788 resultados para mother and child
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Agreed-upon procedures reports on twelve agreements between the Bureau of Nutrition and Health Services of the Iowa Department of Education and child care centers for the period October 1, 2014 through September 30, 2015
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-08
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The aim of this text is to consider the notions of life and art, revealed in Camus’s texts, mainly The Myth of Sisyphus (published in French in 1942) and The Rebel (1951), and extrapolate them to the present state of contemporary art by analysing a few artworks by Damien Hirst, the richest living artist, a modern Sisyphus in the self-awareness he manifests towards the incongruity of his work. Always looking on the absurd side of life dwells on the inevitability of life and art, accepting the fact, according to Camus’s words, that: the impossible remains impossible. Instead of denying the meaningless and finding some form of redemption, both French writer and British artist have embraced this potential and have used the absurd as a form of conveying meaning to their art. Hirst’s artworks that will be referred in this text include the series: The Physical Impossibility of Death in the Mind of Someone Living (1991); Mother and Child Divided (1993); For the Love of God (2007) and For Heaven’s Sake (2008).
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Background: In sub-Saharan African countries, the chance of a child dying before the age of five years is high. The problem is similar in Ethiopia, but it shows a decrease over years. Methods: The 2000; 2005 and 2011 Ethiopian Demographic and Health Survey results were used for this work. The purpose of the study is to detect the pattern of under-five child mortality overtime. Indirect child mortality estimation technique is adapted to examine the under-five child mortality trend in Ethiopia. Results: From the result, it was possible to see the trend of under-five child mortality in Ethiopia. The under-five child mortality shows a decline in Ethiopia. Conclusion: From the study, it can be seen that there is a positive correlation between mother and child survival which is almost certain in any population. Therefore, this study shows the trend of under-five mortality in Ethiopia and decline over time.
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The question of why most health policies do not achieve their intended results continues to receive a considerable attention in the literature. This is in the light of the recognized gap between policy as intent and policy as practice, which calls for substantial research work to understand the factors that improve policy implementation. Although there is substantial work that explains the reasons why policies achieve or fail to achieve their intended outcomes, there are limited case studies that illustrate how to analyze policies from the methodological perspective. In this article, we report and discuss how a mixed qualitative research method was applied for analyzing maternal and child health policies in Malawi. For the purposes of this article, we do not report research findings; instead we focus our dicussion on the methodology of the study and draw lessons for policy analysis research work. We base our disusssion on our experiences from a study in which we analyzed maternal and child health policies in Malawi over the period from 1964 to 2008. Noting the multifaceted nature of maternal and child health policies, we adopted a mixed qualitative research method, whereby a number of data collection methods were employed. This approach allowed for the capturing of different perspectives of maternal and child health policies in Malawi and for strengthening of the weaknesses of each method, especially in terms of data validity. This research suggested that the multidimensional nature of maternal and child health policies, like other health policies, calls for a combination of research designs as well as a variety of methods of data collection and analysis. In addition, we suggest that, as an emerging research field, health policy analysis will benefit more from case study designs because they provide rich experiences in the actual policy context.
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Title V of the Social Security Act is the longest-standing public health legislation in American history. Enacted in 1935, Title V is a federal-state partnership that promotes and improves maternal and child health (MCH). According to each state’s unique needs, Title V supports a spectrum of services, from infrastructure building services like quality assurance and policy development, to gap-filling direct health care services. Title V resources are directed towards MCH priority populations: pregnant women, mothers, infants, women of reproductive years, children and adolescents and children and youth with special health care needs.
