994 resultados para uterine cervix cytology


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A adolescência é um período de vida da mulher marcado por transformações biológicas e psicológicas que influenciam intensamente sua saúde futura. Essas mulheres são mais suscetíveis às DST. A infecção pelo HPV é uma das DST mais frequentes, sendo importante avaliar a sua prevalência, devido sua ligação com o câncer uterino. Este estudo avaliou a prevalência da infecção genital por HPV na população adolescente do sexo feminino em Belém. Estes dados foram correlacionados com fatores sócio demográficos, comportamentais e reprodutivos. Foi realizado um estudo transversal entre agosto de 2009 e agosto de 2011, com 134 mulheres entre 13 e 19 anos que procuraram a Unidade Materno-Infantil e Adolescente de Belém para exame de rastreamento do câncer do colo do útero. As pacientes selecionadas responderam a um questionário sobre os dados sócio demográficos, comportamentais e reprodutivos. Foi realizada coleta de material cervicovaginal para citologia convencional e escovado cervical para detecção de DNA-HPV por técnica da reação em cadeia de polimerase (PCR). A associação da infecção por HPV e fatores de risco selecionados foi avaliada por meio do teste do Qui-quadrado (χ2) e/ou exato de Fisher, todos com um nível alfa de significância de 0,05. A infecção genital pelo Papillomavirus humano apresentou a prevalência de 22%, sendo o HPV 58 o mais prevalente com 31% e o HPV 11 o menos comum com 3,4%. Entre as adolescentes 51,7% apresentaram infecção por outros tipos de HPV não incluídos na vacina quadrivalente (6, 11, 16 e 18), e 76,2% apresentavam infecção por pelo menos um tipo de HPV do grupo de alto risco. Foram encontradas alterações citológicas em 6,2% dos esfregaços cervicais. Os fatores de risco associados à infecção genital por HPV encontrados neste estudo foram escolaridade superior a oito anos, coitarca com idade maior que 14 anos, uso de anticoncepcional oral por mais de um ano, uso atual de anticoncepcional oral, gravidez com 14 anos ou menos e achado citológico anormal. Este estudo evidenciou o predomínio de HPV de alto risco não imunoprevenível nas amostras cervicais, demonstrando a necessidade de novas políticas de prevenção primária e secundária, que envolvam as adolescentes através de discussão e orientação motivando-as a participar ativamente na promoção da própria saúde.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho tem objetivo de avaliar a prevalência do HPV e os fatores de risco associados à coinfecção HIV HPV. Foram analisadas 78 amostras cervicais de mulheres HIV-positivas atendidas no SAE do Programa Municipal de DST/AIDS de Imperatriz do Maranhão. Realizaram-se os exames de citopatologia e amplificação por PCR. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário. A positividade do DNA de HPV foi de 74,36%. Em nosso estudo a citologia diagnosticou alterações em 16 (20,51%) dos casos. Foi detectado DNA HPV em 71% das pacientes com citologia classificada como inflamatória, e 93,7% das citologias alteradas. Dentre as alterações destacamos ASCUS com 100%; ASCUH 100%; LIE de baixo grau 100%; LIE de alto grau 66,6%. Analisando os fatores de risco sócio-demográficos desta população em relação a prevalência da infecção pelo HPV, notou-se que mulheres que relataram nunca ter feito uso de álcool apresentaram maior prevalência 87,5% e mulheres que fazem uso de cigarro atualmente, 84,6% estavam infectadas pelo HPV. Não houve diferenças entre as variáveis “situação marital”, “escolaridade”, “número de parceiros”, “uso de preservativo” e “uso de anticoncepcional”, ocorrendo perfil semelhante. Esse estudo foi o pioneiro na cidade de Imperatriz e comprovou uma alta prevalência da co-infecção. O combate ao câncer de útero deve ser adotado como uma prioridade dos serviços de saúde pública por se tratar de doença com potencial para a prevenção, cujo rastreamento é eficaz.