877 resultados para offshore production system


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Objetivou-se avaliar o crescimento de novilhas de diferentes grupos genéticos no sistema de produção superprecoce. Utilizaram-se 132 novilhas dos seguintes grupos genéticos: 18 ¾ Canchim × ¼ Nelore (¾ CN); 18 ½ Canchim × ½ Nelore (½ CN); 24 Simbrasil -⅝ Simental × ⅜ Nelore; e 72 Three-cross ¼ Simental × ¼ Nelore × ½ Angus. As novilhas foram desmamadas aos 210 dias de idade, com 247,4 ± 16,5 kg de peso vivo (PV), mantidas em creep-feeding durante a fase de cria e confinadas por 132 ± 14 dias até atingirem 350 kg PV e 5 mm de gordura subcutânea, quando, então, foram abatidas. Os grupos genéticos não influenciaram o ganho de peso médio diário, porém a espessura de gordura subcutânea do dorso (EGS) e da garupa (EGG) foi maior nos animais Three-cross, que apresentaram os maiores valores iniciais (1,07 kg/dia). Não houve diferença na área de olho-de-lombo (AOL) inicial, porém a os animais Three-cross apresentaram os maiores valores iniciais. Nos animais do grupo Three-cross, a área de olho-de-lombo (AOL) final e ajustada para 100 kg de peso vivo (PV) foi inferior à observada nos demais grupos, porém o peso final foi superior ao do grupo Simbrasil, com tempo intermediário de confinamento. Ajustando-se os valores de AOL e EGG para o menor número de dias de confinamento (114 dias), animais Simbrasil apresentam maior valor de AOL final e os animais Three-cross e Simbrasil, maior EGG final.

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O experimento foi realizado com os objetivos de avaliar o efeito dos níveis de proteína bruta (15, 20 e 25%) na ração concentrada sobre o desempenho e as características de carcaça de cordeiros Suffolk alimentados em creep feeding e analisar economicamente esse sistema de produção. Foram utilizados 15 cordeiros inteiros, nascidos de partos simples, alimentados ad libitum com as rações experimentais duas vezes ao dia. Estimaram-se o consumo de médio diário de ração, pelo cálculo da quantidade fornecida e das sobras; o ganho de peso, pela pesagem dos animais a cada 14 dias; o peso vivo ao abate (PVA) dos cordeiros em jejum (16 horas); e o rendimento de carcaça quente, após abate e evisceração. O ganho médio diário foi influenciado pelos níveis de proteína, quando considerada a idade de abate como covariável. Não houve efeito significativo dos níveis de proteína sobre as características de carcaça. No sistema de alimentação e terminação de cordeiros Suffolk em creep feeding, a ração deve ser balanceada com 25% de proteína bruta, uma vez que esse nível proporcionou maior ganho de peso médio diário e não alterou as características de carcaça.

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Foram utilizados 1600 pintos de corte de um dia de idade, distribuídos em delineamento, em blocos ao acaso, com esquema fatorial 4×2 (quatro linhagens, sendo uma delas comercial (Ross-308) e as demais específicas para a produção colonial (Caipirinha, Pescoço Pelado e Paraíso Pedrês) e dois sistemas de criação (confinado e com acesso a piquete), com quatro repetições de 50 aves cada. A ração não continha promotores químicos de crescimento e produtos de origem animal. Avaliaram-se o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, a mortalidade e os rendimentos de carcaça e das partes (peito, pernas, asas e dorso) aos 56, 63, 70, 77 e 84 dias de idade. O comprimento e a porcentagem (em relação ao peso vivo) dos intestinos e o peso e a porcentagem (em relação ao peso vivo) do fígado, moela e pâncreas foram avaliados aos 84 dias de idade. Houve efeito (P<0,05) da linhagem para as características de desempenho e da linhagem e do sexo para rendimentos da carcaça e das partes, assim como para as características do sistema digestório (P<0,05). O sistema de criação não influenciou as características avaliadas.

