387 resultados para peróxido


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Visando a aplicação de recursos naturais renováveis da Amazônia, entre estes as fibras naturais, neste trabalho é apresentada a proposta de fabricação e caracterização de laminados de madeira reforçado por compósitos de matriz poliéster e fibras naturais. A matriz é um poliéster teraftálica insaturada e pré-acelerada obtida comercialmente (Duverpoly 754) e o agente de cura um peróxido de MEK (butanox M-50) na proporção de 0,33% em volume. As fibras naturais usadas para cada amostra de laminado fabricado foram o tecido de fibras de tururi, fibras de sisal e fibras de curauá e as laminas de madeira usadas foram as conhecidas comercialmente como imbuia. O tecido de tururi foi usado de duas formas: sem abertura e com abertura de 100% em relação a largura original. As fibras de sisal e curauá foram cortadas em comprimentos de 50 mm na usados na forma de pré-preg. A fabricação do material laminado foi feita através da inserção intercalada de lâmina de material compósito entre as laminas de madeira seguido de pressão controlada através de uma prensa hidráulica com pressão constante de 2 toneladas, produzindo desta forma o laminado de madeira reforçado. Características mecânicas e microestruturais foram obtidas para a lâmina de madeira e para os laminados de madeira reforçados, obtendo-se a resistência a tração, da lamina de madeira e imagens microscópicas depois do ensaio de tração. As laminas de madeira antes do reforço, foram ensaiadas tendo duas orientações de 90° e 0° de orientação das fibras. O laminado de 0°grau apresentou o melhor resistência mecânica, com valor correspondente a 35,64 MPa comparado com o valor de 0,40 MPa para a lamina de 90°. Os ensaios dos laminados de madeira reforçados, de madeira/tururi sem abertura, madeira/tururi com abertura de 100%, madeira/sisal de comprimento de fibras de 50 mm, madeira/curauá de comprimento de fibras de 50 mm, madeira/madeira com orientação de 90°a direção das fibras, alcançaram respectivamente os seguintes resultados de ensaio de tração: 61,33 MPa; 57,27 MPa; 49,27 MPA; 53,76 MPa e 68,29 MPa, sendo que o laminado de madeira/madeira apresentou o melhor resultado e a menor resistência mecânica foi registrado para o laminado de madeira reforçado por fibras de sisal. As imagens obtidas em microscopia eletrônica de varredura corroboraram com as propriedades mecânicas obtidas para cada situação do material e fibra fabricadas.

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INTRODUÇÃO: O clareamento dental representa uma manobra conservadora na recuperação estética de dentes com alterações cromáticas. Contudo, os tratamentos clareadores são passíveis de causar efeitos adversos, quando não bem planejados e executados. OBJETIVO: Este estudo avaliou a influência do gel clareador no aumento da temperatura intra-câmara pulpar através da técnica de clareamento dental fotoativado realizado em consultório. MATERIAL E MÉTODO: Um incisivo central superior humano foi seccionado na porção radicular 3 mm abaixo da junção cemento-esmalte. O canal radicular foi alargado para permitir a introdução do sensor do termômetro na câmara pulpar, a qual foi preenchida com pasta térmica, favorecendo a transferência de calor das paredes dentárias para o sensor do termômetro digital com termopar tipo K (MT- 401A) durante o clareamento. Três agentes clareadores fotossensíveis (peróxido de hidrogênio a 35%) foram utilizados, sendo: Whiteness HP (FGM), Whiteness HP Maxx (FGM) e Lase Peroxide Sensy (DMC). Um aparelho fotopolimerizador de led (Flash Lite - Discus Dental) foi empregado para a ativação dos géis clareadores. Seis ciclos de clareamento foram realizados para cada grupo testado. Os resultados foram submetidos à ANOVA de um critério e ao teste t (LSD) (α<0,05). RESULTADO: A menor média de variação de temperatura (ºC) foi observada com o Lase Peroxide Sensy (0,20), enquanto que a maior com o Whiteness HP (1,50). CONCLUSÃO: Os géis clareadores Whiteness HP e Whiteness HP Maxx interferiram significativamente no aumento da temperatura intra-câmara pulpar durante o clareamento, sendo esta variação dependente do tipo de gel clareador empregado.

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Morphine is a potent analgesic opioid used extensively for pain treatment. During the last decade, global consumption grew more than 4-fold. However, molecular mechanisms elicited by morphine are not totally understood. Thus, a growing literature indicates that there are additional actions to the analgesic effect. Previous studies about morphine and oxidative stress are controversial and used concentrations outside the range of clinical practice. Therefore, in this study, we hypothesized that a therapeutic concentration of morphine (1 μM) would show a protective effect in a traditional model of oxidative stress. We exposed the C6 glioma cell line to hydrogen peroxide (H2O2) and/or morphine for 24 h and evaluated cell viability, lipid peroxidation, and levels of sulfhydryl groups (an indicator of the redox state of the cell). Morphine did not prevent the decrease in cell viability provoked by H2O2) but partially prevented lipid peroxidation caused by 0.0025% H2O2) (a concentration allowing more than 90% cell viability). Interestingly, this opioid did not alter the increased levels of sulfhydryl groups produced by exposure to 0.0025% H2O2), opening the possibility that alternative molecular mechanisms (a direct scavenging activity or the inhibition of NAPDH oxidase) may explain the protective effect registered in the lipid peroxidation assay. Our results demonstrate, for the first time, that morphine in usual analgesic doses may contribute to minimizing oxidative stress in cells of glial origin. This study supports the importance of employing concentrations similar to those used in clinical practice for a better approximation between experimental models and the clinical setting.

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de diferentes tipos e concentrações de catalisadores químicos sobre a efetividade de um gel a base de peróxido de hidrogênio a 35% no clareamento dental. Foram utilizados 170 dentes incisivos bovinos dos quais foram obtidos 510 discos de esmalte-dentina, com 3mm de diâmetro, utilizando-se broca tipo trefina. A leitura da cor dos espécimes foi realizada com um espectrofotômetro de refletância. Foi utilizado para todos os grupos um gel experimental a base de peróxido de hidrogênio a 35%. Para avaliação dos catalisadores químicos, os espécimes foram divididos em grupos de acordo com o tipo e a concentração da substância adicionada: SF - Sulfato Ferroso (0,001%, 0,002% e 0,003%), GF - Gluconato Ferroso (0,01%, 0,02% e 0,03%), CF - Cloreto Férrico (0,01%, 0,02% e 0,03%), GM - Gluconato de Manganês (0,01%, 0,02% e 0,03%) e CM - Cloreto de Manganês (0,01%, 0,02% e 0,03%). Dois grupos controle foram preparados, sendo eles um grupo controle positivo (CP), na qual não foi adicionado nenhum catalisador químico ao gel clareador, e um grupo controle negativo (CN), onde os espécimes não foram clareados e foram apenas submersos em saliva artificial. Sobre a superfície de esmalte foram realizadas 3 aplicações dos respectivos géis clareadores por 10 min cada, as quais foram repetidas após 7 dias, totalizando 2 sessões de 30 minutos. Foram feitas avaliações de cor antes do clareamento, 7 dias após da primeira sessão e 7 dias após a segunda. Os espécimes foram armazenados em saliva artificial e novamente avaliados após 1 ano. Os dados foram analisados pelos testes de análise da variância paramétrica (ANOVA) e teste de Tukey. Os resultados mostraram que o uso de alguns dos ativadores químicos testados foram efetivos em reduzir o amarelamento das amostras...

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Reabilitação Oral - FOAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC