990 resultados para 1969-1974
Resumo:
Este trabalho procura investigar o processo que deu origem ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), assim como a sua trajetória desde a criação até os dias atuais. O SEBRAE foi constituído, em 1972, no âmbito do Ministério de Planejamento e Coordenação Geral (MPCG) do governo Garrastazu Médici (1969-1974). A partir do fim dos anos 70, quando a crise do capital começou a produzir efeitos no país, a agência iniciou um processo paulatino de transformação, culminando na sua privatização, ocorrida no primeiro ano do governo Collor de Mello (1990-1992). Este processo consolidou a sua passagem definitiva da sociedade política para a sociedade civil e alterou, em grande medida, a função da agência junto ao bloco no poder. Ainda que algumas operações não tenham sofrido mudanças significativas, os seus agentes incorporaram definitivamente o papel de formuladores e de disseminadores de ideologia em apoio à consolidação de uma nova fase do capital. Neste sentido, o SEBRAE cumpre, nos dias atuais, o papel de produzir consenso na sociedade em torno da importância econômica e social das micro e pequenas empresas, auxilia a formulação de políticas públicas e leis voltadas para esta questão e, por fim, assume a função ética do Estado, através da qual realiza a tarefa educativa dos indivíduos visando ao "universal". A história da agência é analisada à luz das reflexões de Gramsci sobre hegemonia e Estado integral, capazes de, entre outros aspectos, auxiliar a compreensão das relações mediatas estabelecidas entre agências da sociedade civil e o bloco no poder
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O estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar a seletividade de alguns herbicidas inibidores de ALS e FS II aplicados em pós-emergência em plantas de Brachiaria brizantha cv. Marandu e Brachiaria decumbens cv. Basilisk em condições de campo e seu efeito na qualidade das sementes. Os herbicidas testados (em g/ha) foram: imazethapyr a 100; chlorimuronethyl a 15; nicosulfuron a 50; bentazon a 720; e atrazine a 3.000, além de uma testemunha, sem aplicação de herbicidas. Dois experimentos em campo foram instalados em delineamento em blocos casualizados com quatro repetições e os ensaios de laboratório em delineamento inteiramente casualizado, com 16 repetições. Todos os herbicidas testados tiveram algum efeito de fitointoxicação visual aos cultivares avaliados. O nicosulfuron foi o herbicida que visualmente proporcionou os níveis mais elevados de injúrias às plantas de B. decumbens e B. brizantha. A produção de MS de B. brizantha nos estádios iniciais de crescimento foi reduzida pelos herbicidas nicosulfuron e atrazine, enquanto, em B. decumbens, apenas o herbicida nicosulfuron ocasionou redução da produção de MS. A qualidade das sementes de ambos os cultivares foi afetada pelo nicosulfuron, que induziu a dormência em sementes de B. decumbens, reduziu a porcentagem de sementes normais e, assim como o atrazine, aumentou a porcentagem de sementes mortas.
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No início da década de 1970 o Brasil viveu um período de grande crescimento econômico e de ampla divulgação das ações governamentais através dos meios de comunicação para tentar legitimar o Regime Militar. O País era governado pelo general-presidente Emílio Garrastazu Médici (1969-1974), cuja gestão ficara conhecida como os anos de chumbo . Em meados de 1973 ele decide que seu sucessor no comando da República seria o general Ernesto Geisel. O objetivo deste trabalho é investigar a campanha de propaganda ideológica feita pelas revistas Manchete e Veja e pelos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo para apresentar aos seus leitores o novo Presidente. O trabalho deu-se inicialmente por meio de pesquisas bibliográficas para compreensão daquele período histórico e de analises documentais. Posteriormente realizou-se o estudo das edições selecionadas dos periódicos acima citados para buscar neles evidências dos componentes da propaganda ideológica realizada e para descobrir se eles atuaram ou não como difusores dos interesses oficiais.
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No início da década de 1970 o Brasil viveu um período de grande crescimento econômico e de ampla divulgação das ações governamentais através dos meios de comunicação para tentar legitimar o Regime Militar. O País era governado pelo general-presidente Emílio Garrastazu Médici (1969-1974), cuja gestão ficara conhecida como os anos de chumbo . Em meados de 1973 ele decide que seu sucessor no comando da República seria o general Ernesto Geisel. O objetivo deste trabalho é investigar a campanha de propaganda ideológica feita pelas revistas Manchete e Veja e pelos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo para apresentar aos seus leitores o novo Presidente. O trabalho deu-se inicialmente por meio de pesquisas bibliográficas para compreensão daquele período histórico e de analises documentais. Posteriormente realizou-se o estudo das edições selecionadas dos periódicos acima citados para buscar neles evidências dos componentes da propaganda ideológica realizada e para descobrir se eles atuaram ou não como difusores dos interesses oficiais.
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Mode of access: Internet.
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Compiled by the National Library of Medicine.
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Title varies slightly.
