(Table 3) Reduced inorganic sulphur, d34S and nickel content of ODP Leg 165 sites

Leg 165 of the Ocean Drilling Program afforded a unique opportunity to investigate organic and inorganic geochemistry across a wide gradient of sediment compositions and corresponding chemical pathways. The solid fractions at Sites 998, 999, 1000, and 1001 reveal varying proportions of reactive carbonate species, a labile volcanic ash fraction occurring in discrete layers and as a dispersed component, and detrital fluxes that derive from continental weathering. The relative proportions and reactivities of these end-members strongly dictate the character of the diagenetic profiles observed during the pore-water work of Leg 165. In addition, alteration of the well-characterized basaltic basement at Site 1001 has provided a strong signal that is reflected in many of the dissolved components. The relative effects of basement alteration and diagenesis within the sediment column are discussed in terms of downcore relationships for dissolved calcium and magnesium. With the exception of Site 1002 in the Cariaco Basin, the sediments encountered during Leg 165 were uniformly deficient in organic carbon (typically <0.1 wt%). Consequently, rates of organic oxidation were generally low and dominated by suboxic pathways with subordinate levels of bacterial sulfate reduction and methanogenesis. The low rates of organic remineralization are supported by modeled rates of sulfate reduction. Site 1000 provided an exception to the generally low levels of microbially mediated redox cycling. At this site the sediment is slightly more enriched in organic phases, and externally derived thermogenic hydrocarbons appear to aid in driving enhanced levels of redox diagenesis at great depths below the seafloor. The entrapment of these volatiles corresponds with a permeability seal defined by a pronounced Miocene minimum in calcium carbonate concentration recognized throughout the basin and with a dramatic downcore increase in the magnitude of limestone lithification. The latter has been tentatively linked to increases in alkalinity associated with microbial oxidation of organic matter and gaseous hydrocarbons. Recognition and quantification of previously unconstrained large volumes and frequencies of Eocene and Miocene silicic volcanic ash within the Caribbean Basin is one of the major findings of Leg 165. High frequencies of volcanic ash layers manifest as varied but often dominant controls on pore-water chemistry. Sulfur isotope results are presented that speak to secondary metal and sulfur enrichments observed in ash layers sampled during Leg 165. Ultimately, a better mechanistic understanding of these processes and the extent to which they have varied spatially and temporally may bear on the global mass balances for a range of major and minor dissolved components of seawater.

In Vivo Effects on the Expression of Vascular Endothelial Growth Factor-A(165) Messenger Ribonucleic Acid of an Infrared Diode Laser Associated or Not with a Visible Red Diode Laser

Objective: This study investigated and correlated the kinetic expression of vascular endothelial growth factor (VEGF)-A(165) messenger ribonucleic acid (mRNA) with the associated use or not of an infrared laser and a visible red laser during the wound healing in rats. Background Data: There is a lack of scientific evidence demonstrating the influence of low-level laser therapy (LLLT) on the expression of VEGF mRNA in vivo. Materials and Methods: Forty-five Wistar rats were randomly allocated to one of three groups: I (n = 5, nonoperated animals), II (n = 25, operated animals), and III (n = 25, animals operated and subjected to laser irradiation). A surgical wound was performed using a scalpel in the right side of the tongue of operated animals. In group III, two sessions of laser irradiation were performed, one right after the surgical procedure (infrared laser, 780 nm, 70mW, 35 J/cm(2)) and the other 48 h later (visible red laser, 660 nm, 40mW, 5J/cm(2)). Five animals each were sacrificed 1, 3, 5, and 7 days postoperatively in groups II and III, and samples of tongue tissue were obtained. The animals of group I were sacrificed on day 7. Total RNA was extracted using guanidine-isothiocyanate-phenol-chloroform method. The results of horizontal electrophoresis after reverse transcription polymerase chain reaction permitted the ratio of VEGF-A(165) mRNA and glyceraldehyde 3-phosphate dehydrogenase mRNA expression for groups I, II, and III to be assessed (two-way analysis of variance and Tukey test, p<0.05). Results: The expression of VEGF-A(165) mRNA in group II (0.770 +/- 0.098) was statistically greater than that observed in groups I (0.523 +/- 0.164) and III (0.504 +/- 0.069) in the first day after surgery (p<0.05). Significant differences between the groups were not observed in other time periods. Conclusion: LLLT influenced the expression of VEGF-A(165) mRNA during wound healing after a surgical procedure on the tongue of Wistar rats.

