934 resultados para planos de manejo integrado


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Se presenta metodología general del enfoque de riesgo a través de la tecnología de los Sistemas de Información Geográfcos, la evolución de los conceptos del enfoque integral de riesgo como apoyo a la Gestión de las Cuencas Hidrográfcas y su evolución. Mediante ejemplos de proyectos realizados con base en una metodología integradora en la variable de riesgo, que es útil, para realizar un ordenamiento integral de los recursos ambientales (biofísicos, socioeconómico-culturales) a nivel de la Cuenca Hidrográfca.El grado de riesgo se determina, partiendo de que el riesgo se entiende como una evaluación cognoscitiva de las pérdidas que pueden ocurrirle a un elemento expuesto, de acuerdo con sus características, su situación y un contexto particular de tiempo y de espacio, el análisis, cuantifca espacialmente el grado de riesgo, utilizando la tecnología SIG.El modelo general de ordenamiento territorial con énfasis en prevención en el que se considere el riesgo como una función de la amenaza y de la vulnerabilidad, esto es, r = f(A,V) Finalmente, se  introduce  la evolución de  los conceptos con el aporte de  los escenarios de amenazas y el manejo de la vulnerabilidad socioeconómica que permite aplicar el enfoque de riesgo integral, por medio de la tecnología SIG.Palabras claves: Amenaza, vulnerabilidad, riesgo, manejo integrado de recursos naturales,ordenamiento territorial, Sistemas de Información Geográfcos.Abstract General methodology of focusing on risk is presented through the technology of the Geographic Information System (GIS), the evolution of the concepts of the integral focus of risk as a support to the management of Hydrographic Watershed and its evolution.Through  examples of  completed projects,  an  integrative methodology  is made of  the  risk variable that is useful to achieving an integral ordering of the environmental resources (biophysics, socioeconomic-cultural) at the Hydrographic Watershed level.The risk degree is determined, starting form the premise that the risk can be understood as a cognitive evaluation from the losses that can happen to an exposed element, according to their characteristics, situation and a particular context of time and space, the quantifed analysis, especially of the degree of risk, using GIS technology.The general model of territorial ordering, with emphasis on prevention and what is considered the risk as a function of the hazard and the vulnerability, that is: r = f(A, V).Finally, evolution of the concepts is introduced, with the contribution of the hazard scenarios and management of the socioeconomic vulnerability that allows application of the risk focus, by GIS technology.Key words: hazards, vulnerability, risk, integrated management of natural resources, territorial ordering, GIS, Geographic Information Systems.

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No Submédio do Vale do São Francisco, Nordeste do Brasil, o cancro bacteriano da videira causado pela Xanthomonas campestris pv. viticola ocasiona grandes prejuízos em genótipos suscetíveis. O objetivo foi avaliar à resistência de genótipos de videira quanto ao cancro bacteriano. Dois experimentos (I e II) com 17 e 36 genótipos, respectivamente, com cinco repetições, foram conduzidos em casa de vegetação com temperatura e umidade médias de 30ºC e 70%. As plantas foram inoculadas com suspensão do isolado bacteriano por fricção com gaze umedecidas com solução bacteriana (A570= 6×108 UFC/ml), incubadas e observadas diariamente quanto aos parâmetros pidemiológicos: período de incubação (PI); incidência de folhas com sintomas (INC); incidência de folhas com cancro (IFC); severidade da doença (SEV); e área abaixo da curva de progresso da SEV (AACPSD), calculada como ∑(yi+yi+1)/2dti. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado. Todos os genótipos foram suscetíveis ao patógeno, mas diferiram significativamente entre si (P=0,05). No grupo I destacaram Itália Melhorada e ?Red Globe? com níveis elevados para todos os parámetros, resultado observado no grupo II apenas para Red Globe. No experimento I, Petit Verdot, BRS Cora e Moscato apresentaram os maiores PI e os menores INC, IFC, SEV e AACPSD; já no experimento II, foram 12 genótipos com menores níveis para todas as variáveis, indicando grande potencial para melhoramento genético e manejo integrado. No agrupamento pelo UPGMA (similaridade 60%) formaram-se cinco grupos no experimento I; e seis no II.