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Não há duvidas sobre a grandeza e intensidade que pode existir no relacionamento entre mãe e filho, porém, quando esse recém nascido é um bebê prematuro e/ou necessita de hospitalização em uma Unidade de Terapia Intensivo Neonatal (UTIN) pode haver um pode haver um choque, uma grande decepção, pois essa mãe não poderá interagir de forma plena com seu filho, não poderá amamentar e nem cuidar dele da forma habitual que se espera. Neste sentido, esse estudo propõe uma reflexão sobre a atuação do enfermeiro quanto à relação mãe/recém-nascido na UTIN. Assim sendo, tem-se como objeto A vivência do enfermeiro na construção/desenvolvimento da relação mãe/recém-nascido na UTIN. E como objetivo Compreender o significado da ação do enfermeiro na aproximação mãe/recém-nascido. Para o embasamento teórico foi necessário pensar sobre a prática do enfermeiro na UTIN, no que diz respeito a sua assistência, o processo de humanização neste ambiente e na inserção da família nos cuidados. Outro conceito fundamental discutido foi a interação, destacando o pensamento fenomenológico de Alfred Schutz. Estudo do tipo descritivo, desenvolvido com abordagem qualitativa e o referencial teórico-metodológico da fenomenologia. O cenário para sua realização foi a UTIN de um grande hospital da rede pública, localizado no subúrbio da cidade do Rio de Janeiro e foram sujeitos 16 enfermeiros lotados nesta unidade. A entrevista fenomenológica foi a técnica utilizada para captar as vivências profissionais e em seguida realizou-se a análise compreensiva tendo em vista a categorização. Como resultado chegou-se a 3 categorias do vivido; (1) ambientar as mães na UTIN: o começo da relação,(2) aproximar através do toque: usando os sentidos para se relacionar e (3) melhorar a relação entre mãe/recém-nascido: pensando no futuro. Além dessas categorias foi possível a apreensão do contexto vivencial das experiências dos enfermeiros no relacionamento com as mães de recém-nascidos na UTIN. Conclui-se que os enfermeiros que trabalham em UTIN têm a percepção de quão fundamental é promover a aproximação entre mãe e filho nesse ambiente. Contudo, essa ação ainda acontece de forma intuitiva, sem nenhum embasamento, e ainda muitas vezes é desprestigiada em detrimento da grande carga de trabalho deste setor, ou a gravidade do recém-nascido. É preciso que haja um maior engajamento por parte dos enfermeiros, em aprimorar as estratégias de aproximação entre mãe e recém-nascido, visando sempre um relacionamento mais saudável e harmonioso no futuro. Deste modo, o estudo contribui para enriquecer esta temática e despertar nos enfermeiros neonatologistas um olhar que compreenda não só os aspectos biológicos, mas também os psicossocias e torne, assim, a assistência ao recém nascido e sua família mais plena.
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Pesquisa piloto de intervenção com dados prospectivos, grupo único de intervenção, cujo desfecho é a medida da dor de mulheres em trabalho de parto. Apresenta como objetivo discutir os efeitos da crioterapia no alívio da dor das parturientes. Como referencial teórico este trabalho apresentou o descrito por Soares e Low, onde se encontra que os mecanismos de ação do gelo para alívio da dor propiciam o decréscimo da transmissão das fibras de dor, a diminuição da excitabilidade nas terminações livres, a redução no metabolismo tecidual aumentando o limiar das fibras de dor e a liberação de endorfinas. Baseou-se ainda nos princípios da desmedicalização e do emprego de tecnologias não-invasivas de cuidado de enfermagem obstétrica conforme descritos por Vargens e Progianti. A pesquisa foi realizada no Centro Obstétrico do Hospital Municipal Maternidade Carmela Dutra, no Rio de Janeiro de abril a agosto de 2011. O gelo foi aplicado, utilizando-se para tal uma bolsa-cinta ajustável à região tóraco-lombar de 36 gestantes. A bolsa/cinta é descartável, de tecido TNT, com abertura na parte superior para introdução de gelo picado envolto em plástico. As aplicações se deram aos cinco centímetros de dilatação do colo uterino; e/ou aos sete centímetros de dilatação do colo uterino; e/ou aos nove centímetros de dilatação uterina, totalizando ao final das três aplicações um tempo de 60 minutos, que corresponde ao somatório de 20 minutos para cada uma. O gelo foi produzido em fôrma exclusiva para o projeto, em freezer da unidade. Os dados referentes à avaliação da dor foram coletados através de entrevista estruturada guiada por formulário previamente elaborado. Os resultados evidenciaram que a crioterapia produziu extinção ou alívio da dor quando aplicada na região tóraco-lombar das parturientes aos cinco, sete ou nove centímetros de dilatação do colo uterino, dando-lhes maiores condições de vivenciar o seu trabalho de parto; produziu um relaxamento geral e local (na região lombar) das parturientes; não interferiu na dinâmica uterina e, não causou dano ao binômio mãe-filho. Concluiu-se que a crioterapia, na forma como descrita no presente estudo, pode ser considerada uma tecnologia não-invasiva de cuidado de enfermagem obstétrica para alivio da dor no trabalho de parto.
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Esta pesquisa teve por objetivo compreender as vicissitudes da experiência de tornar-se mãe de um bebê em situação de risco neonatal. Emergiu da experiência da autora no acompanhamento psicológico prestado às mães e familiares de recém-nascidos de alto risco internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neonatal). Foi possível perceber ali que a puérpera que tinha seu filho internado em situação de risco logo após o nascimento vivenciava uma experiência de intenso sofrimento, permeada por conflitos e angústias específicas, tais como: o sentimento de incapacidade pelo parto prematuro e/ou pela malformação fetal, a dor/luto diante da situação de risco e eminência de perda do filho, o medo e a ambivalência na relação afetiva com o bebê. Tais vivências podem representar uma ameaça para a construção do vínculo inicial entre pai/mãe/filho, bem como para a própria saúde psíquica da mulher e do bebê em constituição. Para uma aproximação da experiência subjetiva destas mulheres/mães, optou-se pela pesquisa qualitativa na abordagem psicanalítica. A compreensão do fenômeno foi possibilitada pela análise do discurso das mães que tiveram seus filhos internados na UTI Neonatal, através do método de observação participante dos atendimentos grupais prestados pelo Serviço de Psicologia da instituição, bem como pela análise documental das fichas de acompanhamento psicológico destas mulheres. Participaram do estudo, as mulheres/mães que acompanharam seus filhos internados na UTI Neonatal do Núcleo Perinatal do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e que receberam atendimento psicológico grupal: Grupo Mães Presentes durante um período de três meses. A compreensão e interpretação dos aspectos essenciais do fenômeno foram fundamentadas nos pressupostos psicanalíticos da teoria do amadurecimento pessoal de Donald W. Winnicott e em outros autores atuais de referência no campo materno-infantil. Acredita-se que este trabalho servirá de reflexão e contribuição para a construção, na assistência neonatal, de um lugar de acolhimento para a experiência subjetiva dessas mulheres/mães e suas repercussões, a partir de uma perspectiva de cuidado humanizado e integral a saúde, tal como preconizado pelas políticas públicas atuais.
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Although child maltreatment due to abuse or neglect is pervasive within our society, less
is known about fabricated or induced illness by carers (FII), which is considered to be a
rare form of child abuse. FII occurs when a caregiver (in 93% of cases, the mother)
misrepresents the child as ill either by fabricating, or much more rarely, producing
symptoms and then presenting the child for medical care, disclaiming knowledge of the
cause of the problem. The growing body of literature on FII reflects the lack of clarity
amongst professionals as to what constitutes FII, the difficulties involved in diagnosis,
and the lack of research into psychotherapeutic intervention with perpetrators. This lack
of clarity further complicates the identification, management and treatment of children
suffering from FII and may result in many cases going undetected, with potentially lifethreatening
consequences for children. It has been suggested that there is a national
under-reporting of fabricated or induced illness. In practice these cases are encountered
more frequently due to the chronic nature of the presentations, the large number of
professionals who may be involved and the broad spectrum including milder cases that
may not all require a formal child protection response. Diagnosis of fabricated disease
can be especially difficult, because the reported signs and symptoms cannot be confirmed
(when they are being exaggerated or imagined) or may be inconsistent (when they are
induced or fabricated). This paper highlights and discusses the controversies and
complexities of this condition, the risks to the child and how it affects children; the
paucity of systematic research regarding what motivates mothers to harm their children
by means of illness falsification; how the condition should be managed and treated for
both mother and child; and implications for policy and practice.
