamento cristalino do material, uma vez que os picos se tornam melhor definidos, culminando com a melhor condição experimental em pH 9 e r = 3, cujo HDL foi identificado como o mineral natroglaucocerinita (d~11 Ǻ). Nesses valores de pH, a incorporação de SO42- no espaçamento interlamelar foi favorecida apesar da competição com o CO2 presente no ar atmosférico no momento da síntese. FT-IR também indica a presença do sulfato. As análises por MEV revelam a presença de cristais muito finos e pequenos, > 2μm, de forma hexagonal que pela análise via EDS indicaram, em sua composição, os elementos Na, Zn, Fe, Al, S, C e O. TG/ATD evidenciaram quatro etapas de perda de massa: desidratação, desidroxilação, desoxidenação e dessulfatação, para os HDLs com melhor ordenamento cristalino. Para os materiais menos cristalinos, as duas primeiras etapas ocorrem simultaneamente. Ni-HDLs apresentaram três picos com posições próximas às do mineral carrboydita a partir de pH igual a 7. No entanto, a partir de pH 9, surge hematita como uma fase acessória. Também há disputa entre os ânions SO42- e CO32- no espaço interlamelar, visto que os valores de espaçamento basal d diminuem (de aproximadamente 9,5 até 7,8 Ǻ). Tal fato também foi observado pelo FT-IR. As análises por MEV mostraram aglomerados de minerais anédricos menores que 2μm que, via EDS indicaram composição Ni, Fe, Al, S, C e O. As análises de TG/ATD apresentaram o mesmo comportamento do sistema anterior, evidenciaram as etapas de desidratação, desidroxilação, desoxigenação e dessulfatação e, para os materiais menos cristalinos, as duas primeiras etapas também ocorrem simultaneamente. Cu-HDLs, em valores de pH entre 7 e 10, não cristalizaram a fase HDL tal qual verificada para os sistemas contendo zinco ou níquel. O cobre distorce a estrutura do octaedro causando o chamado Efeito Jahn-Teller: distorção tetraédrica no ambiente octaédrico. As análises por FT-IR apresentaram o mesmo comportamento dos sistemas anteriores, apesar de o material se apresentar amorfo via DRX. O MEV também revela aglomerados amorfos que, de acordo com o EDS, indicaram em sua composição os elementos Cu, Fe, Al, S, C e O. As análises de TG/ATD apresentaram o mesmo comportamento que os materiais menos cristalinos dos dois sistemas anteriores, para os quais as etapas de desidratação e desidroxilação ocorreram simultaneamente. Mt-HDLs (mistura de Zn2+, Ni2+, Cu2+), apresentaram comportamento semelhante aos HDLs de níquel, com quatro picos em posições próximas aos da carrboydita a partir de pH igual a 7. A disputa entre sulfato e carbonato também se repete, visto que os valores de espaçamento basal d diminuem (de aproximadamente 9,5 até 7,9 Ǻ), o que também pode ser notado nos espectros de FT-IR. O MEV dessas amostras também apresentaram aglomerados com tamanhos menores que 2μm e, via EDS, indicaram em sua composição os elementos Zn, Cu, Ni, Fe, Al, S, C e O. Aqui também o comportamento das curvas TG/ATD foi semelhante aos materiais pouco cristalinos obtidos anteriormente.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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BACKGROUND AND AIM OF THE STUDY: Combined replacement of the aortic valve and ascending aorta using a composite graft represents the standard treatment for dilated aortic root with concomitant structural damage of the aortic valve, especially when the aortic valve cannot be preserved. Unfortunately, hemodynamic changes associated with prosthetic replacement of the aortic root have not been fully elucidated. The study aim was to compare hemodynamics within the replaced aortic root using either a prosthetic vascular graft with bulges mimicking the sinuses of Valsalva and including a stented pericardial valve, or a straight xenopericardial conduit and a stentless porcine valve. METHODS: Between July 2004 and March 2006, a total of 35 patients (mean age 65.2 years: range: 32-80 years) was enrolled into the present study. Aortic root replacement was performed in nine patients with a Valsalva graft (Gelweave Valsalva; Vascutek, Renfrewshire, UK) including a stented pericardial valve, and in 19 patients with a xenopericardial conduit containing a stentless porcine valve. All patients underwent postoperative magnetic resonance imaging (MRI). A control group of seven patients allowed for comparison with native aortic root hemodynamics. RESULTS: Maximum flow-velocity above the aortic valve as one marker of compliance of the aortic root was slightly higher in patients with a Valsalva graft compared to native aortic roots (1.9 m/s versus 1.3 m/s, p = 0.001), but was significantly lower than in patients with the xenopericardial graft without neo-sinuses (1.3 m/s versus 2.4 m/s, p < 0.001). CONCLUSION: The pre-shaped bulges in the prosthetic Valsalva graft effectively mimic the native sinuses of Valsalva, improve compliance of the aortic root, and result in a more physiologic flow pattern, as demonstrated by postoperative MRI.
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Does the word-superiority effect on letter discrimination result in a word-superiority effect on duration judgments? We examined this question in five experiments. In the first four experiments, we have demonstrated that (1) words shown for 32-80 msec were judged as presented longer than non-words shown for the same duration; (2) this word-superiority effect persists if the stimuli are shown for an objective duration of up to 250 msec; and (3) these effects can be extended to judgments of figure-ground contrast and letter size. These findings extend existing data on effects of processing fluency on perceptual judgments. In Experiment 5, we found that duration judgments were higher for words than for pronounceable nonwords, and duration judgments were higher for pronounceable non-words than for nonpronounceable nonwords. We discuss the implications of this finding for the discrepancy-attribution hypothesis.