978 resultados para paralisia facial periférica


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As atividades lúdicas normalmente são utilizadas com duas ou mais pessoas. Por vezes tendemos a colocar de parte crianças que sofram de algum tipo de problema como é o caso das crianças com paralisia cerebral, pois em muitos dos casos pensamos que estas crianças não conseguem realizar a maior parte destas atividades, deixando assim que fiquem ausentes das mesmas. A inclusão destas crianças com Necessidades Educativas Especiais é fundamental nas escolas, pois é lá que as crianças passam a maior parte do tempo. Assim, as crianças com necessidades educativas especiais devem ter a possibilidade de percorrer o ensino regular, e as escolas devem adaptar-se e ter as condições necessárias para acolher qualquer tipo de criança, para que existam escolas inclusivas que consigam chegar ás necessidades de todas as criança. A presente investigação pretende responder á questão: A criança com Paralisia Cerebral pode ter um maior desenvolvimento através de atividades lúdicas? Assim, este trabalho é um estudo de caso, pois o investigador pretende desenvolver o trabalho com um aluno com paralisia cerebral, trabalhando com ele diretamente de forma a compreender se esta criança consegue ou não desenvolver as suas capacidades motoras através de atividades lúdicas. Pretende-se, também, que o investigador possa participar em determinadas atividades escolares ou extracurriculares para conseguir perceber a atitude da criança com os colegas de escola e de que forma este aluno é incluído na mesma. Com a realização deste trabalho foi possível compreender que ao realizar as atividades lúdicas a aluna desenvolveu, não só a nível motor como também social, pois antes do presente trabalho, a aluna não cooperava em determinadas atividades que agora faz parte.

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Ao nível do Ensino ser portador de Paralisia Cerebral é possuir uma Necessidade Educativa Especial permanente de carater motor, mas dada a complexidade e os diferentes tipos desta perturbação esse handicap pode ser uma barreira à aquisição da alfabetização. Tendo em conta que estas crianças se encontram em situação de inclusão no Sistema Educativo de acordo com o Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, achámos pertinente estudar a atitude dos professores do primeiro ciclo face à inclusão das crianças com paralisia cerebral na classe regular. Pois, como se sabe é ao professor do primeiro ciclo que cabe o primeiro papel de alfabetização das crianças. Lidar com crianças portadoras desta problemática num contexto de turma, onde os programas e currículos são tão extensos e trabalhosos não é tarefa fácil, por isso torna-se urgente desmistificar alguns tabus, no sentido de se conseguir vir a promover uma inclusão de sucesso, onde estas crianças tenham de facto igualdade de oportunidades.

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Ações em torno da efetivação da política de Educação Inclusiva no contexto brasileiro tem sido uma realidade constatada no âmbito da legislação, prevendo ações de qualidade que favoreçam o acesso e a permanência de alunos com deficiência no ensino regular. Dentre essas ações, destaca-se a implantação das Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF), visando à garantia do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Nessa perspectiva, a presente pesquisa se propõe a descrever o AEE a um aluno com paralisia cerebral em uma escola municipal do Nordeste brasileiro e, também, seus desdobramentos em termos de articulação e atendimento às prerrogativas legais, utilizando-se o método estudo de caso. Participaram do estudo a diretora, a coordenadora pedagógica, as professoras da SRMF e da sala de aula regular, o aluno com paralisia cerebral e a mãe do aluno. Os dados construídos com base em observações e entrevistas, entre outros instrumentos, apontaram, nas análises, para a necessidade de articulação e definição de papéis entre as professoras da Sala de Recursos Multifuncionais e da sala de aula regular, de modo a atender às diretrizes do AEE bem como às ações voltadas para formação continuada e à parceria com a família, com vistas ao fortalecimento do AEE na escola regular.

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A inclusão de crianças com Necessidades Educativas Especiais tem sido uma problemática abordada ao longo dos tempos, questão essa que se mantém nos dias de hoje no sentido de alcançar um ensino de qualidade para todos os alunos, mesmo os que apresentam características distintas, alcançando assim uma Escola Inclusiva. Lidar com crianças portadoras desta problemática num contexto de turma, onde os programas e currículos são extensos e trabalhosos não é tarefa fácil. Assim sendo, é necessário incluir no currículo destes alunos as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação(NTIC). Estas são encaradas como uma ferramenta preciosa porque permitem desobstruir barreiras de aprendizagem em alunos com problemas motores e de linguagem. A presente investigação pretende responder à questão: Qual a perceção dos professores do 2º e 3º ciclo acerca da importância das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no desenvolvimento cognitivo de crianças com paralisia cerebral (PC)? Desta forma, trata-se de um estudo de caso acerca de um aluno que é portador de PC. O estudo é de carácter qualitativo e quantitativo, uma vez que foram realizadas entrevistas questionários. Na análise dos resultados, aferiu-se que os professores consideram as TIC uma maisvalia no desenvolvimento cognitivo de crianças com paralisia cerebral.