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Entre julho de 1991 e junho de 1992 foram realizados no laboratorio de Entomologia do CNPDA, testes de seletividade dos produtos Malation, Triclorfon, Mancozeb, Cardaril, Deltametrina, Enxofre, Permetrina, Oxicloreto de cobre, Bacillus thuringiensis, Pirimicarbe, Carbamoil e Benomil aos ácaros predadores fitoseídeos Phytoseiulus macropilis (Banks) e Amblyseius idaeus (Demark & Muma). Estes testes foram realizados utilizando-se o método de imersão de laminas. Em cada lamina foram fixados 20 ácaros predadores sobre fita adesiva com dupla face. Com cada produto foram preparadas soluções com diferentes concentrações: x (dose recomendada); 0,0 x (testemunha, H2O destilada); 0,01x; 0,1x; 10x e 100x. As lâminas foram mergulhadas durante 5 segundos nas soluções e as leituras realizadas 5 e 24 horas após. O produto que apresentou maior toxicidade a P. macropilis foi o piretroide Permetrina, que causou mortalidade de 100% dos predadores, em todas as doses, 24 horas após o tratamento. O produto que apresentou menor toxicidade foi o enxofre. O produto de maior toxicidade a A. idaeus foi o piretróide Deltametrina que provocou mortalidade de 100% em todas as doses, 5 horas após o tratamento. O produto que causou menor toxicidade a esse predador foi também o enxofre. Os resultados obtidos neste ensaio indicam que aplicações de piretróides não são recomendáveis no manejo integrado do ácaro rajado com uso daqueles fitoseídeos.

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Maconellicoccus hirsutus (Green, 1908) (Hemiptera: Pseudococcidae), conhecida como cochonilha-rosada-do-hibisco é uma espécie altamente polífaga por apresentar hospedeiros distribuídos em 76 famílias, incluídos em mais de 200 gêneros, (OEPP/EPPO, 2005), podendo causar severos danos em culturas economicamente importantes como algodão, citros, cacau, café e uva (TAMBASCO et al., 2000). Esta cochonilha foi registrada pela primeira vez no Brasil em 2010 no Estado de Roraima infestando mudas de hibisco (MARSARO JÚNIOR et al., 2013) e no ano de 2012 foi encontrada no Estado do Espírito Santo em cultivo de quiabo (CULIK et al., 2013). Em 2013, no Espírito Santo e na Bahia, foi registrada a ocorrência da cochonilha rosada em cacaueiros (CEPLAC, 2014). Neste mesmo ano, M. hirsutus foi excluída da lista de pragas quarentenárias ausentes A1. E recentemente, foi registrada na região do Submédio do Vale do São Francisco em cultivos de videira (OLIVEIRA et. al., 2014). O Submédio do Vale do São Francisco é responsável por 95% das exportações brasileiras de uvas de mesa e infestações de cochonilhas vem sendo constatadas com frequência em parreiras comerciais. As cochonilhas são encontradas alimentando-se em todas as partes da planta de uva, sendo frequentemente observados sérios prejuízos a produção. As cochonilhas possuem vários hospedeiros alternativos que mantêm a população na entressafra, permitindo rápida infestação e crescimento populacional. Como recentemente M. hirsutus foi relatada se dispersando rapidamente pelo Brasil e constatada recentemente na região, o conhecimento de plantas hospedeiras alternativas torna-se uma prática importante, visto que, muitas plantas podem ser hospedeiras de cochonilhas durante o período em que a planta não está produzindo e, além disso, é um dos requisitos fundamentais para o planejamento do manejo integrado (MAZIERO et. al., 2007). Assim, este trabalho teve como objetivo identificar as espécies de plantas hospedeiras alternativas de M. hirsutus em agroecossistemas de videira na região do Submédio do Vale do São Francisco.