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Avaliaram-se quatro níveis de proteína bruta (PB) em dietas consideradas comerciais fornecidas a suínos machos castrados nas fases de crescimento e terminação. Foram utilizados 48 machos castrados de mesma linhagem genética, com pesos iniciais de 30,8 ± 0,12 kg (fase de crescimento) e 61,2 ± 0,89 kg (fase de terminação), segregados no sistema de produção. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, compostos de quatro tratamentos (níveis de PB) e seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os níveis de PB testados foram 19,5; 18,0; 16,5 e 15,0% na fase crescimento e 18,0; 16,5; 15,0 e 13,5% na fase terminação. Na fase crescimento, não foram constatadas diferenças no desempenho dos machos castrados. Independentemente do nível de PB na dieta, as exigências nutricionais foram atendidas, não obstante, a dieta com 16,5% PB indicou maior viabilidade econômica, calculada como margem bruta decorrente da alimentação. Semelhante à fase de crescimento, na fase de terminação os níveis de PB da dieta não promoveram diferenças no desempenho e nas características de carcaça dos animais ao abate. Ao considerar a margem bruta atribuída à alimentação, a dieta com 15,0% PB permitiria maior retorno econômico no período correspondente ao intervalo dos 60 aos 100 kg. A variação da proteína dietética com a suplementação dos principais aminoácidos não prejudicou o desempenho de suínos machos castrados nas fases de crescimento e terminação criados em condições desejáveis de saúde, segregados, em sistema de criação comercial. Pequenas variações entre aminoácidos não prejudicam o desempenho de suínos machos castrados nas fases de crescimento e terminação, desde que as exigências de lisina digestível e dos demais aminoácidos limitantes sejam mantidas próximas às relações mínimas atualmente indicadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com objetivo de avaliar o efeito de sistemas de produção sobre a dinâmica do carbono no solo e nas frações da matéria orgânica, durante seis anos, em Jaboticabal (SP), foram testados diferentes tratamentos, a saber: semeadura convencional de milho com pousio no inverno (C-Mi-P), plantio direto de milho e pousio no inverno (D-Mi-P), convencional de milho em rotação com soja e pousio no inverno (C-Mi-P-So), plantio direto de milho em rotação com soja e pousio no inverno (D-Mi-P-So) e plantio direto de milho com uso de Mucuna aterrina (mucuna preta), Cajanus cajan (feijão guandu) e Crotalaria juncea no inverno (D-Mi-Mu, D-Mi-Gu e D-Mi-Cr) em delineamento de blocos ao acaso e parcelas subdivididas. Após 60 dias da emergência das plântulas, coletaram-se amostras de solo a diferentes profundidades (0-0,05, 0,05-0,10 e 0,10-0,20 m). Avaliaram-se nas amostras os teores de C orgânico (CO) e C total nas frações: matérias húmicas (MH), solúvel em água (SA), ácido fúlvico (AF), ácido húmico (AH) e humina (HN) com dados expressos em base de terra seca em estufa (TSE). O uso do sistema plantio direto com pousio e o cultivo de leguminosas no inverno (mucuna preta e feijão guandu) foram os que apresentaram maiores valores de CO e C-HN na camada de 0-0,05 m. O tratamento C-Mi-P-So mostrou o maior valor de C-SA na camada de 0,05-0,10 m. Quanto aos teores de C-MH, os tratamentos C-Mi-P-So e D-Mi-P-So foram os que apresentaram os maiores valores nas camadas superficiais. O plantio direto de milho em monocultura e sucessão com leguminosas (mucuna preta e feijão guandu) parecem ter favorecido dois processos: migração de AF para as camadas mais profundas, reduzindo os valores de MH nas camadas superficiais do solo, e interconversões de AF em AH mais rápidas.

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O conjunto de tecnologias aplicadas ao sistema de produção agrícola tem como características principais a verticalização da produtividade, diminuição de custos, melhoria nas características físicas, químicas e biológicas do solo para proporcionarem o crescimento sustentável do meio de produção. Desta forma, o trabalho teve como objetivo determinar a variabilidade e as correlações lineares e especiais entre os atributos da planta e do solo, visando selecionar um indicador da qualidade física do solo de boa representatividade para produção de forragem. No ano agrícola de 2006, na Fazenda Bonança, município de Pereira Barreto (SP), foram analisados a produtividade de forragem do milho outonal (FDM) em sistema plantio direto irrigado e os atributos físicos do solo, num Latossolo Vermelho distrófico. O objetivo foi estudar a variabilidade e as correlações lineares e espaciais entre os atributos da planta e os do solo, visando selecionar um indicador da qualidade física do solo de boa representatividade para a produtividade da forragem. Foi instalada a malha geoestatística, para coleta de dados do solo e planta, contendo 125 pontos amostrais, numa área de 2.500 m². Os atributos estudados, além de não terem variado aleatoriamente, apresentaram variabilidade dos dados entre baixa e muito alta e seguiram padrões espaciais bem definidos, com alcances entre 7,8 e 38,0 m. Por outro lado, a correlação linear entre os atributos da planta com o do solo foi baixa e extremamente significativa. Os pares Massa Seca de forragem versus Microporosidade e Diâmetro do colmo versus Densidade do Solo foram melhor correlacionados na camada de 0-0.10m, enquanto os outros pares - Massa Seca de Forragem versus Macroporosidade - e Porosidade Total - apresentaram correlação inversa para a mesma camada. Entretanto, do ponto de vista espacial, houve uma alta correlação inversa entre Massa Seca de Forragem com Microporosidade, de modo que a microporosidade na camada de 0-0.10m pode ser considerada um bom indicador de qualidade física do solo, tendo em vista a produção de forragem de milho.