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CONTEXT: Minority communities are disproportionately affected by diabetes, and minority women are at an increased risk for glucose intolerance (dysglycemia) during pregnancy.
OBJECTIVES: In pregnant American Indian women, the objectives of the study were to use current criteria to estimate the prevalence of first-trimester (Tr1) dysglycemia and second-trimester (Tr2) incidence of gestational diabetes mellitus (GDM) and to explore new candidate measures and identify associated clinical factors.
DESIGN: This was a prospective cohort study. In Tr1 we performed a 75-g, 2-hour oral glucose tolerance test (OGTT) and glycated hemoglobin (HbA1c) to determine the following: fasting insulin; homeostasis model assessment of insulin resistance; serum 1,5-anhydroglucitol; noninvasive skin autofluorescence (SCOUT). We defined dysglycemia by American Diabetes Association and Endocrine Society criteria and as HbA1c of 5.7% or greater. In Tr2 in an available subset, we performed a repeat OGTT and SCOUT.
PARTICIPANTS: Pregnant American Indian women (n = 244 at Tr1; n = 114 at Tr2) participated in the study.
OUTCOMES: The prevalence of dysglycemia at Tr1 and incidence of GDM at Tr2 were measured.
RESULTS: At Tr1, one woman had overt diabetes; 36 (15%) had impaired glucose tolerance (American Diabetes Association criteria and/or abnormal HbA1c) and 59 (24%) had GDM-Tr1 (Endocrine Society criteria). Overall, 74 (30%) had some form of dysglycemia. Associated factors were body mass index, hypertension, waist/hip circumferences, SCOUT score, fasting insulin, and homeostasis model assessment of insulin resistance. At Tr2, 114 of the Tr1 cohort underwent a repeat OGTT and SCOUT, and 26 (23%) had GDM. GDM-Tr2 was associated with increased SCOUT scores (P = .029) and Tr1 body mass index, waist/hip circumferences, diastolic blood pressure, fasting insulin, and triglyceride levels. Overall, dysglycemia at Tr1 and/or Tr2 affected 38% of the women.
CONCLUSIONS: Dysglycemia at some point during pregnancy was common among American Indian women. It was associated with features of insulin resistance and may confer long-term health risks for mother and child.
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La majorité des études qui ont cherché à identifier les déterminants d’un développement harmonieux chez l’enfant ont considéré l’impact des variables maternelles ou paternelles sur ce dernier, mais rares sont celles qui ont tenu compte des deux parents, des influences et des interactions entre ceux-ci, ou même de la relation qu’ils entretiennent en tant que coparents. La présente recherche a pour objectif de pallier à ces faiblesses afin de mieux cerner les déterminants de l’engagement parental des mères et des pères, ainsi que de l’adaptation de l’enfant. Dans ce but, 70 familles (père, mère et enfant) ont été recrutées par l’intermédiaire de centres de la petite enfance (CPE) de la région de Montréal, pour former un échantillon qui comporte 38 garçons et 32 filles âgés de 34 à 70 mois. Les parents participants ont été visités à deux reprises par un assistant de recherche pour la complétion de questionnaires qui ont permis d’évaluer l’engagement parental, la relation coparentale et l’adaptation de l’enfant. On observe plusieurs relations significatives entre l’engagement parental et différentes dimensions de la relation coparentale, surtout dans les domaines traditionnellement réservés aux mères. La coparentalité et l’engagement parental apparaissent aussi reliés à la compétence sociale de l’enfant, mais pas à l’anxiété/retrait de ce dernier, ni à son agressivité/irritabilité. Des analyses de régression hiérarchique ont été effectuées afin d’expliquer la variance l’engagement parental par les caractéristiques de la relation coparentale, puis la variance de l’adaptation de l’enfant par la relation coparentale et l’engagement parental des mères et des pères. Ces analyses ont notamment permis de constater que certaines caractéristiques du père modèrent la relation entre les croyances parentales de la mère et la participation relative des deux parents au soutien émotionnel, aux jeux et à l’introduction de nouveauté. Elles ont également permis de cerner une relation de médiation, dans laquelle les croyances paternelles sont positivement associées à la chaleur paternelle, qui est elle-même positivement associée à la compétence sociale de l’enfant. La discussion met en évidence l’importance d’étudier l’engagement parental et l’adaptation de l’enfant dans un cadre systémique, qui s’intéresse à la fois aux caractéristiques des mères et des pères, à la relation entre les parents et aux influences que mère et père ont l’un sur l’autre.
