884 resultados para second language identity


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Teixint Cultures és un projecte de recerca-acció comunitari que intenta promoure des de I'educació d'adults, I'aprenentatge de la llengua catalana a partir dels recursos Iingüístics que les mares d'origen africà tenen en la seva llengua familiar. El programa atén a mares d'origen immigrat amb fills menors de tres anys no escolaritzats al seu càrrec (la majoria de les quals té altres fills en edat escolar que assisteixen a la tarda a la biblioteca per fer els deures escolars). Tot el projecte esta vehiculat a partir dels contes infantils. De fet, intenta recuperar els contes de tradició oral provinents del continent africà per posteriorment elaborar materials educatius bilingües (en català i en les seves llengües) que es puguin utilitzar com a llibres educatius de consulta, tant per les biblioteques públiques com pels centres educatius. El programa es realitza de forma setmanal, al llarg de dues hores, a la biblioteca pública infantil d'en Massagran de Salt. Les mares expliquen contes i llegendes rellevants de la seva infància en la seva llengua i, a partir de diferents activitats de narració, traducció i dramatització de les històries basades en una metodologia de a dual-language D, elaboren textos escrits i narracions orals en català i en la seva llengua. Posteriorment són les mateixes participants les que editen els contes a I'ordinador i elaboren digitalment un llibre de contes bilingüe. Les sessions s'han registrat en àudio i vídeo i hem estudiat el procés d'implementació del programa i les estratègies multilingües utilitzades per les participants, els educadors i voluntaris. Els resultats evidencien el progrés de les dones en I'aprenentatge del català, la modificació de les seves actituds lingüístiques i de la seva autoimatge, així com I ‘impacte positiu del programa a la comunitat pel que fa al reconeixement dels recursos lingüístics i culturals de les minories ètniques.

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El projecte « Teixint Cultures » és un projecte de recerca-acció comunitari que intenta promoure des de l’àmbit de l’educació d’adults, l’aprenentatge de la llengua catalana a partir dels recursos lingüístics que les mares d’origen africà tenen en la seva llengua familiar. El programa es porta a terme des d’una biblioteca pública infantil, i atén a mares d’origen immigrat amb fills menors de tres anys no escolaritzats al seu càrrec. Tot el projecte està vehiculat a partir dels contes infantils. De fet, intenta recuperar els contes de tradició oral provinents del continent africà per posteriorment elaborar materials educatius bilingües (en català i en les seves llengües) que es puguin utilitzar com a llibres educatius de consulta, tant per les biblioteques públiques com pels centres educatius. Els resultats s'agrupen entres àmbits a) descripció de les característiques metodològiques i organitzatives que han fet possible el projecte; b) impacte del projecte en les participants (aprenentatge del català, actituds, satisfacció i autoestima, pràctiques al voltant de la narració i la lectura de contes a la llar); i c) impacte del projecte a la biblioteca i al context local de la població de Salt. El futur del projecte es relaciona amb el Pla d'Entorn lligat amb l'establiment de relacions de continuïtat família-escola, implicació de les entitats i associacions de persones estrangeres i el tractament educatiu de la llengua familiar de l'alumnat.

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Hispanics make up a growing percentage of the craft workers entering the construction industry, and this has created several challenges for American construction companies. This study addresses the situation by investigating training needs for Hispanic construction craft workers and developing a training program for them within the industry. In order to evaluate current craft workers’ conditions within the construction industry, Iowa State University researchers conducted a survey, with 98 Hispanic craft workers as respondents from 10 construction companies, to determine current working conditions. The results confirm that the language barrier is an obstacle for both the Hispanic workers and the English-speaking employees involved in construction projects. As a part of this research, two training courses were designed to help both American construction companies and their Hispanic labor force to overcome the barriers that keep them from succeeding safely and productively. A training course titled English as a Second Language Survival Course was developed to facilitate basic communication between Hispanic workers and their American supervisors using construction-focused terminology. This course was delivered once as a trial run for a two-hour duration and twice for a full-length duration of eight hours. Important feedback was obtained from participants as part of the evaluations of the course. “How much of the course contents will be useful in your working environment” was asked; 40% of workers said “all of it” and 60% said “most of it.” Another question was “Was it worth taking the time to attend the course?” to which 94% answered “definitely” and 6% answered “yes.” A second training course titled Stepping Up to Supervisor Course for Hispanic Construction Workers was also developed to provide an effective tool to help companies promote those Hispanic craft workers whose willingness and skills meet the requirements to advance to a supervisory position in an American construction company. This course will be offered in the spring of 2004.

