849 resultados para silicone oil
Resumo:
This study was designed to evaluate the travel characteristics of avid marine anglers off Louisiana in the Central Gulf of Mexico. It focuses on the complex marine travel patterns involving the extensive assemblage of oil and gas structures. In an intercept approach, marine recreationalf isherman were asked to identify near and offshore travel patterns on the day of the interview. Information was also solicited regarding how respondents selected and located fishing destinations as well as what method of fishing was undertaken that day. Petroleum platforms were a principal fishing destination, and platform anglers traveled an average distance of 75.5 km (40.7 n.mi.) to and from offshore fishing locations. In fishing an average of 6.5 platforms per trip, these anglers traveled about 21.3 km (11.5 n.mi.) between the first and last platform visited. Mean total distances for platform anglers were 96 km (51.8 n.mi). Travel distances for bay, nearshore, and bluewater anglers were also obtained.
Resumo:
Many studies have been made of the effects of oil on marine invertebrates, plants (marine algae and phytoplankton), and vertebrates such as seabirds and marine mammals. An excellent review of these findings, which includes some references to fish and pathological effects of aromatic hydrocarbons, has been published by the Royal Society, London (Clark, 1982). That review dealt with the environmental effects of such major oil spills or releases such as those by the tankers Torry Canyon (119,000 t) on the south coast of England, Metula (50-56,000 t) in the Straits of Magellan, Argo Merchant (26,000 t) off Cape Cod, and the super tanker Amoco Cadiz (223,000 t) on the coast of northern Brittany. Those spills were studied to determine their effect on living resources. In contrast there are few references on the impact of oil spills on pelagic fishery resources.
Impact of biomass pyrolysis oil process conditions on ignition delay in compression ignition engines
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A operação para aumento de glúteos com implantes teve início no fim da década de 1960, entretanto a técnica intramuscular, considerada padrão atualmente, foi descrita cerca de 30 anos depois. Cirurgiões e pacientes apresentam crescente interesse na realização do aumento de glúteos haja vista que sua frequência apresenta aumento nos últimos anos. A utilização de implantes intramusculares que superam o volume do músculo em mais de cinquenta por cento configura uma situação nova que deve ser estudada. O tecido muscular estriado esquelético apresenta grande suscetibilidade para atrofia secundariamente à compressão, e sendo o glúteo máximo um músculo importante na manutenção da postura ereta, deambulação, corrida e salto, é necessário pesquisar possíveis alterações musculares decorrentes da operação. O objetivo deste estudo é avaliar o volume e força do músculo glúteo máximo ao longo de 12 meses após a introdução de implantes intramusculares, o posicionamento destes implantes no interior da musculatura e mudanças antropométricas obtidas com a operação. Foram selecionadas 48 mulheres, 24 candidatas a gluteoplastia de aumento com implantes compuseram o grupo de estudo e 24 candidatas a mamoplastia de aumento compuseram o grupo controle de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. As pacientes foram avaliadas em quatro momentos diferentes: pré-operatório e após três, seis e 12 meses da operação. Em todas as etapas foi realizada avaliação clínica nutricional, tomografia computadorizada com reconstrução 3D e teste isocinético. Todas as pacientes permaneceram afastadas de atividades físicas durante três meses após a operação. Foram utilizados implantes glúteos em gel coesivo de base oval e superfície lisa com volumes de 350 cm3 e 400 cm3. O nível de significância estatística foi mantido em 5%. As pacientes candidatas a gluteoplastia apresentaram valores da relação entre as medidas da cintura e do quadril maiores que aquelas do grupo controle. A operação de aumento glúteo com implantes demonstrou eficácia na melhora desta relação. Os implantes apresentaram posição obliqua com inclinação semelhante à das fibras musculares após três meses da operação, independente da posição em que foram inseridos. As pacientes do grupo de estudo apresentaram atrofia muscular após 12 meses em 6,14% à esquerda e 6,43% à direita, as pacientes do grupo controle não apresentaram atrofia. A força muscular apresentou redução do valor de torque máximo durante a flexão do quadril a 30 /s em ambos os grupos e aumento do torque máximo durante a adução a 60 /s apenas no grupo de estudo. Concluímos que a introdução de implante de silicone no interior do músculo glúteo máximo causa atrofia muscular após 12 meses. As variações na força deste músculo nesse período não podem ser atribuídas primariamente à operação ou à presença dos implantes em seu interior. Os implantes permaneceram em posição obliqua. O aumento de glúteos com implantes gera mudanças antropométricas nas mulheres submetidas a esta operação.