185 resultados para êxodo
Resumo:
La ponencia pretende indagar algunos aspectos de la poética del escritor argentino Marcelo Cohen, considerando los cruces, continuidades y rupturas entre su discurso crítico-ensayístico y su producción ficcional. Cohen propone una literatura indómita al control y las presiones de una "prosa de Estado" que pugna por sujetarla y hacerla propia. La resistencia consiste en una serie de desplazamientos, donde son alterados y transgredidos los rasgos que caracterizan a los discursos del intercambio y la comunicación. Proponemos explorar las formas que asumen estos desplazamientos en la narrativa del autor estudiado, deteniéndonos particularmente en algunos cuentos de Los acuáticos y El fin de lo mismo. Por lo tanto, intentaremos analizar la condición indómita de una literatura que, rehuyendo a descansar en el terreno de lo previsible, arriesga el éxodo a nuevos modos de nombrar.
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La ponencia pretende indagar algunos aspectos de la poética del escritor argentino Marcelo Cohen, considerando los cruces, continuidades y rupturas entre su discurso crítico-ensayístico y su producción ficcional. Cohen propone una literatura indómita al control y las presiones de una "prosa de Estado" que pugna por sujetarla y hacerla propia. La resistencia consiste en una serie de desplazamientos, donde son alterados y transgredidos los rasgos que caracterizan a los discursos del intercambio y la comunicación. Proponemos explorar las formas que asumen estos desplazamientos en la narrativa del autor estudiado, deteniéndonos particularmente en algunos cuentos de Los acuáticos y El fin de lo mismo. Por lo tanto, intentaremos analizar la condición indómita de una literatura que, rehuyendo a descansar en el terreno de lo previsible, arriesga el éxodo a nuevos modos de nombrar.
Resumo:
This study aims to understand the sociospatial transformations resulting from the depopulation of the fields and their effects on the rural landscape of Arroio do Só in Santa Maria - RS. To this end, we attempted to identify changes in the way of life of rural people, their activities and relationships and understand how this process has occurred, its causes and its impact on quality of life and social structure of the population that remained in place. The discussion on the modernization of agriculture is key to understanding this process. This district was chosen as a research site because it is a town that, in the past, had a very big socioeconomic dynamism, and now, according to the bankruptcy of several companies and the consequent emigration of much of the population, the sociospatial dynamic has changed. It was collected data from a secondary source of FIBGE and FEE in order to periodize population dynamics of the district, county and state. The qualitative research was conducted through interviews with the subjects in the field and their representatives, with the help of the Field Diary
Resumo:
O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)
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O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)