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O trabalho de investigação que ora se apresenta entronca nas preocupações do dia a dia enquanto profissional e dirigente da educação que tem experimentado e acompanhado de perto a prática pedagógica e docente. Por esses imperativos, senti-me na obrigação de procurar uma resposta, refletir sobre as dificuldades do ensino da língua portuguesa e perceber melhor esses obstáculos, nomeadamente o erro linguístico nas práticas letivas, as causas subjacentes e, eventualmente, a quota-parte de responsabilidades dos outros intervenientes no processo, nomeadamente, dos professores de língua portuguesa e do próprio sistema. Nesta sequência, o presente estudo aborda o erro como conceito, marcado pela polissemia da sua definição, abordado pelas múltiplas metodologias de ensino, mas também como elemento central no ensino e aprendizagem de uma língua segunda, no ensino básico, em contextos de coabitação de línguas muito próximas como o português e a língua cabo-verdiana; pretendemos também elencar os procedimentos e atitudes dos atores no processo, bem como os meios didático-pedagógicos essenciais com vista a sua deteção, análise e tratamento do mesmo. A aprendizagem de uma língua segunda como o português, num contexto como o de Cabo Verde, constitui uma tarefa complexa e por vezes demorada, que não pode ser resumida a atos corriqueiros e previsíveis de sala de aula, ignorando as necessidades, disposições e interesses dos aprendentes que são colocados perante uma encruzilhada, o de aprender uma língua que não é sua, mas que não pode recusar. A aparente aproximação entre as duas línguas constitui um obstáculo acrescido, por propiciar a interferência, principal causa do erro, apesar do avanço verificado no desenvolvimento de metodologias e materiais de apoio que auxiliam e tornam mais eficiente o processo de aquisição de uma língua segunda. Para operacionalização do assunto foi elaborado um estudo com recurso à análise de erros, em quarenta e um (41) textos produzidos por alunos do 6.º ano de escolaridade de cinco escolas do ensino básico do Tarrafal, Cabo Verde, com o intuito de recolher informações, analisá-las e, após uma reflexão sobre os resultados, concluir sobre as suas implicações no ensino aprendizagem da língua portuguesa.

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A qualidade do ensino depende da língua em que é ministrado, conforme o domínio que dela têm os aprendentes. Historicamente, nas escolas de Cabo Verde, o Português tem sido a língua veicular e de alfabetização e é assumido como instrumento de comunicação escrita e meio de acesso a diferentes áreas de saber, já que usufrui do estatuto de língua recomendada para o ensino das diferentes disciplinas. No entanto, a UNESCO recomenda ou reconhece que o ensino deve ser iniciado e/ou realizado em língua materna, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Linguísticos. Todavia, a Língua Cabo-Verdiana (LCV), que tem o estatuto de Língua materna (LM), é ainda predominantemente oral, embora seja utilizada à escala nacional, a nível do quotidiano. A LCV ainda não é ensinada nas escolas, pelo que a instituição de um modelo de ensino que favoreça a situação actual de Cabo Verde exige uma complexa e reflectida decisão a tomar pelas autoridades educativas. O ensino será ministrado na Língua Cabo-Verdiana? Continuará a sê-lo em Português, como se fosse língua materna, ou como língua estrangeira, língua segunda? Ou será melhor um ensino bilingue? As respostas a estas e outras questões serão procuradas junto dos professores do Ensino Básico, alguns do Secundário que ensinam em Cabo Verde e altos responsáveis pelo sistema educativo caracterizarão o ensino, a língua de ensino no processo pedagógico, a hipótese de introdução da língua materna. É nossa perspectiva reunir ideias que justifiquem a proposta de um planeamento educativo, onde sobressaem aspectos relacionados com a escolha de língua (s) de ensino, visando introduzir melhoria na qualidade das aprendizagens, de modo a satisfazer as necessidades do país.

