275 resultados para sterility


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AZEVEDO, George Dantas de et al. Procoagulant state after raloxifene therapy in postmenopausal women. Fertility and Sterility, Estados Unidos, v.84, n.6, p.1680-1684, 2005

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O consumo de pescado no Brasil cresceu 40% nos últimos 7 anos passando de 6,46 para 9,03 kg/habitante/ano, valor que se aproxima do recomendado pela Organização Mundial de Saúde. A razão está relacionada com a subutilização de determinadas espécies e a falta de diversificação da indústria processadora para a produção de alimentos com maior valor agregado. Considerando o esgotamento de determinadas espécies com a utilização da sobrepesca, é possível o emprego da anchoita na forma de conservas através da utilização de meios de cobertura como molho de tomate e óleo comestível. Este trabalho teve como objetivo elaborar conservas de anchoita (Engraulis anchoita) com a utilização de 2 meios de cobertura: molho de tomate e óleo de girassol, submetidas a tempos de salmouragem diferenciados, 2 e 5 min e com o emprego ou não de pré-cozimento. De acordo com os padrões estabelecidos, as amostras de pescado fresco utilizadas para a execução dos enlatados apresentaram resultados físico químicos adequados comprovando o frescor do pescado envolvido no processo, ou sejam: 16,29 mg/100 g amostra para N-BVT, 7,90 mg/100 g amostra para N-TMA e pH 6,5. As conservas em molho de tomate submetidas a operação de salmouragem durante 2 min, com e sem pré-cozimento apresentaram, respectivamente, 16,57 e 16,24% proteínas, 3,94 e 4,66% lipídios, 73,0 e 73,28% umidade, 3,22 e 3,67% cinzas, 0,17 e 0,19% de cloretos (NaCl). As conservas com molho de tomate, utilizando anchoita eviscerada salmourada por 5 min, com e sem pré-cozimento, apresentaram respectivamente, 15,94 e 15,31% proteínas, 3,15 e 4,90 lipídios%, 73,70 e 73,98% umidade, 3,80 e 4,10% cinzas, 0,21 e 0,24% cloretos (NaCl). Para as conservas de anchoita em óleo de girassol, utilizando tempo de salmouragem de 2 min, com e sem pré-cozimento, apresentaram 16,97 e 16,76% proteínas, 7,68 e 5,70% lipídios, 65,87 e 68,74% umidade, 3,16 e 3,28% cinzas, 0,10 e 0,12% cloretos (NaCl), respectivamente. As conservas utilizando o pescado previamente submetido a salmouragem por 5 min e posteriormente enlatado com a adição de óleo de girassol, com e sem pré-cozimento apresentaram respectivamente, 15,97 e 15,89% proteínas, 7,91 e 5,19% lipídios, 66,26 e 68,23% umidade, 3,78 e 3,87% cinzas, 0,13 e 0,21% NaCl. As análises microbiológicas das conservas submetidas aos diferentes tratamentos mostraram ausência de Salmonella spp, Staphylococcus coagulase positiva e Clostridium sulfito-redutor, resultados estes, de acordo com o estabelecido pela legislação higiênico-sanitária brasileira. Nos testes de esterilidade comercial não foram constatadas alterações visíveis nos enlatados submetidos a incubação por 5 dias a 36 ± 1°C (determinação de micro-organismos aeróbios viáveis) e a 7-10 dias a 55 ± 1°C (termófilos). Considerando as quantidades de pescado enlatado (80, 90 e 100g), o rendimento para todas as amostras apresentaram, no mínimo, 50% de pescado em relação ao peso líquido. A avaliação sensorial realizada por teste de ordenação para a avaliação da preferência não apresentou diferenças significativas entre as amostras.

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Background: Surgery is an indivisible, indispensable part of healthcare. In Africa, surgery may be thought of as the neglected stepchild of global public health. We describe our experience over a 3-year period of intensive collaboration between specialized teams from a Dutch hospital and local teams of an orthopaedic hospital in Effiduase-Koforidua, Ghana. Intervention: During 2010-2012, medical teams from our hospital were deployed to St. Joseph’s Hospital. These teams were completely self-supporting. They were encouraged to work together with the local-staff. Apart from clinical work, effort was also spent on education/ teaching operation techniques/ regional anaesthesia techniques/ scrubbing techniques/ and principles around sterility. Results: Knowledge and quality of care has improved. Nevertheless, the overall level of quality of care still lags behind compared to what we see in the Western world. This is mainly due to financial constraints; restricting the capacity to purchase good equipment, maintaining it, and providing regular education. Conclusion: The relief provided by institutions like Care-to-Move is very valuable and essential to improve the level of healthcare. The hospital has evolved to such a high level that general European teams have become redundant. Focused and dedicated teams should be the next step of support within the nearby future.

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Hydroxyproline O-arabinosyltransferases (HPATs) are members of a small, deeply conserved family of plant-specific glycosyltransferases that add arabinose sugars to diverse proteins including cell wall-associated extensins and small signaling peptides. Recent genetic studies in flowering plants suggest that different HPAT homologs have been co-opted to function in diverse species-specific developmental contexts. However, nothing is known about the roles of HPATs in basal plants. We show that complete loss of HPAT function in Arabidopsis thaliana and the moss Physcomitrella patens results in a shared defect in gametophytic tip cell growth. Arabidopsis hpat1/2/3 triple knockout mutants suffer from a strong male sterility defect as a consequence of pollen tubes that fail to fully elongate following pollination. Knocking out the two HPAT genes of Physcomitrella results in larger multicellular filamentous networks due to increased elongation of protonemal tip cells. Physcomitrella hpat mutants lack cell-wall associated hydroxyproline arabinosides and can be rescued with exogenous cellulose, while global expression profiling shows that cell wall-associated genes are severely misexpressed, implicating a defect in cell wall formation during tip growth. Our findings point to a major role for HPATs in influencing cell elongation during tip growth in plants.