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Este Trabalho de Projecto serve para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação – Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor. A pertinência desta investigação - acção esteve relacionada com o facto de exercer funções como Professora de Educação Especial numa turma de 1º Ciclo, a qual integrava uma aluna com Paralisia Cerebral que embora aceite pelos seus pares, não estava incluída como elemento pertencente à turma, trabalhando esporadicamente com os seus pares, não fazendo trabalho diferenciado mas outro diferente. Procedemos a uma revisão bibliográfica envolvendo o tema da Educação Inclusiva, da Aprendizagem Cooperativa e da problemática acerca da Paralisia Cerebral. Em termos de técnicas de investigação utilizámos a pesquisa documental, a entrevista semi-directiva e a sociometria. O pretendido foi o de criar um espírito de escola, que se pudesse exprimir pela qualidade das relações interpessoais, pela transmissão implícita ou explícita de atitudes e valores, consolidado em estratégias de aprendizagem cooperativa, no sentido de promover um sólido contexto educativo inclusivo, numa vertente de um trabalho com e para todos os alunos do grande grupo, em sessões semanais. Os alunos considerados com necessidades educativas especiais, a inclusão e a diferenciação pedagógica constituem-se num móbil impulsionador, susceptível de conduzir a respostas assertivas e emergentes, conducentes à autonomia, ao sucesso e à participação na vida activa, o que garante uma melhor qualidade de vida. A análise realizada à informação recolhida, após a intervenção, permite afirmar que a qualidade das relações interpessoais, na turma e na comunidade educativa do Agrupamento, melhorou com a aplicação de práticas pedagógicas inclusivas e cooperativas, que muito contribuíram para o sucesso educativo de todos os alunos da turma - alvo da nossa intervenção. O desafio, neste Trabalho de Projecto, foi o de organizar o ensino e a aprendizagem para todos, com todos os alunos, em parceria pedagógica com a professora da turma, independentemente das dificuldades de alguns, o que implicou partir do princípio de que a heterogeneidade do grupo é uma mais-valia para todos.

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Nos últimos anos, a circulação cutânea surgiu como uma janela interessante para analisar a função microcirculatória e os mecanismos de disfunção. Tecnologias não-invasivas, incluindo a Fluxometria por Laser Doppler (FLD), gasimetria transcutânea e a Perda Transepidérmica de Água (PTEA), ajudaram a considerar a circulação cutânea como um modelo de translação útil na doença vascular. Neste estudo procurou-se avaliar o perfil de resposta de um grupo de indivíduos jovens saudáveis ​​(n = 8), de ambos os sexos (24,5 ± 0,8 anos de idade) a três manobras de condicionamento da perfusão no membro inferior - A: elevação da perna enquanto sentado, B: elevação da perna enquanto em decúbito dorsal; C: oclusão supra-sistólica com um torniquete. As técnicas de medição incluiram FLD, pressões parciais transcutâneas (tc) pO2 e pCO2 por gasimetria e PTEA por evaporimetria. Foram aplicados testes de estatística descritiva e não paramétrica, sendo adotado um nível de confiança de 95%. As tcpO2 e tcpCO2 alteraram-se significativamente durante as manobras. Foi registado um perfil de evolução recíproca para FLD e PTEA em A e C, o que pode sugerir que, sob as condições experimentais as condições de perfusão local podem influenciar a função epidérmica "barreira". Os modelos propostos parecem ser adequados para caracterizar a microcirculação periférica in vivo, o que justifica estudos de desenvolvimento posteriores.

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In this paper, we present a feature selection approach based on Gabor wavelet feature and boosting for face verification. By convolution with a group of Gabor wavelets, the original images are transformed into vectors of Gabor wavelet features. Then for individual person, a small set of significant features are selected by the boosting algorithm from a large set of Gabor wavelet features. The experiment results have shown that the approach successfully selects meaningful and explainable features for face verification. The experiments also suggest that for the common characteristics such as eyes, noses, mouths may not be as important as some unique characteristic when training set is small. When training set is large, the unique characteristics and the common characteristics are both important.

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It has been proposed that there is a core impairment in autism spectrum conditions (ASC) to the mirror neuron system (MNS): If observed actions cannot be mapped onto the motor commands required for performance, higher order sociocognitive functions that involve understanding another person's perspective, such as theory of mind, may be impaired. However, evidence of MNS impairment in ASC is mixed. The present study used an 'automatic imitation' paradigm to assess MNS functioning in adults with ASC and matched controls, when observing emotional facial actions. Participants performed a pre-specified angry or surprised facial action in response to observed angry or surprised facial actions, and the speed of their action was measured with motion tracking equipment. Both the ASC and control groups demonstrated automatic imitation of the facial actions, such that responding was faster when they acted with the same emotional expression that they had observed. There was no difference between the two groups in the magnitude of the effect. These findings suggest that previous apparent demonstrations of impairments to the MNS in ASC may be driven by a lack of visual attention to the stimuli or motor sequencing impairments, and therefore that there is, in fact, no MNS impairment in ASC. We discuss these findings with reference to the literature on MNS functioning and imitation in ASC, as well as theories of the role of the MNS in sociocognitive functioning in typical development.