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo descrever as características ultrassonográficas uterinas e ovarianas, e dopplervelocimétricas das suas artérias nos dias periovulatórios em cadelas. Quinze ciclos estrais em 10 animais foram avaliados. As características ultrassonográficas, índices de resistência (IR) e índices de pulsatilidade (IP) do útero e dos ovários em cada animal foram registrados 5 dias antes e depois da ovulação (D0). Os dados foram analisados estatisticamente e os resultados foram expressos em média ± erro padrão da média (P<0,05). Como resultados as características ultrassonográficas uterinas foram semelhantes em todos os ciclos e dias avaliados, tendo o corpo uterino um diâmetro médio de 0,85±0,02cm. Foi observado um aumento no volume dos ovários e nos diâmetros dos folículos, tendo os ovários um volume de 0,64±0,06cm3, e a cavidade dos folículos um diâmetro de 0,46±0,01cm no dia da ovulação. Após a ovulação, foi observado colapso dos folículos somente em alguns ciclos. A perfusão sanguínea uterina diminuiu dois dias antes da ovulação e permaneceu inalterada até a ovulação. Após a ovulação, houve um aumento gradual na perfusão das artérias uterinas e ovarianas, direcionando o fluxo de sangue para os ovários e aumentando a perfusão da artéria intra-ovariana um dia após a ovulação. Conclui-se que características específicas são observadas na imagem ultrassonográfica uterina e ovariana, e dopplervelocimétricas de suas artérias nos dias periovulatórios, e quando associadas permitem estimar com mais precisão o dia da ovulação.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The objective of the current study was to evaluate the effect of GnRH early postpartum on induction of ovulation, uterine health, and fertility in dairy cows. Holstein cows without a corpus luteum (CL) at 17 +/- 3 DIM were assigned randomly to receive i.m. GnRH (n = 245) at 17 +/- 3 and 20 +/- 3 DIM or remain as controls (n = 245). Ovaries were scanned by ultrasonography twice weekly totaling 4 examinations. Ovulation was characterized by the appearance of a CL >= 20 mm at any ultrasound or CL <20 mm in 2 consecutive examinations. Clinical and cytological endometritis were diagnosed at 35 DIM. Compared with control, GnRH increased ovulation up to 3.5 d after the last treatment (78.7 vs. 45.0%) and did not affect the prevalence of clinical endometritis (23.9 vs. 18.6%) or cytological endometritis (30.9 vs. 32.8%). Prevalence of clinical endometritis increased in cows that had calving problems (32.6 vs. 15.9%) and metritis (40.6 vs. 15.8%). Metritis increased prevalence of cytological endometritis (50.7 vs. 23.5%). Treatment with GnRH did not affect pregnancy per artificial insemination at 32 (37.6 vs. 38.6%) or 74 d after artificial insemination (35.0 vs. 31.5%), but reduced pregnancy loss (6.8 vs. 18.1%). No overall effect of GnRH treatment on hazard of pregnancy was observed; however, an interaction between GnRH treatment and ovulation showed that GnRH-treated cows that ovulated had increased hazard of pregnancy by 300 DIM compared with GnRH-treated and control cows that did not ovulate (hazard ratio = 2.0 and 1.3, respectively), but similar to control cows that ovulated (hazard ratio = 1.1). Gonadotropin-releasing hormone early postpartiim induced ovulation without affecting uterine health, but failed to improve pregnancy per artificial insemination or time to pregnancy, although it reduced pregnancy loss.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This study aimed to evaluate the effect of chloprostenol administration, at early or intermediary puerperium, under uterine involution, intrauterine fluid accumulation and ovarian activity return. 30 Murrah postpartum buffaloes were randomly divided into three groups: CONT (saline, n = 10); CLO2 (chloprostenol at days 2 and 5 postpartum, n = 10) and; CLO15 (chloprostenol at days 15 and 20 postpartum, n = 10). Gynecological exams were performed at days 2, 7, 14, 21 and 28 postpartum, when uterine involution degree (1 to 3 scale, by transrectal palpation), intrauterine fluid accumulation (0 to 3 scale, by ultrasound exam) and ovarian activity (B-mode ultrasound exam) were evaluated. CLO2 group presented higher uterine involution (2.00 +/- 0.23, 1.66 +/- 0.23, 1.58 +/- 0.23 for groups CLO2, CONT and CLO15, respectively) and faster ovarian activity return in relation to groups CONT and CLO15 (P < 0.05). Groups CLO2 and CLO15 showed lower intrauterine fluid accumulation compared to CONT group (2.04 +/- 0.20, 1.58 +/- 0.20, 1.92 +/- 0.20 for groups CONT, CLO2 and CLO15, respectively; P < 0.05). Prostaglandin analogue administration in postpartum buffalo benefited uterine involution, lochia expulsion and ovarian activity return, improving reproductive efficiency in this specie.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Ethnopharmacological relevance: In Brazil, a phytotherapeutic preparation produced from a standardized tincture of Cinchona calisaya Weddel such that each mL of product contains 400 mu g of quinine, known in Portuguese as Agua Inglesa (R) (English water), is indicated by the manufacturer as a tonic, appetite stimulant, and digestive. However, this preparation has long been used in folk medicine as a female fertility stimulant. Despite its widespread use in folk medicine to stimulate female fertility, no study has been undertaken to assess the potential teratogenic and genotoxic effects of this phytotherapeutic preparation. The aim of the present study was to investigate possible toxic reproductive effects in mice caused by exposure to Agua Inglesa (R), either before mating or during the pre- and post-embryo implantation periods. The genotoxic potential was evaluated using the micronucleus assay.Material, Methods, and Results: Virgin female mice, with at least one estrous cycle evidenced by vaginal cytology, were divided into five groups of 15 individuals each (Group I - control, Group II - treated with ethanol solution at 16%, Groups III, IV and V treated with phytotherapeutic preparation at 1.5 mL/kg/day, 3.0 mL/kg/day and 4.5 mL/kg/day, respectively). After the first 28 days of treatment, females were caged individually with adult fertile males. Pregnant females continued to receive treatment for seven days (preimplantation period). Body weight was recorded weekly during treatment. Signs of toxicity (weight loss, food intake, piloerection, apathy, prostration, diarrhea, seizures, behavioral changes, and locomotion) were also observed. The females were sacrificed on the 15th day of pregnancy, uterine horns were evaluated for implantation, and the placental index was recorded. In the micronucleus test, 2000 polychromatic erythrocytes (PCE) per animal, obtained from bone marrow, were scored. Results The results showed that exposure of the females during the pre- and post-implantation periods did not significantly alter the reproductive capacity (p < 0.05); however, in higher dose (three times human dose)reduction of fetal weight was observed. There was no difference between the control and phytotherapeutic preparation (p > 0.05) in terms of the average number of micronucleated polychromatic erythrocytes.Conclusions: Although folk medicine suggests that the Agua Inglesa (R) preparation is useful as a female fertility stimulant, no such effect was confirmed in mice. (C) 2014 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Modern protocols to synchronize ovulations for timed artificial insemination and timed embryo transfer that include manipulations in the proestrus period (i.e., between luteolysis and estrus) affect fertility in cattle. Specifically, stimulating pre-ovulatory follicle growth and exposure to estrogens after CL regression increase the proportion of cows pregnant and decrease late embryo mortality. Such effects may be due to both preovulatory actions of estrogens and post-ovulatory actions of progesterone, as concentrations of the later hormone may be changed in response to manipulations conducted during proestrus. In the first portion of this paper we describe strategies used recently to manipulate the proestrus period in protocols for synchronization of ovulation, and to present evidence of their effects on fertility. Manipulations of timing and prominence of sex steroids during the proestrus and early diestrus that affect fertility may act on targets such as the endometrium. This tissue expresses receptors for both estrogens and progesterone and these hormones change endometrial function to support conceptus growth and pregnancy maintenance. However, specific cellular and molecular mechanisms through which fertility is affected via manipulations of the proestrus are poorly understood. In the second portion of this paper we describe a well-defined animal model to study changes in endometrial function induced by manipulations conducted during the proestrus. Such manipulations induced endometrial changes on sex steroid receptors expression, cell proliferation, oxidative metabolism and eicosanoid synthesis in the uterus, but not on glucose transport to uterine lumen. In summary, evidence is accumulating to support a positive role of increasing duration and estrogen availability during the proestrus on fertility to synchronization protocols. Such positive effects may be through changes in endometrial function to stimulate conceptus growth and survival.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)