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Nas últimas décadas, a produção de suínos, pressionada por uma crescente demanda por alimentos, tem-se caracterizado pela maior concentração de animais em grandes unidades de produção, dificultando o registro dos dados individuais. Os sistemas automáticos de identificação eletrônica podem auxiliar a detecção de doenças, a avaliação de respostas fisiológicas, o controle de ingestão de alimentos, a atividade física e ainda o impacto ambiental causado pelo sistema de produção, promovendo melhor controle da propriedade. Transponders injetáveis, brincos eletrônicos e o monitoramento por meio da análise de imagem estão sendo utilizados no processo de identificação. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os diferentes locais de implante subcutâneo de microchips em leitões, verificando-se possíveis infecções e/ou rejeições, migrações dos microchips em relação ao local de implante e sua validação em relação à análise de imagem.

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O yacon (Polymnia sonchifolia Poep. Endl.) é uma espécie da família Asteraceae que apresenta um complexo sistema subterrâneo. Suas raízes tuberosas e rizóforos contêm grandes quantidades de frutose e glicose livres, além de fruto-oligossacarídeos do tipo inulina como carboidrato de reserva. Vem despertando interesse principalmente por suas propriedades medicinais, sendo utilizado como auxiliar no tratamento contra diabetes e colesterol. Foi introduzido no Brasil por volta de 1989, porém somente em 1994 iniciaram-se os primeiros cultivos comerciais. Atualmente é cultivado na região de Capão Bonito (SP), a partir de rizóforos pesando de 60 a 80 g. Estes são plantados em canteiros de 0,30 - 0,40 m de altura por 1,0 m de base, em um espaçamento de 1,00 x 0,90 m. O pH do solo é ajustado para 6,0 e a fertilização básica é realizada com NPK + Zn, de acordo com análise e a recomendação utilizada para batata doce. Posteriormente são aplicados 40 kg.ha-1 de N em duas parcelas. A irrigação é feita por aspersão e a colheita realizada entre os 8 e 10 meses após o plantio, obtendo-se um rendimento médio de 80 t.ha-1 de raízes e 1 t.ha-1 de folhas desidratadas. Tanto as raízes como as folhas podem ser consumidas frescas ou desidratadas em estufas com ventilação forçada, à temperatura máxima de 50°C, para se evitar a degradação dos carboidratos de reserva e das substâncias do metabolismo secundário.

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Este trabalho tem como objetivo registrar a primeira ocorrência, no Brasil, do parasitóide de pupas Trichospilus diatraeae (Cherian & Margabandhu, 1942) (Hymenoptera: Eulophidae) na broca-das-cucurbitáceas, Diaphania hyalinata (L.) (Lepidoptera: Pyralidae). A espécie T. diatraeae já foi relatada no Brasil em pragas da gravioleira no Distrito Federal e eucalipto nos estados de Minas Gerais e São Paulo. No sistema produtivo da abóbora D. hyalinata é reconhecidamente uma praga importante por causar sérios prejuízos em função das injúrias provocadas em diferentes partes da planta. A ocorrência do parasitóide foi registrada em pupas coletadas no campo, localizado no campus experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), no município de Alegre-ES.

