975 resultados para 1835-1838


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Reprint. Originally published in 2 series: 1823/1825-1838.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Includes documents in "Preuves et développemens historiques": v. 6.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Title-page for vol. III reads : Pictures and descriptions of remarkable events in the history of England ... London, C. Knight and co. 1838.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

"Reminiscences of some of his contemporaries [Sir Walter Scott, Wordsworth, Allan Cunningham, Galt, Southey, Lockhart, sym.] by the Ettrick shepherd": v. 5, p. [xcvi]-cxxvi.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Title of v. 2: Lower Canada, &c. ...

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Subscription to Lady’s Book of Philadelphia, a 3 year subscription from July 1835 – June 1838 made out to H. Nelles and signed by S.A. Godey. There is a note from the postmaster on the inner page of this subscription, May 19, 1838.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

The recipient of the letters is John Henry Dunn who was born on St. Helena (a British territory island of volcanic origin located in the South Atlantic Ocean) in 1792 to John Charles Dunn and Elizabeth Bazette. He was married to Charlotte Roberts on May 4th, 1820 and they had 6 sons and 2 daughters. He came to Canada in 1820 in which year he became the Receiver General for Canada. He held this position until 1841.Charlotte died in 1835. In 1822 he was named to the Province’s Legislative Council. He was president of the Welland Canal Company from 1825-1833. In 1836 he was named to the executive council of Upper Canada but resigned 3 weeks later with fellow counselors when lieutenant governor Sir Francis Bond refused the advice of the council. Dunn was made the Receiver General for the newly formed Province of Canada in 1841, and was elected to represent Toronto in the legislative assembly that year. He married his second wife on March 9th, 1842. Her name was Sophie-Louise Juchereau Duchsnay. They had a son and a daughter. In 1843 he resigned, and was not re-elected in 1844. He returned to England with his family and died in London on April 21, 1854. Dunn was a supporter of the Welland Canal, St. Lawrence Canals and other public improvements. Between the passage of the Canada Trade Act and the Act of the Union he had tried to insure that projects received funding despite financial constraints. He claimed that he has saved Upper Canada from bankruptcy. His son, Alexander Roberts Dunn received the Victoria Cross for his role in the Charge of the Light Brigade at Balaclava. Dunn Street in Niagara Falls is named after John Henry Dunn. The town and township of Dunnville were also named for him. Sources: http://biographi.ca/009004-119.01-e.php?id_nbr=3889 http://www.niagarafrontier.com/cityfalls.html

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho tem por tema o processo de criação e consolidação discursiva da Escola Normal do Pará. Nosso objeto de pesquisa, portanto, são os discursos dos Presidentes da Província do Grão-Pará acerca da necessidade de se implantar, na capital da Província, cidade de Belém, uma Escola Normal destinada ao preparo específico de professores. Deste modo, nosso objetivo foi o de analisar os discursos dos Presidentes, de forma que pudéssemos depreender os objetivos destes para a implantação de uma Escola Normal, assim como as influências externas e internas, e, mais detidamente, a ambiência política e social em que foi constituído estes discursos em favor do “modelo” normalista de formação de professores. Como metodologia utilizamos a pesquisa documental a partir da análise do discurso, por meio da perspectiva de Mikhail Bakhtin. Utilizamos como aporte teórico para a compreensão de nosso objeto a escola dos Annales, em especial, sua primeira e terceira gerações, relacionadas a compreensão das antíteses antigo/moderno, passado/presente e progresso/reação. Dessa forma, concatenamos os enunciados presidenciais ao que fora debatido e proposto pelos filósofos e políticos franceses do final do século XVIII, onde identificamos com maior ênfase, os pressupostos teóricos apresentados pelo Marquês de Condorcet, em seu Rapport de 1792, quando estabeleceu teoricamente as bases da instrução nacional francesa, fundamentada na ideologia iluminista do período. Procuramos delinear ainda a ambiência política, econômica e social da Província do Grão-Pará, de forma que pudéssemos situar nosso objeto no contexto histórico específico da Província, uma vez que, assim como em outras Províncias do Império, a Escola Normal emerge de uma ambiência política e econômica favoráveis a sua implantação. Situamos nosso objeto de investigação nas nuanças políticas e sociais que se configuraram nas disputas entre liberais e conservadores que contrastavam seus projetos de sociedade e de instrução pública, gerando grande disputa política e ideológica. Destarte, concluímos que a Escola Normal do Pará nasce dessa intricada questão de disputas políticas e ideológicas entre conservadores e liberais, de forma que a organização da mesma esteve em função dos objetivos daqueles que estiveram à frente do Governo da Província, ratificando a influência europeia entre a elite dirigente daquele período, bem como a supremacia do modelo normalista de formação de professores entre essa classe dirigente, que o considerava como eficiente sistema de preparo e habilitação de professores, uma que já havia sido implantado em outras Províncias do Império desde 1835, que assim como a experiência do Grão-Pará, estiveram em meio a essas disputas políticas e ideológicas, bem como sob uma ambiência econômica que as possibilitaram. Cumpre destacarmos ainda as contradições do discurso e da prática dos Presidentes da Província, que pautavam seus debates nos pressupostos iluministas de ilustração do povo à luz da moral, da razão e do cientificismo, mas o que verificamos fora a falta de investimentos no sistema de instrução pública da Província que atendessem a necessidade de implantação de escolas no interior do Grão-Pará, assim como de melhores ordenados para os professores e a implantação de políticas de formação e aperfeiçoamento destes. Além de manterem um sistema de instrução pública excludente, pois em nenhum momento de seus discursos e debates se pensou em uma instrução que estivesse ao alcance dos negros, seja negros livres ou escravizados, muito menos sobre a instrução de indígenas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Os anos da primeira metade do século XIX são marcados pelo objetivo principal da Corte em adequar as províncias a seu modelo de civilização e inseri-las ao Estado imperial. No Grão-Pará, a unificação do território e consolidação do Império esbarrou em conflitos causados pelas revoltas Cabanas. A serviço do Império, para combater os cabanos, chega ao Pará o Marechal Francisco José de Souza Soares d’Andréa. Dentre suas preocupações estão questões como as disputas políticas entre autoridades locais, restauração militar, controle da população e soerguimento econômico da região, todas relacionadas à problemática da mão de obra e sua insuficiência para realização de serviços necessários a província. É assim que seus discursos prezarão medidas de controle e civilização da população, defendendo a renovação de hábitos e estímulo ao trabalho. Em 25 de abril de 1838, o presidente Soares d’Andréa, regulamentará no Grão-Pará, a política de arregimentação do trabalhador livre estabelecendo a instituição provincial denominada “Corpos de Trabalhadores”. Durante algum tempo os “Corpos de Trabalhadores” apareceram na historiografia como uma instituição voltada exclusivamente para controle da população revoltosa do Pará, isto é, como uma tática para suprimir cabanos. Mencionada inicialmente por estudiosos da Cabanagem a importância econômica da corporação apesar de reconhecida ainda é um objeto de pesquisa recente. Nesse sentido, os “Corpos de Trabalhadores” possuem outros significados. Além de instrumento de controle da população, a corporação foi a tentativa de paz que por meio da concentração de mão de obra visava alistar homens para os serviços necessários a restauração econômica da província. No projeto político do Marechal Andréa a instituição era a peça-chave no desenvolvimento e reorganização da indústria e do Comércio do Grão-Pará. Além disso, a instituição foi o arranjo político realizado entre o Estado imperial, na pessoa do presidente e o grupo de militares, que por àquela época representavam uma comunidade política de forte influência na região.