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An experiment was conceived in which we monitored degradation of GlcDGD. Independent of the fate of the [14C]glucosyl headgroup after hydrolysis from the glycerol backbone, the 14C enters the aqueous or gas phase whereas the intact lipid is insoluble and remains in the sediment phase. Total degradation of GlcDGD then is obtained by combining the increase of radioactivity in the aqueous and gaseous phases. We chose two different sediment to perform this experiment. One is from microbially actie surface sediment sampled in February 2010 from the upper tidal flat of the German Wadden Sea near Wremen (53° 38' 0N, 8° 29' 30E). The other one is deep subsurface sediments recovered from northern Cascadia Margin during Integrated Ocean Drilling Program Expedition 311 [site U1326, 138.2 meters below seafloor (mbsf), in situ temperature 20 °C, water depth 1,828 m. We performed both alive and killed control experiments for comparison. Surface and subsurface sediment slurry were incubated in the dark at in situ temperature, 4 °C and 20 °C for 300 d, respectively. The sterilized slurry was stored at 20 °C. All incubations were carried out under N2 headspace to ensure anaerobic conditions. The sampling frequency was high during the first half-month, i.e., after 1, 2, 7, and 14 d; thereafter, the sediment slurry was sampled every 2 months. At each time point, samples were taken in triplicate for radioactivity measurements. After 300 d of incubation, no significant changes of radioactivity in the aqueous phase were detected. This may be the result of either the rapid turnover of released [14C] glucose or the relatively high limit of detection caused by the slight solubility (equivalent to 2% of initial radioactivity) of GlcDGD in water. Therefore, total degradation of GlcDGD in the dataset was calculated by combining radioactivity of DIC, CH4, and CO2, leading to a minimum estimate.
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Mode of access: Internet.
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2000 Mathematics Subject Classification: 26C05, 26C10, 30A12, 30D15, 42A05, 42C05.
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O lodo de esgoto, atendendo as exigências ambientais, apresenta potencial para disposição em solos agrícolas. Sua incorporação altera as propriedades químicas, físicas e biológicas do solo, pois é rico em macro e micronutrientes e matéria orgânica. Estas alterações podem proporcionar benefícios como aumento da disponibilidade de nutrientes às culturas, indução de supressividade a fitopatógenos habitantes do solo e de resistência às doenças da par te aérea. Por outro lado, pode influenciar negat ivamente o equilíbrio biológico e químico no solo, devido à presença de contaminantes. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos da incorporação de lodo de esgoto ao solo sobre a severidade de oídio (Erysiphe diffusa) e na supressividade a Rhizoctonia solani e a Macrophomina phaseolina da soja (Glycine max) . Para tanto, foram ut i l izados solos que receberam quat ro aplicações (1999 a 2001) sucessivas de lodos de esgoto originários das Estações de Tratamento de Esgoto de Barueri e de Franca, SP, nas concent rações de 0, 1, 2, 4 e 8 vezes (0N a 8N) a dose de N recomendada para a cultura do milho. Os estudos com oídio foram real izados em casa de vegetação com inoculação natural em dois cultivos sucessivos de soja. Também foi estudado o efeito de substrato produzido com 0%, 2,5%, 5% 10%, 15% e 20% de lodo de Franca sobre a emergência de plântulas e sobre a severidade de oídio da soja em três e dois ciclos, respectivamente. Nos estudos com R. solani e M. phaseol ina, os solos foram ar t i ficialmente infestados com os patógenos e posteriormente cultivados com soja por dois ciclos, sendo avaliado o tombamento e a severidade das doenças. A aplicação de lodo de esgoto no solo aumentou a atividade eliciadora de fitoalexinas em soja e a sever idade do oídio foi inversamente proporcional às concentrações do lodo, tanto no estudo com o solo de campo, como com o subst rato obt ido com o lodo de Franca. A emergência das plântulas de soja, nos três cultivos, foi inversamente proporcional à concent ração do lodo de Franca, sendo totalmente inibida na concent ração de 20%. Nos estudos com R. solani não foram observados efeitos da apl icação do lodo da ETE de Franca sobre o tombamento e a sever idade. No pr imei ro cul t ivo a resposta ao tombamento foi quadrática para o lodo Barueri , sendo que ocorreu aumento nas concentrações de 1N e 2N, e redução na concentração 4N. No segundo cultivo ocorreu aumento nos índices de tombamento de plantas em relação ao primeiro, com resposta quadrática para o lodo Barueri, mas com ponto de inflexão mínimo na concentração de 1N, sendo que para a concentração 8N o tombamento foi semelhante à testemunha. A severidade da doença no colo das plantas manteve a mesma resposta quadrática para o lodo de Barueri nos dois cultivos, com ponto de máximo na dose 4N. Para M. phaseolina a incidência da doença foi inversamente proporcional à concent ração do lodo de Franca. Dessa forma, os resultados não permitem conclusão sobre a indução de supressividade à R. solani e M. phaseolina.