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Na concepção deste trabalho, que tem como tema O texto literário na aula de Português L2 – Uma proposta de didactização: Vida e Morte de João Cabafume, de Gabriel Mariano, procurámos investigar e reflectir sobre a abordagem do texto literário no 3º ciclo do ensino secundário cabo-verdiano, especificamente na aula de Português L2, nas áreas de estudos Científica e Tecnológica e Económica e Social, do 11º ano de escolaridade, seguida da apresentação, a título de exemplo, de uma proposta de didactização do texto acima mencionado, na perspectiva da utilização do texto literário como material em que o uso estético da língua potencia a dimensão plural da significação. Para a consecução dos objectivos propostos, procurámos dar visibilidade, na perspectiva da leitura do texto literário, às orientações do programa, às potenciais práticas pedagógicas no ensino de narrativa literária, incluindo os métodos de ensino, os recursos utilizados pelos professores, a forma como os alunos encaram todo o processo de leitura do texto literário em que está envolvido. No entanto, para a concepção da proposta de didactização, procurámos cruzar propostas metodológicas de modelos de leitura e métodos de ensino do texto narrativo e de línguas defendidos por vários autores do campo da didáctica da literatura e das línguas, cujos princípios assentam em bases que valorizam a interacção entre o texto e o leitor. Partindo de um conto de Gabriel Mariano, escritor cabo-verdiano, Vida e Morte de João Cabafume, tentámos propor um roteiro de leitura adequada do texto narrativo, de forma a conduzir o aluno não só na leitura do contexto narrativo, como também na compreensão da dimensão plural da língua enquanto material estético, procurando desenvolver, fundamentalmente, as suas atitudes, os valores éticos e morais e, num âmbito complementar, as suas competências da escrita e da oralidade. Palavras-chave: Texto Literário, Leitura, Escrita, Oralidade, Português L2.

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Na elaboração do presente trabalho, que tem como tema “Os manuais de língua portuguesa e o desenvolvimento da expressão oral no ensino secundário de Cabo Verde”, procurou-se investigar, a partir da perspectiva dos manuais de Língua Portuguesa, até que ponto os mesmos podem servir ou não para o desenvolvimento da competência comunicativa dos alunos do ensino secundário, na modalidade de expressão oral. Para isso foi adoptada uma metodologia situada no campo da investigação educacional, sem pôr de lado os métodos da pesquisa qualitativa e quantitativa, o que permitiu abordar as questões relacionadas com as constantes situações de insucesso na aprendizagem da Língua Portuguesa, cujas causas têm sido atribuídas, quase sempre, aos factores como as metodológicas, aos problemas linguísticos, decorrentes da forte presença da língua materna no quotidiano dos aprendentes e ao uso de materiais desajustados da realidade nacional. Assim, para o cumprimento dos objectivos propostos, foi possível trabalhar sobre dois corpora; por um lado analisaram-se os manuais do ensino secundário, por outro, foi examinado o inquérito aplicado tanto aos professores como aos alunos, e cujo tratamento dos dados permitiu confirmar a aceitação entusiástica dos manuais escolares no contexto pedagógico, apesar da descrença na potencialidade dos exercícios propostos em desenvolver a capacidade de expressão oral dos alunos. Outro aspecto digno de registo foi o desejo manifestado pelos informantes em ter outros materiais capazes de melhorar o ensino do Português como língua segunda. Em termos do ensino da citada disciplina, foram apresentadas algumas sugestões para que a sua melhoria reverta a favor do sucesso de aprendizagem de todos os alunos

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Neste trabalho analisamos um conteúdo gramatical - o modo conjuntivo num contexto de aprendizagem formal, seguindo duas vias: a teórica, em que fizemos uma abordagem sobre as perspectivas de vários gramáticos; a prática, que se traduz na análise de um corpus. Desenvolvemos esta análise com base nas produções escritas dos aprendentes do terceiro ciclo, na Escola Secundária Manuel Lopes, Praia, com o objectivo de fazer uma abordagem crítica respeitante ao ensino do Português Língua Segunda, em particular, ao ensino e uso do conjuntivo na supracitada língua em Cabo Verde. Com efeito, foram abordadas questões relativas às teorias de aquisição/aprendizagem segundo as perspectivas de diversos autores. A análise dos textos escritos orientou-nos para o levantamento e estudo dos erros de uso do conjuntivo e para termos uma noção do perfil sociolinguístico dos aprendentes. A descrição linguística efectuada conduziu-nos a uma reflexão sobre as formas de tratamento e de recuperação dos erros . Os resultados sugerem que o insucesso na aprendizagem do Português Língua Segunda deve-se a factores vários, entre os quais, sociolinguísticos e políticos. Nesta sequência, perspectivamos a superação de erros mediante estratégias e sugestões metodológicas para um ensino eficaz do conjuntivo em Português Língua Segunda, neste país.

