977 resultados para Óleo de dendê


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O Brasil possui cerca de 32 milhões de hectares de áreas com aptidão para a expansão da cultura da palma de óleo e mais de 90% destas estão na Amazônia. Há necessidade de compreender a interação de novos plantios e de seu desenvolvimento com o meio ambiente. Este estudo foi conduzido em plantios comerciais da empresa Dendê do Pará SA (DENPASA) em Castanhal – Pará e avaliou o efeito da variação sazonal da precipitação sobre a fertilidade do solo e desta sobre a biomassa microbiana do solo em uma cronosseqüencia de plantios de palma de óleo com 5, 8 e 12 anos e floresta secundária. Foram mensurados/estimados e correlacionados os atributos do solo carbono da biomassa microbiana (CBMS), carbono total (CTOTAL), nitrogênio (NTOTAL), respiração basal (RBS), quociente metabólico (qCO2), relação carbono da biomassa microbiana/ carbono total (CBMS:CTOTAL), relação carbono/nitrogênio (C/N), umidade gravimétrica (Ug), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), alumínio (Al), capacidade de troca efetiva de cátions (CTC) e saturação por alumínio (m). O CBMS foi o atributo mais sensível para diferenciar as áreas do estudo e os períodos seco e chuvoso. Os atributos químicos de fertilidade do solo e a biomassa microbiana do solo apresentaram correlações significativas mais fortes e em maior número no período chuvoso. Os índices microbianos qCO2 e CBMS:CTOTAL comprovaram que áreas de plantio convencional podem ser relativamente eficientes em relação à dinâmica do C em comparação a área de floresta secundária.

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Realizou-se checklist dos principais artrópodes (ênfase em insetos) benéficos de solo em palma de óleo (Elaeis guineensis) cultivada em monocultivo e sistemas agroflorestais (biodiversificados), com diferentes preparos de área sem o uso do fogo, no município de Tomé-Açu, Pará. A captura dos artrópodes nos sistemas estudados foi realizada, mensalmente, entre maio de 2009 e janeiro de 2010, utilizando-se armadilhas tipo Pitfall, que permaneceram em campo por 72 horas. Após esse período, o material coletado foi processado em campo e transportado para o Laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Oriental em Belém, Pará, onde foi triado, quantificado e identificado ao menor nível taxonômico possível. Os cultivos de palma de óleo biodiversificados não apresentaram diferenças significativas de ocorrência para os principais grupos de inimigos naturais de solo (Araneae, Coleoptera e Hymenoptera), quando comparados com o plantio convencional.

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A ocorrência de toxicidade de alumínio (Al) em plantas cultivadas é frequente em muitos solos brasileiros, geralmente associada aos solos lixiviados, com baixa fertilidade e elevada acidez. Para prever o efeito do Al na disponibilidade e absorção dos nutrientes em mudas de palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.), foi instalado experimento em casa de vegetação na Embrapa Amazônia Ocidental, utilizando o híbrido Tenera BRS C-2501, melhorado pela Embrapa.

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A demanda mundial por óleo vegetal é crescente. O óleo de palma, extraído do fruto do dendezeiro ou palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.), é o óleo vegetal mais produzido no mundo. O dendezeiro é a cultura mais produtiva entre as oleaginosas. O Brasil, embora possua área plantada inexpressiva a nível mundial, possui a maior área com aptidão agrícola do mundo. A dendeicultura brasileira é ameaçada pela ocorrência do amarelecimento fatal (AF), desordem de etiologia desconhecida que já devastou milhares de hectares. Não existe fonte de resistência ao AF relatada no dendezeiro, mas o caiaué (E. oleifera (H.B.K) Cortés), espécie nativa da América, é resistente e transfere essa resistência aos híbridos interespecíficos entre caiaué e dendezeiro (HIE OxG). Este estudo possui a finalidade de avaliar a produção de cachos em uma população HIE OxG em área de ocorrência do AF. A pesquisa foi realizada com quarenta e duas progênies de HIE OxG, totalizando 2.496 plantas úteis, em área de 17,45 hectares, onde foram avaliadas características produtivas do terceiro (N3) ao oitavo (N8) ano de cultivo. O peso médio dos cachos teve aumento crescente, passando de 4,8 Kg no N3, para 13 Kg no N8. O número de cachos teve tendência de redução a partir do N4, passando de 22,2 cachos.planta-1.ano-1 para 12,0 cachos.planta-1.ano-1 no N8. A produção de cachos foi de 7.306 kg.ha-1 ano-1 no N3, atingindo o máximo de 26.792 kg.ha-1 ano-1 no N7. A produção do HIE OxG foi equivalente ou superior aos relatos de cultivares de dendezeiro.

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Perhaps more than any other sub-discipline in optometry and vision science, the academic field of cornea and contact lenses is populated by an assortment of extroverted and flamboyant characters who constantly travel the world, entertaining clinicians with dazzling audiovisual presentations, informing them about the latest advances in the field and generally promoting their own scientific agendas. The antithesis of this is Leo Carney (Figure 1), a highly accomplished researcher, teacher, mentor and administrator, who has quietly and with great dignity carved out an impressive career in academic optometry. Indeed, Leo Carney is optometry's quintessential ‘quiet achiever’

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Center May 2000

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"Dr. Leo Baeck Im Jahre 1900 als junger Rabbiner in Oppeln O.S."

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Sitting l-r Leo Baeck, Maurice N. Eisendrath, Oscar M. Lazrus; Standing l-r Jane Evans, Henry W. Levy, Saul Elgart, Rabbi Daniel L. Davis, Louis Rittenberg and Leonard H. Spring

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Page 58 of the "American Jewish Cavalcade" scrapbook of Leo Baeck in New York found in ROS 10 Folder 3