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Dans le contexte actuel de crise des ressources humaines en Afrique sub-saharienne, il est important de comprendre comment les professionnels de santé vivent leur travail et comment cela les affecte. Cette étude longitudinale se focalise sur les sages-femmes du Sénégal en raison de leur rôle stratégique dans la réduction de la mortalité maternelle et infantile dans le pays. Une cohorte de 226 sages-femmes de 22 hôpitaux au Sénégal a participé à l’étude. Leur satisfaction au travail a été mesurée en 2007-8 avec un instrument multidimensionnel développé en Afrique de l’Ouest. Trois effets attendus : le « burnout, » l’intention de quitter et la mobilité professionnelle ont été mesurés deux ans plus tard. Des statistiques descriptives ont comparé celles qui ont quitté leur poste à celles qui sont restées, et une série de régressions multiples a modélisé les liens entre les facettes de la satisfaction au travail et les variables d’effet, en contrôlant pour les caractéristiques individuelles et institutionnelles. Les résultats ont montré un taux relativement faible de « turnover » sur 2 ans (18%), malgré une forte intention de quitter son poste (58.9%), surtout pour faire une nouvelle formation professionnelle. Les départs étaient majoritairement volontaires (92%) et entièrement intra-nationaux. Les sages-femmes se disaient le moins satisfaites avec leur rémunération et leur environnent de travail, et une forte proportion éprouvait des niveaux élevés d’épuisement émotionnel (80.0%) et de dépersonnalisation (57.8%). Toutefois, elles rapportaient être satisfaites de leur moral et de la stabilité de leur travail, et seulement 12% avaient des niveaux faibles d’accomplissement personnel. L’épuisement émotionnel était associé avec l’insatisfaction vis-à-vis de la rémunération et des tâches, la recherche active d’emplois était liée avec être insatisfaite de la stabilité du travail et avoir quitté son poste était associé avec une insatisfaction avec la formation continue. Cette étude montre que les sages-femmes semblent souffrir de « burnout », mais qu’elles se sentent toujours confiantes et accomplies au travail. Les résultats suggèrent que promouvoir la formation continue pourrait aider à retenir les sages-femmes dans leurs postes et dans la profession.
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La relation mère-enfant est une variable déterminante de l’adaptation de l’enfant exposé à la violence conjugale. Toutefois, les rares études qui analysent simultanément le point de vue de la mère et celui de l’enfant au sujet de la qualité de leur relation révèlent peu de liens entre eux. La présente étude vise à identifier les variables associées à l’écart dans l’évaluation que la mère et l’enfant victimes de violence conjugale font de la qualité de leur relation. Au total, 117 mères victimes de violence conjugale et leur enfant âgé entre 8 et 12 ans ont participé à l’étude. Conformément aux hypothèses, plusieurs variables déjà liées à la qualité de la relation mère-enfant en contexte de violence conjugale sont associées aux différences de points de vue. C’est le cas pour les troubles extériorisés de l’enfant, son degré de parentification, la détresse de la mère et les troubles intériorisés de l’enfant. En revanche, l’intensité de la violence conjugale, la présence d’abus physique et le sexe de l’enfant ne prédisent pas de manière significative les écarts de point de vue entre la mère et l’enfant. La discussion montre l’intérêt de prendre en compte non seulement le point de vue de la mère et celui de l’enfant à propos de leur relation mais également leurs écarts de point de vue et les facteurs qui y contribuent.