985 resultados para 1930-1945


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La siguiente ponencia analiza la obra y el recorrido personal, institucional y profesional de Ruth Schwarz de Morgenroth. Según Marcela Nari, Ruth fue la primera mujer en "organizar por primera vez ejercicios con mujeres embarazadas dentro de una maternidad en América del sur en los años '30" (Nari, 2004: 175). Si bien la preocupación por la maternidad ya estaba presente en la agenda de las políticas públicas hace décadas; la obra de Ruth ha sido central para consolidar un campo de intervención médico-social. En particular analizaremos algunos de sus escritos realizados a finales de los años '30 y principios de los '40, como, por ejemplo, "Gimnasia para la mujer. Ejercicios durante el embarazo y la edad critica" de 1938, "La gimnasia específicamente femenina" de 1942, "La mujer de '39' y su gimnasia" de 1944 y algunos de sus más de 40 artículos escritos en revistas de divulgación médica como La Semana Médica, Acción Médica, Viva Cien Años, Archivos de la Clínica de Obstetricia y Ginecología Eliseo Cantón, entre otras publicaciones. Centraremos el análisis en la gimnasia como práctica constructora de ciertos sentidos sobre el cuerpo femenino, la feminidad, la sexualidad y la maternidad así como sus resistencias

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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A presente dissertação tem por objetivo estudar como o rádio foi usado, entre 1930 e 1945, pelo governo Vargas e o diálogo entre o poder e seus profissionais. Nesta fase, o meio radiofônico foi regulamentado e recebeu incentivos do poder público para seu desenvolvimento técnico, comercial e profissional. Este trabalho busca entender como a programação era desenvolvida pelos radialistas e se estes sofriam interferência governamental. A pesquisa procura ainda verificar de que maneira seus profissionais interagiam como movimentos sociais e políticos ocorridos no período e como esses fatos foram tratados por este veículo. O estudo foi fundamentado em pesquisa bibliográfica (livros, revistas, jornais, sites e bancos de dados) e em entrevistas com profissionais que trabalharam em rádio no período citado. Conclui-se que a participação governamental se deu através da aquisição de emissoras e produção de programas estatais e o controle rigoroso das estações privadas através de sua máquina de propaganda e da censura.

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabajo de grado es una recopilación bibliográfica de múltiples factores nacionales e internacionales que pueden explicar la emergencia y desarrollo de la política publica del salario mínimo en Colombia. Todo esto esta cubierto bajo la definición de política publica de Raúl Velasquez. La relevancia del trabajo esta en que se hace el estudio de un fenómeno económico desde el lado social.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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El presente artículo se propone como objetivo analizar el derrotero seguido por FORJA desde su formación en 1935 hasta su autodisolución, decidida diez años más tarde. El trabajo presenta, en primer lugar, una breve reconstrucción de los orígenes de la agrupación. Avanza, en segundo término, en un análisis de las reformulaciones que FORJA introdujo en la identidad radical, prestando particular atención al modo en que los forjistas reinterpretaron el legado yrigoyenista. Expone luego los elementos centrales del programa forjista, examinando tanto las ideas esbozadas en dicho programa como las prácticas de difusión y propaganda de las que la agrupación se valió para divulgar su prédica; analiza, asimismo, el modo en que FORJA arraigó en distintos puntos del territorio nacional. Finalmente, el trabajo hace referencia a la compleja relación que la agrupación mantuvo con el peronismo en la coyuntura crítica en que éste hizo su aparición en el escenario político argentino

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El presente artículo se propone como objetivo analizar el derrotero seguido por FORJA desde su formación en 1935 hasta su autodisolución, decidida diez años más tarde. El trabajo presenta, en primer lugar, una breve reconstrucción de los orígenes de la agrupación. Avanza, en segundo término, en un análisis de las reformulaciones que FORJA introdujo en la identidad radical, prestando particular atención al modo en que los forjistas reinterpretaron el legado yrigoyenista. Expone luego los elementos centrales del programa forjista, examinando tanto las ideas esbozadas en dicho programa como las prácticas de difusión y propaganda de las que la agrupación se valió para divulgar su prédica; analiza, asimismo, el modo en que FORJA arraigó en distintos puntos del territorio nacional. Finalmente, el trabajo hace referencia a la compleja relación que la agrupación mantuvo con el peronismo en la coyuntura crítica en que éste hizo su aparición en el escenario político argentino

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El presente artículo se propone como objetivo analizar el derrotero seguido por FORJA desde su formación en 1935 hasta su autodisolución, decidida diez años más tarde. El trabajo presenta, en primer lugar, una breve reconstrucción de los orígenes de la agrupación. Avanza, en segundo término, en un análisis de las reformulaciones que FORJA introdujo en la identidad radical, prestando particular atención al modo en que los forjistas reinterpretaron el legado yrigoyenista. Expone luego los elementos centrales del programa forjista, examinando tanto las ideas esbozadas en dicho programa como las prácticas de difusión y propaganda de las que la agrupación se valió para divulgar su prédica; analiza, asimismo, el modo en que FORJA arraigó en distintos puntos del territorio nacional. Finalmente, el trabajo hace referencia a la compleja relación que la agrupación mantuvo con el peronismo en la coyuntura crítica en que éste hizo su aparición en el escenario político argentino

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Centralismo y descentralización en el Plata. Aproximaciones / Edberto Oscar Acevedo -- La Justicia letrada en la campaña bonaerense. 1853-1856 / María Angélica Corva -- La tradición indiana y la formación del derecho argentino / José María Días Couselo -- El destierro de Perón en la España franquista / Beatriz J. Figallo -- Ideología y pragmatismo: relaciones hispano-chilenas, 1964-1970 / María José Henriquez Uzal -- Los aspectos navales de las relaciones Argentino Germanas II – La época del Tercer Reich 1930-1945 / Julio M. Luqui-Lagleyze -- Las formas sociales del habitar. Derivaciones tipológicas de la vivienda hacia el Centenario de Mayo / Susana N. Tuler -- Las publicaciones producidas por el ambiente del Centenario de la Revolución de Mayo (1910) / Juan María Veniard -- Documentos -- Reseñas Bibliográficas

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As medidas provisórias passaram a integrar o processo legislativo brasileiro com o advento da Constituição de 1988. A previsão inicial das medidas provisórias no art. 62 da Constituição Federal foi se tornando insatisfatória por deficiências oriundas dos pressupostos de relevância e urgência, em razão dos mesmos terem sido aferidos como muito genéricos ou subjetivos, o que acarretou sua demasiada edição. Com o intuito de restringir o poder do chefe do Executivo, foi aprovada, a Emenda Constitucional n. 32/2002, regulamentada pela Resolução 01/2002 do Congresso Nacional. Há consenso geral sobre a afronta estabelecida ao processo legislativo em função da perda de competência do Congresso derivada da excessiva edição de medidas provisórias, sendo necessário limitar essa prejudicial atuação executiva que tem estabelecido o trancamento de pauta constante nas votações no Parlamento.