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O experimento teve por objetivo avaliar o desempenho de cordeiros, do nascimento ao abate com 30-32kg de peso vivo na origem, usando-se 23 cordeiros Corriedale (C), 25 Bergamácia × Corriedale (BC) e 17 Hampshire Down × Corriedale (HC), terminados em pastagem de coast cross (Cynodon dactylon) ou em confinamento. O peso ao nascimento e o ganho de peso médio diário do nascimento ao desmame não foram influenciados pelo grupo genético (P>0,05). O ganho de peso médio diário do desmame ao abate (GPDA) de 0,144kg dos cordeiros confinados foi superior aos 0,106kg dos cordeiros em pastagem (P<0,05). O GPDA dos cordeiros BC (0,136kg) e HC (0,130kg) foram maiores (P<0,05) que o dos C (0,106kg) O sistema de terminação e de cruzamento (P<0,05) influiu no ganho de peso do nascimento ao abate (GPNA), com maiores ganhos observados para cordeiros confinados (0,137kg) e cruzados (0,132kg). Os cordeiros confinados atingiram o peso de abate (219 dias) mais cedo (P<0,05) que os da pastagem (258 dias). Os cordeiros terminados em confinamento, no dia do abate, apresentaram menor perda de peso da origem ao abate (3,16%), comparados aos da pastagem (5,17%) (P<0,05). Os resultados indicam que pode-se recomendar o cruzamento de ovelhas Corriedale com carneiros das raças citadas, bem como a terminação dos cordeiros em confinamento, desde que se tenha preocupação de avaliar os custos de produção deste sistema.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Utilizando resultados de trabalho estatístico com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), que permitem caracterizar a indústria de calçados de Nova Serrana (MG) como um sistema local de produção, e nos resultados de pesquisa de campo efetuada em abril de 2002, quando foram realizadas entrevistas e visitas em empresas e instituições locais, o artigo estuda o sistema local de produção de Nova Serrana tanto em termos do sistema como um todo quanto das empresas e instituições que o compõem. O objetivo é produzir, nesses dois níveis de análise, evidências que possam orientar ações públicas e privadas, visando ao aprimoramento do sistema e das empresas locais em duas esferas: (1) produtiva e tecnológica, em seus vários desdobramentos, e (2) institucional e organizacional. Para isso, caracteriza e dimensiona primeiramente o sistema local em termos de sua localização e região de influência, sua logística, população e empregos gerados, história e evolução, estrutura de produção, instituições de apoio, contexto social, cultural e político. em seguida, caracteriza as empresas em termos de tamanho e quanto a: desenvolvimento de produto, sistemas de comercialização, relações cooperativas, interações com fornecedores, fontes de informação para desenvolvimento de produtos e sobre mercados e processos de fabricação, práticas e políticas quanto à qualidade, ao financiamento e a outros aspectos pertinentes ao caso em estudo. Por fim, ressalta os problemas mais relevantes que podem ser objeto de políticas públicas e/ou de ações conjuntas das empresas e instituições locais.

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O experimento teve por objetivo comparar os cordeiros da raça Corriedale com mestiços (F1) Ile de France x Corriedale, quanto às variáveis: peso da carcaça, porcentagem de quebra ao resfriamento e rendimentos de carcaça. Trabalhou-se com 18 cordeiros de cada genótipo, desmamados aos 60 dias de idade, com 10 a 12kg de peso vivo e terminados em regime de confinamento total, onde dispunham à vontade de uma ração com 15% PB e 70% NDT. Foram abatidos com peso vivo entre 30 e 32kg. Não houve diferenças entre os grupos genéticos para as variáveis estudadas, embora estas estejam dentro das requisições do mercado regional atual. Observou-se valor médio de 4% de perda no peso de sacrifício, em relação ao peso de origem. O peso elevado de alguns componentes não constituintes da carcaça (cabeça, pele, sangue e fígado) representou 20,9% do peso vivo médio ao sacrifício e afetou negativamente o rendimento da carcaça. Os resultados obtidos não invalidam por si só, a utilização deste cruzamento em circunstâncias semelhantes, tendo em vista que outras variáveis envolvidas com a eficiência global do sistema de produção não foram estudadas e mostram que, a pesos vivos semelhantes, não existe diferença de genótipo sobre as perdas por transporte e resfriamento, e sobre rendimento de carcaça.

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Foram analisados os custos de produção e o retorno econômico do quilograma de carcaça, de 13 cordeiros Corriedale (C), 14 Bergamácia x Corriedale (BC) e 9 Hampshire Down x Corriedale (HC), em pastagem de Cynodon dactylon e 10 C, 11 BC e 8 HC em confinamento, recebendo ração completa, com 18% de proteína bruta e 72% de nutrientes digestíveis totais, idênticos ao da pastagem. A lotação utilizada foi de 20 cordeiros/ha. No confinamento, considerou-se 0,5m²/cordeiro. A despesa total para terminação dos cordeiros na pastagem foi R$2.382,40 e para terminação em confinamento foi R$2.918,40, com as respectivas receitas de R$3.686,90 e R$4.498,03. O custo de produção do kg de carcaça dos cordeiros confinados (R$2,30), em valor absoluto foi superior, porém, muito próximo dos terminados em pastagem (R$2,26). O retomo econômico para os cordeiros terminados em confinamento (R$1.579,63) foi superior ao dos terminados em pastagem (R$1.304,50), mostrando uma diferença em valores absolutos de R$275,13 a favor dos cordeiros confinados. A produção de carne de cordeiro em confinamento é economicamente viável.