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El estudio de las variables relacionadas con la adquisición de las lenguas escolares en contextos bilingües y multilingües ha resurgido a raíz de la incorporación de alumnado extranjero al sistema educativo español. En este sentido, y gracias a su peculiar situación sociolingüística, Cataluña se ha convertido en un observatorio perfecto para estudiar el proceso de adquisición de lenguas del alumnado extranjero. En este artículo presentamos una parte de los datos obtenidos en la evaluación del conocimiento de catalán y del castellano de 668 alumnos extranjeros de sexto de Primaria escolarizados en 57 centros de Cataluña. Con ello pretendemos estudiar los efectos de la presencia y del uso social de las lenguas escolares en el conocimiento lingüístico de este alumnado. La hipótesis principal es que el desarrollo de buenos niveles de conocimiento escrito de las lenguas escolares por parte de los alumnos extranjeros depende, en buena medida, de las oportunidades que haya en el entorno social para que ellos puedan utilizar estas lenguas en los intercambios comunicativos informales con sus compañeros o con otros adultos. Las conclusiones del trabajo señalan las relaciones existentes entre el desarrollo de habilidades lingüísticas conversacionales y el de habilidades lingüísticas cognitivo-académicas (Cummins, 1979b), en el sentido de que tanto el conocimiento escrito de catalán como el de castellano que tiene el alumnado extranjero están condicionados por el nivel de desarrollo conversacional previo en ambas lenguas. Además, apuntan a que la transferencia de habilidades lingüísticas cognitivo-académicas no se produce directamente entre el catalán y el castellano, sino que depende fundamentalmente de la presencia social que tengan estas lenguas y de sus usos informales. Así, en la medida en que un buen número de estudiantes extranjeros no desarrolla suficiente competencia lingüística conversacional ni en catalán ni en castellano, el proceso de adquisición de las lenguas escolares se alarga más allá de los seis años

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Summary: What does it mean to learn and understand the grammar of a second language?

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El present article pretén conèixer les tries i els usos lingüístics dels joves de Sabadell. L'estudi se centra en els individus presents a l'escola secundària amb edats compreses entre 14 i 19 anys. En concret es basa a conèixer la importància de l'escola en l'adquisició de la segona llengua d'aquests joves, així com els factors que influencien en la tria i l'ús d'una llengua determinada en els diferents contextos. Donada la diversitat sociocultural actual de Catalunya els individus seleccionats representen les diverses tipologies principals existents segons el seu origen etnicolingüístic (català, castellà i bilingüe), combinat amb la composició del seu entorn bàsic de socialització (xarxes socials), i amb altres aspectes geogràfics, demogràfics i econòmics.

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The age at which school children begin instruction in the foreign language has been brought forward on two main grounds: (1) young children are better language learners than older children, and (2) bilingualism brings cognitive advantages to children. Both statements are critically analysed in this paper. First of all, recent research findings show that the advantage that younger learners show in a naturalistic language learning situation (or through school immersion) disappears in a formal language learning situation with very limited exposure to the target language. Secondly, the positive effects on cognitive development that have been revealed through research correspond to situations of balanced bilingualism, that is, situations in which children have a high command of the two languages. In contrast, children¿s command of the foreign language in our context is very limited and hence far from the situation of balanced bilingualism (or trilingualism) that is said to bring positive cognitive effects.