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Este trabajo se realizó en dos localidades; finca El Paraíso ubicada en el km 38 carretera Masaya-Tipitapa; Comarca Guanacastillo municipio de Masaya y Centro Nacional de Investigación Agropecuaria (CNIA-INTA), ubicada en el km 14 carretera norte departamento de Managua. Con el objetivo de generar alternativas de manejo de plagas insectíles y enfermedades en el cultivo del sorgo. El diseño experimental utilizado fue bloque completos al azar (BCA), con cuatro tratamientos y cinco repeticiones: T1 (una aplicación de cypermetrina, phyton, benomil en etapa vegetativa y reproductiva), T2 (dos aplicaciones de cypermetrina, phyton, benomil en etapa vegetativa y reproductiva), T3 (una aplicación de dipel, caldo sulfocalcico en etapa vegetativa y reproductiva), T4 (dos aplicaciones de dipel, caldo sulfocalcico en etapa vegetativa y reproductiva). Las variables evaluadas fueron: incidencia de daño fresco por cogollero, severidad de enfermedades foliares e incidencia de mohos de la panoja y rendimiento. Se realizó análisis de varianza (ANDEVA) y separación de medias por Duncan con ( α = 5%). Para el gusano cogollero el análisis estadístico indica que se encontró diferencia significativa entre los diferentes tratamientos en ambas localidades. Presentando los menores porcentajes de daños los tratamientos dipel y caldo sulfocá lcico. El análisis de varianza realizado para raya tiznada y mohos de la panoja mostró diferencias estadísticas en ambas localidades, no así para ohos de la panoja en la localidad finca El Paraíso. Para la variable rendimiento el análisis indica que no se encontró diferencia estadística entre los tratamientos en ambas localidades, obteniendo los mayores rendimientos los tratamientos T3 y T4, con 2520 y 2626 kg ha-1(finca El Paraíso), 2762 y 2814 kg ha-1(CNIA-INTA) respectivamente. En el análisis económico los menores costos variables se obtuvo en el tratamiento T3 en ambas localidades y la mayor rentabilidad con 965.86 % (finca El Paraíso) y 1068.19 % (CNIA- INTA).

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Este trabajo se realizó en el km 43 carretera Tipitapa – Masaya en las tierras del productor Agapito Ñurinda. Con el objetivo de generar información en el manejo de plagas y enfermedades en el cultivo de sorgo (Sorghum bicolor (L).Moench), durante la época de postrera. El diseño experimental utilizado fue Bloque Completo al Azar (BCA), con cuatro tratamientos y cuatro repeticiones: T1 Una aplicación de Cypermetrina y Benomil en etapa vegetativa y reproductiva (inicio de floración y llenado de grano) T1 (1 C + B), T2 Dos aplicaciones de Cypermetrina y Benomil en etapa vegetativa y reproductiva (inicio de floracion y llenado de grano) T2 (2C + B), T3 Una aplicación de Dipel y Caldo sulfocálcico en etapa vegetativa y reproductiva (inicio defloración y llenado de grano) T3 (1 D + Cs), T4 Dos aplicaciones de Dipel y Caldo sulfocálcico en etapa vegetativa y reproductivo (in icio de floración y llenado de grano) T4 (2 D + Cs). Las variables evaluados fueron: Porcentaje de daño fresco causado por el Gusano Cogollero (Spodoptera frugiperda J. E. Smith), Incidencia poblacional de Mosquita del sorgo (Stenoddiplosis sorghicola Coquillet), Incidencia poblacional de Chinche pata de hoja (Leptoglossus zonatus Dallas), Severidad de enfermedades foliares. Basadas en la escala propuesta por (Thakur, R. P., 1995), Severidad de mohos de la panoja, Rendimiento del grano. Determinado por la siguiente fórmula descrita por Barreto y Raun (1988). Se realizó análisis de varianza (ANDEVA). Para el gusano cogollero el análisis estadístico indica que no existen diferencias estadísticas entre los tratamientos evaluados, sin embargo existen diferencias en los porcentajes de daño en las diferentes fechas de muestreo, lo que significa que el porcentaje de daño de la plaga varió de una fecha a otra. Los menores porcentajes de daño fresco los presentó los tratamientos T1 (1 C + B), y T2 (2C + B). El análisis estadístico realizado para enfermedades indica que no hubo diferencia estadística entre los tratamientos, pero si diferencia en la severidad de las enfermedades entre las fechas de muestreos, sin embargo el T2 (2 C + Cs), resultó con el menor valor medio de severidad (2.7613). Análisis estadístico realizado.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Prólogo sobre el manejo costero integrado.