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No início da década de 1970 o Brasil viveu um período de grande crescimento econômico e de ampla divulgação das ações governamentais através dos meios de comunicação para tentar legitimar o Regime Militar. O País era governado pelo general-presidente Emílio Garrastazu Médici (1969-1974), cuja gestão ficara conhecida como os anos de chumbo . Em meados de 1973 ele decide que seu sucessor no comando da República seria o general Ernesto Geisel. O objetivo deste trabalho é investigar a campanha de propaganda ideológica feita pelas revistas Manchete e Veja e pelos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo para apresentar aos seus leitores o novo Presidente. O trabalho deu-se inicialmente por meio de pesquisas bibliográficas para compreensão daquele período histórico e de analises documentais. Posteriormente realizou-se o estudo das edições selecionadas dos periódicos acima citados para buscar neles evidências dos componentes da propaganda ideológica realizada e para descobrir se eles atuaram ou não como difusores dos interesses oficiais.
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Ontario Editorial Bureau (O.E.B.)
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On cover: Higher education.
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Basalt samples obtained from the Siqueiros transform fault/fracture zone and the adjacent East Pacific Rise are mostly very fresh oceanic tholeiite and fractionated oceanic tholeiite with Fe+3/ Fe+2 ? 0.25; however, alkali basalts occur in the area as well. The rocks of the tholeiitic suite are ol + pl phyric and ol + pl + cpx phyric basalts, while the alkali basalts are ol and ol + pl phyric. Microprobe analyses of the tholeiitic suite phenocrysts indicate that they are Fo68-Fo86, An58-An75, and augite (Ca34Mg50Fe16). The range of olivine and plagioclase compositions represents the chemical variation of the phenocryst compositions with fractionation. The phenocyrsts in the alkali basalts are Fo81 and An69. The suite of tholeiites comprises a fractionation series characterized by relative enrichment of Fe, Ti, Mn, V, Na, K, and P and depletion of Ca, Al, Mg, Ni, and Cr. The fractionated tholeiites occur on the median ridge (which is a sliver of normal oceanic crust) of the double Siqueiros transform fault, on the western Siqueiros fracture zone, and on the adjoining East Pacific Rise, while the two transform fault troughs contain mostly unfractionated or only slightly fractionated tholeiite. We suggest that the fractionated tholeiites are produced by fractional crystallization of more 'primitive' tholeiitic liquid in a crustal magma chamber below the crest of the East Pacific Rise. This magma chamber may be disrupted by the transform fault troughs, thus explaining the paucity of fractionated tholeiites in the troughs. The alkali basalts are found only on the flanks of a topographic high near the intersection of the northern transform trough with the East Pacific Rise.
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Contains the constitution, by-laws, correspondence, papers, and minutes of the Synagogue Council of America (1935-1958), an incomplete set of the minutes of the Plenum, (1949-1965), the minutes of the Executive Committee (1946-1969), Officers' (Summit) Meetings (1955-1967) and the minutes and reports of the Budget Committee (1946-1966), financial reports and statements for 1942-1965 and fundraising activities (1958-1968).
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The coherence of the Soviet bloc was seriously tested at the turn of the 1970s, as the Soviet Union and its allies engaged in intensive negotiations over their relations with the European Communities (EC). In an effort to secure their own national economic interests many East European countries began independent manoeuvres against the wishes of their bloc leader. However, much of the intra-bloc controversy was kept out of the public eye, as the battle largely took place behind the scenes, within the organisation for economic cooperation, the Council for Mutual Economic Assistance (CMEA). The CMEA policy-making process vis-à-vis the EC is described in this study with reference to primary archival materials. This study investigates the negotiating positions and powers of the CMEA member states in their efforts to deal with the economic challenge created by the progress of the EC, as it advanced towards the customs union. This entails an analysis of the functioning principles and performance of the CMEA machinery. The study traces the CMEA negotiations that began in 1970 over its policy toward the EC. The policy was finally adopted in 1974, and was followed by the first official meeting between the two organisations in early 1975. The story ends in 1976, when the CMEA s efforts to enter into working relations with the EC were seemingly frustrated by the latter. The first major finding of the study is that, contrary to much of the prior research, the Soviet Union was not in a hegemonic position vis-à-vis its allies. It had to use a lot of its resources to tame the independent manoeuvring of its smaller allies. Thus, the USSR was not the kind of bloc leader that the totalitarian literature has described. Because the Soviet Union had to spend so much attention on its own bloc-politics, it was not able to concentrate on formulating a policy vis-à-vis the EC. Thus, the Soviet leadership was dependent on its allies in those instances when the socialist countries needed to act as a bloc. This consequently opened up the possibility for the USSR s allies to manoeuvre. This study also argues that when the CMEA did manage to find a united position, it was a force that the EC had to reckon with in its policy-making. This was particularly the case in the implementation of the EC Common Commercial Policy. The other main finding of the study is that, although it has been largely neglected in the previous literature on the history of West European integration, the CMEA did in fact have an effect on EC decision-making. This study shows how for political and ideological reasons the CMEA members did not acknowledge the EC s supranational authority. Therefore the EC had no choice but to refrain from implementing its Common Commercial Policy in full.