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This paper aims at reconsidering some analytical measures to best encapsulate the interlanguage, in writing, of young beginner learners of English as a foreign language in the light of previous and work-in-progress research conducted within the BAF project, and in particular, whether clause and sentence length should be best viewed as a fluency or syntactic complexity measusre or as part of a different construct. In the light of a factor analysis (Navés, forthcoming) and multivariate and correlation studies (Navés et al. 2003, Navés, 2006, Torres et al. 2006) it becomes clear that the relationship between different analytical measures is also dependent on learner¿s cognitive maturity (age) and proficiency (amount of instruction). Finally, clause and sentence length should not be viewed as either a fluency or sytactic complexity measure but as part of a different construct. It is concluded that further research using regression analysis and cluster analysis is neeed in order to identify and validate the constructs of the writing components and their measurements.

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The purpose of this article is to treat a currently much debated issue, the effects of age on second language learning. To do so, we contrast data collected by our research team from over one thousand seven hundred young and adult learners with four popular beliefs or generalizations, which, while deeply rooted in this society, are not always corroborated by our data.Two of these generalizations about Second Language Acquisition (languages spoken in the social context) seem to be widely accepted: a) older children, adolescents and adults are quicker and more efficient at the first stages of learning than are younger learners; b) in a natural context children with an early start are more liable to attain higher levels of proficiency. However, in the context of Foreign Language Acquisition, the context in which we collect the data, this second generalization is difficult to verify due to the low number of instructional hours (a maximum of some 800 hours) and the lower levels of language exposure time provided. The design of our research project has allowed us to study differences observed with respect to the age of onset (ranging from 2 to 18+), but in this article we focus on students who began English instruction at the age of 8 (LOGSE Educational System) and those who began at the age of 11 (EGB). We have collected data from both groups after a period of 200 (Time 1) and 416 instructional hours (Time 2), and we are currently collecting data after a period of 726 instructional hours (Time 3). We have designed and administered a variety of tests: tests on English production and reception, both oral and written, and within both academic and communicative oriented approaches, on the learners' L1 (Spanish and Catalan), as well as a questionnaire eliciting personal and sociolinguistic information. The questions we address and the relevant empirical evidence are as follows: 1. "For young children, learning languages is a game. They enjoy it more than adults."Our data demonstrate that the situation is not quite so. Firstly, both at the levels of Primary and Secondary education (ranging from 70.5% in 11-year-olds to 89% in 14-year-olds) students have a positive attitude towards learning English. Secondly, there is a difference between the two groups with respect to the factors they cite as responsible for their motivation to learn English: the younger students cite intrinsic factors, such as the games they play, the methodology used and the teacher, whereas the older students cite extrinsic factors, such as the role of their knowledge of English in the achievement of their future professional goals. 2 ."Young children have more resources to learn languages." Here our data suggest just the opposite. The ability to employ learning strategies (actions or steps used) increases with age. Older learners' strategies are more varied and cognitively more complex. In contrast, younger learners depend more on their interlocutor and external resources and therefore have a lower level of autonomy in their learning. 3. "Young children don't talk much but understand a lot"This third generalization does seem to be confirmed, at least to a certain extent, by our data in relation to the analysis of differences due to the age factor and productive use of the target language. As seen above, the comparably slower progress of the younger learners is confirmed. Our analysis of interpersonal receptive abilities demonstrates as well the advantage of the older learners. Nevertheless, with respect to passive receptive activities (for example, simple recognition of words or sentences) no great differences are observed. Statistical analyses suggest that in this test, in contrast to the others analyzed, the dominance of the subjects' L1s (reflecting a cognitive capacity that grows with age) has no significant influence on the learning process. 4. "The sooner they begin, the better their results will be in written language"This is not either completely confirmed in our research. First of all, we perceive that certain compensatory strategies disappear only with age, but not with the number of instructional hours. Secondly, given an identical number of instructional hours, the older subjects obtain better results. With respect to our analysis of data from subjects of the same age (12 years old) but with a different number of instructional hours (200 and 416 respectively, as they began at the ages of 11 and 8), we observe that those who began earlier excel only in the area of lexical fluency. In conclusion, the superior rate of older learners appears to be due to their higher level of cognitive development, a factor which allows them to benefit more from formal or explicit instruction in the school context. Younger learners, however, do not benefit from the quantity and quality of linguistic exposure typical of a natural acquisition context in which they would be allowed to make use of implicit learning abilities. It seems clear, then, that the initiative in this country to begin foreign language instruction earlier will have positive effects only if it occurs in combination with either higher levels of exposure time to the foreign language, or, alternatively, with its use as the language of instruction in other areas of the curriculum.