A luz da grisalha. Arte, liturgia e história no Livro de Horas dito de D. Leonor (Il.165 da BNP)

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte Medieval

Diapriidae, bearbeitet von prof. dr. J. J. Kieffer. Mit 165 abbildungen.

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Terapia gênica com fator de crescimento endotelial vascular 165 para pacientes com angina refratária: mobilização de células progenitoras endoteliais

FUNDAMENTO: O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF - vascular endothelial growth factor) induz a mobilização de células progenitoras endoteliais (CPEs) com capacidade de proliferação e diferenciação em células endoteliais, contribuindo, dessa forma, para o processo angiogênico. OBJETIVO: Buscamos avaliar o comportamento de CPEs em pacientes com doença cardíaca isquêmica e angina refratária que receberam injeções intramiocardicas de 2000 µg de VEGF165 como terapia única. MÉTODOS: O estudo foi uma subanálise de um ensaio clínico. Pacientes com doença cardíaca isquêmica avançada e angina refratária foram avaliados para inclusão no estudo. Os critérios de inclusão foram: sinais e sintomas de angina e/ou insuficiência cardíaca apesar de tratamento medicamentoso máximo e área de isquemia miocárdica de, no mínimo, 5% conforme avaliado por uma tomografia computadorizada por emissão de fóton único (TCEFU). Os critérios de exclusão foram: idade > 65 anos, fração de ejeção do ventrículo esquerdo < 25% e cancer diagnosticado. Os pacientes cujos níveis de CPE foram avaliados foram incluídos. A intervenção consistiu na administração de 2000 µg de VEGF 165 de plasmídeo injetado no miocárdio isquêmico. A frequência de células CD34+/KDR+ foi analisada por citometria de fluxo antes e 3, 9, e 27 dias após a intervenção. RESULTADOS: Um total de 9 pacientes foram incluídos, 8 homens, média de idade de 59,4 anos, fração de ejeção ventricular esquerda de 59,3%, e classe de angina predominante III. Observou-se um aumento significativo dos níveis de CPEs no terceiro dia após a intervenção. Todavia, 9 e 27 dias após a intervenção, os níveis de CPEs foram similares aos basais. CONCLUSÃO: Identificamos uma mobilização transitória de CPE, com pico no terceiro dia após a intervenção com VEGF 165 em pacientes com angina refratária. Todavia, os níveis de CPEs apresentaram-se semelhantes aos basais 9 e 27 dias após a intervenção.

Estudos sobre a nutrição mineral do arroz: XVII. Exigências nutricionais das variedades IAC-164 e IAC-165

Duas variedades de arroz de sequeiro, IAC-164 e IAC-165, foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo. Foi feita a determinação da matéria seca das raízes, colmos+perfilhos, folhas, casca e grãos. Nas diversas partes foi feita a determinação dos teores de macro e micronutrientes. Os macronutrientes foram exigidos na seguinte ordem decrescente: IAC-164 - K, N, Ca, Mg, P e S; IAC-165 - N, K, Ca, P - Mg, As duas variedades exportaram (grãos + casca) os elementos na ordem decrescente seguinte: N, K, P, Mg, Ca, S. As exigências de micronutrientes por sua vez, guardaram a ordem decrescente: IAC-164 - Cl, Fe, Zn, Mn, Cu, B, Mo; IAC-165 - Cl, Fe, Mn, Zn, Cu, B, Mo. A exportação obedeceu a esta ordem para as duas variedades: Cl, Zn, Fe, Mn, Cu, B e Mo. As exigências nutricionais das duas variedades não foram as mesmas.

Estudos sobre a nutrição mineral do arroz: XVIII - efeito das deficiências de macro e micronutrientes e da toxidez de alumínio, cloro e manganês na morfologia, crescimento, produção e composição mineral das variedades IAC-164 e IAC-165 cultivadas em solução nutritiva

O arroz das variedades IAC-164 e IAC 165, foi cultivado em solução nutritiva (Hoagland nº 2) completa, com deficiência de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu e Zn e com excesso de Al, Cl e Mn. Foram observados sintomas associados aos desequilíbrios nutricionais provocados pelos tratamentos. A produção de matéria seca na var. IAC -164 foi afetada pelos tratamentos na seguinte ordem: -N, -K, -P, -Mg, -B, -Ca -Zn, -S e -Cu; no caso da var. IAC-165 observou-se: -B, -N, -P, -K, -Mg, -Ca, -S e -Zn. Não houve produção de grãos nos tratamentos -Ca e -B. Os excessos Al, Cl e Mn afetaram significativamente a produção de matéria seca, sendo o efeito prejudicial do Mn maior que o do Al. A variedade IAC-164 foi mais afetada pela toxidez de Al e Cl. Consideram-se adequados os seguintes teores, encontrados na lâmina das folhas medianas por ocasião do perfilhamento pleno, respectivamente para as variedades IAC-164 e IAC-165: N -2,32 e 2,70%; P -0,28 e 0,49; K -2,83 e 4,21; Ca -0,94 e 0,94; Mg -0,93 e 0,88; S -0,13 e 0,16%.

Estudos sobre a nutrição mineral do arroz: XIX - marcha de absorção de macronutrientes pelas variedades IAC-164 e IAC-165

Foi estudada à marcha de absorção de macronutrientes nas variedades de arroz IAC-164 e IAC-164 cultivadas em solução nutritiva, chegando-se às seguintes conclusões: as curvas que descrevem a acumulação de matéria seca e de nutrientes apresentam tendência sigmoide; o período de maior absorção vai do perfilhamento pleno à formação da panícula (2 meses aproximadamente); os teores foliares de H, P e K apresentaram tendência para diminuir do começo para o fim do ciclo o inverno ocorrendo com os dos outros elementos.

Estudos sobre a nutrição mineral do arroz: XX - marcha de absorção de micronutrientes pelas variedades IAC-164 e IAC-165

Plantas de arroz, variedades IAC-164 e IAC-165 foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo. Em estádios determinados do seu desenvolvimento foram colhidas amostras que depois de secas foram analisadas determinando-se B, Cu, Fe, Mn e Zn nos diversos órgãos. Os dados obtidos permitiram verificar que: somente a acumulação do Fe quando um para lelismo com a de matéria seca; o padrão da distribuição porcentual nos vários órgãos dos elementos analisados durante o ciclo foi o mesmo nas duas variedades verificando-se que B, Cu e Fe tendem a acumular-se mais nas raízes que na parte aérea o oposto acontecendo com o Mn e o Zn; não foram observadas variações consistentes nos teores foliares dos elementos durante o experimento; no período que vai do perfilhamento pleno até a formação da panícula foi em geral maior a velocidade de acumulação dos macronutrientes.

Efeitos de estimulantes vegetais na germinação do arroz (Oryza sativa L: cv. IAC - 165)

O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito de Triacontanol e Agrostemin em sementes de arroz, através da avaliação da germinação, do crescimento de coleóptiles e raízes das plântulas, em condições de laboratório. As placas de Petri receberam 10 ml de solução (éter e benzeno) correspondente aos tratamentos com Triacontanol, enquanto as dosagens de Agrostemin foram aplicadas em solução de água destilada. Verificou-se que nenhum dos tratamentos mostraram efeitos significativos sobre a porcentagem de germinação, mas provocaram um crescimento diferencial estatisticamente significativo em relação as radículas.