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O Carbono Orgânico do solo (COS) está diretamente relacionado com a qualidade do solo, tornando-se um condicionante por atuar em mecanismos que possibilitam as medidas necessárias para a manutenção da sua capacidade produtiva e sustentabilidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de renques de mogno africano (Khaya ivorensis) nos teores de carbono orgânico de um Latossolo Amarelo sob diferentes sistemas. Os tratamentos avaliados foram: sistema integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) aos dois anos de cultivo com mogno africano, Monocultivo florestal com Mogno africano (MM) com 2 anos de cultivo e Mata Nativa como testemunha (MN) em quatro profundidades de solo (0-10, 10-20, 20-30 e 30-50 cm). O atributo avaliado foi o teor de carbono orgânico (g kg-1). Os maiores teores de carbono orgânico foram encontrados nas camadas superficiais do solo, com redução em profundidade. Em relação à comparação dos tratamentos em cada profundidade, na camada 0-10 cm a MN apresentou maior valor de COS do que os demais. Na camada 10-20 cm, o iLPF e MN apresentaram os maiores valores de COS diferindo MM. Nas profundidades 20-30 e 30-50 cm, a MN diferiu dos tratamentos, apresentando os maiores teores de COS. O sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta com renques de mogno africano (Khaya ivorensis) aos dois anos de cultivo proporcionaram melhoria no acúmulo de carbono orgânico do solo quando comparados à Mata nativa, sendo indicado seu cultivo na recuperação de áreas degradadas.

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Apesar dos impactos ambientais ocasionados pela poluição e acidentes químicos, constata-se que algumas organizações ainda investem pouco na prevenção, redução ou eliminação de seus resíduos. Em algumas Instituições de Ensino e Pesquisa (IES) do Brasil, não é incomum o manejo inadequado dos resíduos perigosos gerados em laboratórios de ensino e pesquisa, aumentando tais riscos. Para minimizar ou eliminar tais riscos, há que se realizarem investimentos em processos tecnológicos de tratamento e na seleção de métodos adequados ao gerenciamento. O objetivo desta pesquisa foi modelar um Sistema de Gerenciamento Integrado de Resíduos Perigosos e validá-lo através de sua aplicação em estudo piloto nos laboratórios dos Institutos de Química e Biologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa empírica e exploratória foi realizada através de revisão bibliográfica e coleta de dados sobre o estado da arte no gerenciamento de resíduos em algumas IES nacionais e internacionais, seguido da seleção do sistema adequado a ser modelado e aplicado nestes contextos. O trabalho de campo consistiu na coleta de dados através de observação direta e aplicação de questionário junto aos responsáveis pelos laboratórios. As etapas do estudo foram: levantamento das instalações dos laboratórios; observação do manejo e geração dos resíduos; elaboração do banco de dados; análise qualitativa e quantitativa dos dados; modelagem do Sistema de Gerenciamento Integrado de Resíduos Perigosos SIGIRPE; implantação do modelo; apresentação e avaliação dos resultados; elaboração do manual para uso do sistema. O monitoramento quantitativo de resíduos foi feito através de ferramentas do sistema para a sua análise temporal. Os resultados da pesquisa permitiram conhecer a dinâmica e os problemas existentes nos laboratórios, bem como verificar a potencialidade do modelo. Conclui-se que o SIGIRPE pode ser aplicado a outros contextos desde que seja adequado para tal fim. É imprescindível ter uma estrutura institucional que elabore o Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos e viabilize sua implementação. A universidade, enquanto formadora dos futuros profissionais, é um lócus privilegiado na construção e disseminação do conhecimento, tendo o dever de realizar boas práticas no trato das questões ambientais, em particular, com relação aos resíduos. Assim, elas devem estabelecer entre suas estratégias de ação, a inclusão de políticas ambientais em seus campi, onde a Educação Ambiental deve ser permanente. Espera-se que este trabalho contribua com o planejamento e o gerenciamento dos resíduos perigosos gerados em laboratórios e com as mudanças necessárias rumo à sustentabilidade ambiental. O SIGIRPE foi elaborado e testado, mas não foi possível verificar sua aplicação por outros usuários. É o que se espera com a continuidade desta pesquisa e no desenvolvimento de futuros trabalhos, tais como: teste do sistema em hospitais, laboratórios, clínicas; estudar outras aplicações na área de segurança química de laboratórios através da inclusão de roteiro de transporte interno de resíduos, rotas de fuga, mapas de risco, localização de equipamentos de proteção individual e coletiva; demonstrar a potencialidade de uso do sistema e sensibilizar os segmentos envolvidos através de palestras, mini-cursos e outras estratégias de informação em revistas científicas especializadas.