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Theory of mind ability has been associated with performance in interpersonal interactions and has been found to influence aspects such as emotion recognition, social competence, and social anxiety. Being able to attribute mental states to others requires attention to subtle communication cues such as facial emotional expressions. Decoding and interpreting emotions expressed by the face, especially those with negative valence, are essential skills to successful social interaction. The current study explored the association between theory of mind skills and attentional bias to facial emotional expressions. According to the study hypothesis, individuals with poor theory of mind skills showed preferential attention to negative faces over both non-negative faces and neutral objects. Tentative explanations for the findings are offered emphasizing the potential adaptive role of vigilance for threat as a way of allocating a limited capacity to interpret others’ mental states to obtain as much information as possible about potential danger in the social environment.

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Postnatal maternal depression is associated with difficulties in maternal responsiveness. As most signals arising from the infant come from facial expressions one possible explanation for these difficulties is that mothers with postnatal depression are differentially affected by particular infant facial expressions. Thus, this study investigates the effects of postnatal depression on mothers’ perceptions of infant facial expressions. Participants (15 controls, 15 depressed and 15 anxious mothers) were asked to rate a number of infant facial expressions, ranging from very positive to very negative. Each face was shown twice, for a short and for a longer period of time in random order. Results revealed that mothers used more extreme ratings when shown the infant faces (i.e. more negative or more positive) for a longer period of time. Mothers suffering from postnatal depression were more likely to rate negative infant faces shown for a longer period more negatively than controls. The differences were specific to depression rather than an effect of general postnatal psychopathology—as no differences were observed between anxious mothers and controls. There were no other significant differences in maternal ratings of infant faces showed for short periods or for positive or neutral valence faces of either length. The findings that mothers with postnatal depression rate negative infant faces more negatively indicate that appraisal bias might underlie some of the difficulties that these mothers have in responding to their own infants signals.

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To investigate the perception of emotional facial expressions, researchers rely on shared sets of photos or videos, most often generated by actor portrayals. The drawback of such standardized material is a lack of flexibility and controllability, as it does not allow the systematic parametric manipulation of specific features of facial expressions on the one hand, and of more general properties of the facial identity (age, ethnicity, gender) on the other. To remedy this problem, we developed FACSGen: a novel tool that allows the creation of realistic synthetic 3D facial stimuli, both static and dynamic, based on the Facial Action Coding System. FACSGen provides researchers with total control over facial action units, and corresponding informational cues in 3D synthetic faces. We present four studies validating both the software and the general methodology of systematically generating controlled facial expression patterns for stimulus presentation.

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Spontaneous mimicry is a marker of empathy. Conditions characterized by reduced spontaneous mimicry (e.g., autism) also display deficits in sensitivity to social rewards. We tested if spontaneous mimicry of socially rewarding stimuli (happy faces) depends on the reward value of stimuli in 32 typical participants. An evaluative conditioning paradigm was used to associate different reward values with neutral target faces. Subsequently, electromyographic activity over the Zygomaticus Major was measured whilst participants watched video clips of the faces making happy expressions. Higher Zygomaticus Major activity was found in response to happy faces conditioned with high reward versus low reward. Moreover, autistic traits in the general population modulated the extent of spontaneous mimicry of happy faces. This suggests a link between reward and spontaneous mimicry and provides a possible underlying mechanism for the reduced response to social rewards seen in autism.

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In this article, we present FACSGen 2.0, new animation software for creating static and dynamic threedimensional facial expressions on the basis of the Facial Action Coding System (FACS). FACSGen permits total control over the action units (AUs), which can be animated at all levels of intensity and applied alone or in combination to an infinite number of faces. In two studies, we tested the validity of the software for the AU appearance defined in the FACS manual and the conveyed emotionality of FACSGen expressions. In Experiment 1, four FACS-certified coders evaluated the complete set of 35 single AUs and 54 AU combinations for AU presence or absence, appearance quality, intensity, and asymmetry. In Experiment 2, lay participants performed a recognition task on emotional expressions created with FACSGen software and rated the similarity of expressions displayed by human and FACSGen faces. Results showed good to excellent classification levels for all AUs by the four FACS coders, suggesting that the AUs are valid exemplars of FACS specifications. Lay participants’ recognition rates for nine emotions were high, and comparisons of human and FACSGen expressions were very similar. The findings demonstrate the effectiveness of the software in producing reliable and emotionally valid expressions, and suggest its application in numerous scientific areas, including perception, emotion, and clinical and euroscience research.