Pore water methane characteristics and sulphate reduction rates of ODP Leg 164 sediments

Anaerobic methane oxidation (AMO) was characterized in sediment cores from the Blake Ridge collected during Ocean Drilling Program (ODP) Leg 164. Three independent lines of evidence support the occurrence and scale of AMO at Sites 994 and 995. First, concentration depth profiles of methane from Hole 995B exhibit a region of upward concavity suggestive of methane consumption. Diagenetic modeling of the concentration profile indicates a 1.85-m-thick zone of AMO centered at 21.22 mbsf, with a peak rate of 12.4 nM/d. Second, subsurface maxima in tracer-based sulfate reduction rates from Holes 994B and 995B were observed at depths that coincide with the model-predicted AMO zone. The subsurface zone of sulfate reduction was 2 m thick and had a depth integrated rate that compared favorably to that of AMO (1.3 vs. 1.1 nmol/cm**2/d, respectively). These features suggest close coupling of AMO and sulfate reduction in the Blake Ridge sediments. Third, measured d13CH4 values are lightest at the point of peak model-predicted methane oxidation and become increasingly 13C-enriched with decreasing sediment depth, consistent with kinetic isotope fractionation during bacterially mediated methane oxidation. The isotopic data predict a somewhat (60 cm) shallower maximum depth of methane oxidation than do the model and sulfate reduction data.

From anatomy to angioscopy: 164 years of crocodilian cardiovascular research, recent advances, and speculations

This paper present: a synthesis of current research on the crocodilian cardiovascular system with a view to encourage discussion and debate about the intricacies of this unique system and to provide ideas and suggestions for future studies. Innovative experimental approaches combined with new technologies have helped to resolve the complex flow and pressure patterns observed during non-shunting conditions that predominate in resting instrumented animals and during pulmonary to systemic shunting, which has been observed to occur spontaneously and during diving. The mechanisms and structures that may induce and regulate shunting are presented and the functional significance of a pulmonary to systemic shunt is discussed. (C) 1997 Elsevier Science Inc.

Estudos sobre a nutrição mineral do arroz: XVII. Exigências nutricionais das variedades IAC-164 e IAC-165

Duas variedades de arroz de sequeiro, IAC-164 e IAC-165, foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo. Foi feita a determinação da matéria seca das raízes, colmos+perfilhos, folhas, casca e grãos. Nas diversas partes foi feita a determinação dos teores de macro e micronutrientes. Os macronutrientes foram exigidos na seguinte ordem decrescente: IAC-164 - K, N, Ca, Mg, P e S; IAC-165 - N, K, Ca, P - Mg, As duas variedades exportaram (grãos + casca) os elementos na ordem decrescente seguinte: N, K, P, Mg, Ca, S. As exigências de micronutrientes por sua vez, guardaram a ordem decrescente: IAC-164 - Cl, Fe, Zn, Mn, Cu, B, Mo; IAC-165 - Cl, Fe, Mn, Zn, Cu, B, Mo. A exportação obedeceu a esta ordem para as duas variedades: Cl, Zn, Fe, Mn, Cu, B e Mo. As exigências nutricionais das duas variedades não foram as mesmas.

Estudos sobre a nutrição mineral do arroz: XVIII - efeito das deficiências de macro e micronutrientes e da toxidez de alumínio, cloro e manganês na morfologia, crescimento, produção e composição mineral das variedades IAC-164 e IAC-165 cultivadas em solução nutritiva

O arroz das variedades IAC-164 e IAC 165, foi cultivado em solução nutritiva (Hoagland nº 2) completa, com deficiência de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu e Zn e com excesso de Al, Cl e Mn. Foram observados sintomas associados aos desequilíbrios nutricionais provocados pelos tratamentos. A produção de matéria seca na var. IAC -164 foi afetada pelos tratamentos na seguinte ordem: -N, -K, -P, -Mg, -B, -Ca -Zn, -S e -Cu; no caso da var. IAC-165 observou-se: -B, -N, -P, -K, -Mg, -Ca, -S e -Zn. Não houve produção de grãos nos tratamentos -Ca e -B. Os excessos Al, Cl e Mn afetaram significativamente a produção de matéria seca, sendo o efeito prejudicial do Mn maior que o do Al. A variedade IAC-164 foi mais afetada pela toxidez de Al e Cl. Consideram-se adequados os seguintes teores, encontrados na lâmina das folhas medianas por ocasião do perfilhamento pleno, respectivamente para as variedades IAC-164 e IAC-165: N -2,32 e 2,70%; P -0,28 e 0,49; K -2,83 e 4,21; Ca -0,94 e 0,94; Mg -0,93 e 0,88; S -0,13 e 0,16%.

Estudos sobre a nutrição mineral do arroz: XIX - marcha de absorção de macronutrientes pelas variedades IAC-164 e IAC-165

Foi estudada à marcha de absorção de macronutrientes nas variedades de arroz IAC-164 e IAC-164 cultivadas em solução nutritiva, chegando-se às seguintes conclusões: as curvas que descrevem a acumulação de matéria seca e de nutrientes apresentam tendência sigmoide; o período de maior absorção vai do perfilhamento pleno à formação da panícula (2 meses aproximadamente); os teores foliares de H, P e K apresentaram tendência para diminuir do começo para o fim do ciclo o inverno ocorrendo com os dos outros elementos.