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O presente estudo teve como objetivo analisar o Currfculo do Curso de Graduação em Nutricionista da UNI-RIO a fim de constatar o nível de integração horizontal e vertical na seleção e organização dos conteúdos do ciclo profissional do referido Curso. Pode ser classificado como 'uma avaliação de contexto do tipo de congruência. Para a verificação dos diferentes tipos de integração foi construído uma Matriz Analítica Este instrumento apresenta a identificação dos campos de atuação do Nutricionista, as atribuições do profissionaJ, os temas integrados e as disciplinas do currículo. A base de análise dos dados foram os planos de curso do ano de 1981, além da grade curricular. Procedimentos e critérios foram elaborados abrangendo dois níveis de integração: multidisciplinar e pluridisciplinar, adotando Jantsch como referencial teórico. Conclui-se que em nível de coerência externa o Currículo está enriquecido em relação ao Mínimo e congruente com a Lei n 5276/67; em nível de coerência interna há integração objetivos/conteúdo; quanto à integração horizontal e vertical / o Curso está integrado apenas no 1 nível; quanto à teoria / prática os campos estão abrangidos, mas os conteúdos defasados do perfil da Matriz. Recomendou-se: a adoção da Matriz Analítica, a revisão de pré e có-requisitos, atividades de estágio mais compatíveis com o perfil profissional proposto e a realização de seminários para aperfeiçoamento do corpo docente na área pedagógica.

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A complexidade na implantação de processos seguros para o manejo dos resíduos biológicos em diversas classes de riscos, conforme a Resolução RDC no. 306/2004 ANVISA, é um desafio para administrações públicas e Unidades de Serviços de Saúde (USS) do país. O objetivo deste trabalho é avaliar o atual manejo destes resíduos, em particular os da classe de risco A4. A pesquisa tem caráter exploratório e qualitativo consistindo de revisão bibliográfica do estado da arte sobre o tema e de levantamento de dados. A coleta das informações foi realizada em Unidades de Serviços de Saúde (USS); órgãos ambientais; nas visitas técnicas em empresas tratadoras de resíduos; em gerenciadores de aterros sanitários; e através de entrevistas com especialistas no assunto. A título de exemplo, dois casos sobre o manejo dos resíduos biológicos foram estudados: no Rio de Janeiro (RJ) e em Orlando (Flórida - USA). A relevância da pesquisa está na constatação das mudanças em andamento no setor de saneamento no país, como o passo importante que esta sendo dado com a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Para se atingir melhores indicadores de saúde e meio ambiente, torna-se imprescindível o gerenciamento integrado dos resíduos com a incorporação de métodos, técnicas e abordagens atuais. Quanto aos resíduos biológicos, existe aqui uma tendência em se adotar o modelo americano, mais rígido, que considera vários resíduos, comuns para nós, como sendo infectantes, e não separa estes resíduos biológicos em classes, colocando-os todos no mesmo grau de risco. Para a realidade brasileira tal rigidez de conceitos aumenta o risco no manejo para todos os envolvidos na cadeia e o custo da operação como um todo, tornando-a impraticável na maior parte do país. No Brasil a gestão inadequada dos resíduos em muitas USS e a grande quantidade de lixões existentes, com a presença de catadores de materiais recicláveis, são processos inseguros e para melhorar este quadro, é fundamental a implementação da PNRS. Nossa legislação se mostra eficiente, mas necessitamos de maior monitoramento e avaliação, e uma consequente ação educativa. Em complemento deve haver maior determinação de responsabilidades, aplicação de punições e empreender reformas substanciais nas áreas de educação e saúde pública. Espera-se que este trabalho contribua com a construção de um modelo de manejo adequado dos resíduos biológicos, sobretudo os de classe A4, de forma mais sustentável e segura. Para estudos futuros, indica-se uma avaliação estratégica sobre a sustentabilidade técnica e econômica do modelo de gerenciamento destes resíduos a ser realizada em contexto mais amplo. Para tal, recomenda-se a extensão da pesquisa a outros estados da federação, assim como o acompanhamento das tendências mundiais para classificação dos riscos dos Resíduos de Serviços de Saúde e de sua destinação mais adequada, principalmente em países com realidades semelhantes à nossa.