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La presente tesis se ha centrado en el estudio de la victimización en el acoso escolar teniendo en consideración por un lado, el efecto de una variable de personalidad como es el retraimiento de las víctimas, y por otro, el papel que juega una variable de tipo contextual como es el rechazo de los iguales. Estas dos variables constituyen un aspecto nuclear de la victimización en el acoso escolar. Para ello se han diseñado tres investigaciones independientes pero considerando el rechazo social y el retraimiento como doble nexo común a estudiar en todas ellas, con el objetivo de profundizar en el conocimiento de la influencia que muestran sobre la victimización. Asimismo, se pretende facilitar la búsqueda de las herramientas más eficaces que favorezcan una intervención más adecuada en la erradicación de este problema escolar. En la primera investigación, se analizó el grado de influencia del apoyo social, el rechazo de los pares así como las conductas de retraimiento e impulsividad de las víctimas sobre los niveles de depresión. Para ello se realizó un análisis mediante dos modelos jerárquicos de regresión lineal utilizando el método de pasos sucesivos en una muestra de 1.063 alumnos (47.8 % de chicas; M = 11.59 años, DT = 1.21 años) de los últimos cursos de primaria (4º y 5º curso) y los primeros de secundaria (1º y 2º curso) recogidos en 10 centros educativos de la Comunidad de Madrid. Los resultados mostraron una asociación positiva entre la falta de apoyo social y la depresión en las víctimas. El rechazo de los iguales, sin embargo, no mostró influencia sobre los niveles de depresión de las víctimas. Al mismo tiempo, las víctimas con retraimiento, habitualmente asociadas al tipo pasivo, mostraron mayores niveles de depresión que aquellas víctimas con impulsividad, habitualmente asociadas con un perfil de tipo activo La segunda investigación se centró en estudiar la estabilidad de la victimización considerando de nuevo el rechazo de los pares y el retraimiento a lo largo de un curso escolar. Para este estudio se utilizó una muestra de 370 estudiantes (50 % de chicas) de Educación Primaria y Secundaria de la Comunidad Autónoma de Madrid con edades comprendidas entre los 9 y los 15 años (M=11.18, DT= 2.11). Se tomaron dos medidas, al principio y final del curso escolar...

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A capacidade de mover-se com independência e segurança é fundamental para a execução das atividades de vida diária e manutenção da qualidade de vida do indivíduo. Diversos fatores, dentre eles o envelhecimento podem contribuir para seu declínio. Estudos têm demonstrado associação entre experiências de violência doméstica (VD) e diversos problemas de saúde física e mental. Até o momento, não há estudos que tenham avaliado a associação entre experiências de VD no curso de vida e limitações de mobilidade na senescência. OBJETIVOS: estimar a prevalência da VD (física e psicológica) em idosos, e avaliar o impacto da VD no curso de vida na limitação de mobilidade. MATERIAIS E MÉTODO: Estudo observacional analítico a partir da primeira coleta de dados do estudo longitudinal International Mobility in Aging Study (IMIAS). Idosos (n = 1995) de ambos os sexos entre 65 e 74 anos de cinco localidades distintas (Kingston e Saint-Hyacinthe, Canadá; Tirana, Albânia; Maniazales, Colômbia; e Natal, Brasil) participaram do estudo. Dados sobre variáveis sociodemográficas, econômicas, condições de saúde e experiências de VD (física e psicológica) durante o curso de vida foram coletados. A limitação de mobilidade na senescência foi avaliada pelo Short Physical Performance Battery (SPPB) e pela dificuldade de andar 400 metros e/ou subir um lance de escadas. As prevalências foram avaliadas mediante frequências absolutas e relativas das exposições à VD, limitação de mobilidade e co-variáveis. Diferenças de gênero, bem como entre cidades foram analisadas utilizando o teste de qui-quadrado. Associação entre exposição à VD e limitação de mobilidade foi avaliada utilizando a regressão logística binária multivariada, ajustando pelas co-variáveis. Análise de mediação foram utilizadas, para avaliar possíveis caminhos entre a exposição à VD no curso de vida e a limitação de mobilidade. RESULTADOS: A violência física foi rara, com valores entre 0,63 e 0,85%. Relatos de violência psicológica variaram entre 3,2% e 23,5% (homens) e de 9% para 26% (mulheres). Mulheres experimentaram mais violência do que os homens em Saint-Hyacinthe (homens: 3,2% vs mulheres: 14%, p <0,001), Tirana (homens: 4,3% vs mulheres: 10,3%, p = 0,017), em Manizales (homens: 8,3 % vs mulheres: 18,3%, p = 0,004) e Natal (homens: 11,1% vs mulheres: 26%, p = 0,002). Em geral, o baixo suporte social pelo parceiro foi associado com a VD. Estar trabalhando foi associado a vitimização entre os homens, enquanto o oposto foi verdade para as mulheres. Arranjos de vida Multi-familiares e baixo suporte pelos parceiros, filhos e família foram associados com a VD. Baixo suporte social foi da maior importância para as mulheres do que os homens. A VD física foi associada tanto com o SPPB < 8 (OR 1,623 95%IC 1,161-2,269) como com a dificuldade para andar 400 metros e/ou subir um lance de escadas (OR 1,394 95%IC 1,063-1,829). A limitação de mobilidade decorrente da violência física no curso de vida pelo parceiro íntimo foi mediada pelas condições crônicas (efeito 25,56% 95%IC 0,036-0,277) e depressão (efeito 33,05% 95%IC 0,087-0,333). No caso da violência física por outros familiares, a limitação de mobilidade foi mediada pelas condições crônicas (efeito 20,85% 95%IC 0,022-0,202), não adesão à prática de atividades físicas (efeito 34,14% 95%IC 0,076-0,351) e depressão (efeito 44,40% 95%IC 0,144-0,315). CONCLUSÕES: A violência doméstica no curso de vida é uma realidade, que pode acarretar consequências que favorecem a limitação de mobilidade em idosos. São necessárias políticas públicas que combatam efetivamente a violência doméstica, garantindo um envelhecimento mais digno e independente funcionalmente.

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