589 resultados para microRNA(miRNA)
Resumo:
O presente trabalho visa fornecer subsídios para estudos morfológicos comparativos de Charaxinae neotropicais. Memphis moruus stheno (Prittwitz, 1865) é a segunda espécie neotropical de Anaeini e a primeira do gênero Memphis a ter sua morfologia detalhada. A morfologia externa é apresentada com descrições, ilustrações e imagens de microscopia eletrônica de varredura de estruturas da cabeça e apêndices cefálicos, região cervical, tórax e apêndices torácicos, abdome e genitálias masculina e feminina. A morfologia de M. moruus stheno é comparada com uma espécie do gênero proximamente relacionado Zaretis Hübner, [1819].
Resumo:
Ovo, larva e pupa de Chrismopteryx undularia (Blanchard, 1852) (Lepidoptera, Geometridae, Larentiinae) são descritos e ilustrados.
Resumo:
Imaturos de Sarsina violascens (Herrich-Schäffer) (Lepidoptera, Noctuidae, Lymantriinae). Sarsina violascens é uma espécie polífaga que eventualmente se alimenta de P. cattleianum Sabine (Myrtaceae) durante sua fase larval. Neste estudo são descritas a morfologia e o comportamento dos imaturos, com ilustrações, fotografias e imagens de microscopia eletrônica de varredura.
Resumo:
Hesperioidea e Papilionoidea (Lepidoptera) coligidos em expedição aos Rios Nhamundá e Abacaxis, Amazonas, Brasil: novos subsídios para o conhecimento da biodiversidade da Amazônia Brasileira. Objetivando um aprimoramento do conhecimento da lepidopterofauna diurna da Amazônia brasileira, este estudo lista 180 taxa coligidos em cinco pontos distintos de dois afluentes do Rio Amazonas, envolvendo as áreas de endemismo Guiana e Rondônia. As coletas foram passivas e ativas e as diferentes localidades comparadas através de análise de Escalonamento Multidimensional Não-Métrico (NMDS).
Resumo:
Hesperiidae (Lepidoptera, Hesperioidea) de Ponta Grossa, Paraná, Brazil: 70 anos de registros com especial referência à composição faunística do Parque Estadual de Vila Velha. O município de Ponta Grossa se destaca por apresentar originalmente uma paisagem peculiar onde capões isolados de Floresta Ombrófila Mista são interligados por grandes extensões de fitofisionomias estépicas, também denominadas campos. No entanto, ambos os ecossistemas atualmente se encontram altamente ameaçados pela ocupação humana, restando na região o Parque Estadual de Vila Velha, cuja composição florística tem sido recentemente relacionada com o bioma Cerrado. Poucos trabalhos são dedicados à caracterização da fauna dos campos e sua relação com outras fitofisionomias estépicas brasileiras, motivo que suscitou a realização deste estudo. Após reunir informações de coletas realizadas por mais de 70 anos, são listadas 225 espécies de Hesperiidae (Lepidoptera, Hesperioidea) presentes no município, entre elas 162 indicadoras de ambientes florestais e 53 de áreas abertas. O Parque Estadual de Vila Velha contribui para a conservação de 65% delas enquanto sua composição se mostra intimamente relacionada tanto aos Pampas como ao Cerrado, em detrimento de hábitats florestais. Tal relação é dada provavelmente pela localização geográfica de Vila Velha, visto que a similaridade da fauna de Hesperiidae se encontrou influenciada pelas distâncias geográficas das amostras no presente estudo. A flora de Vila Velha também deve afetar diretamente a composição observada de Hesperiidae, uma vez que uma grande parte de suas espécies são também encontradas em áreas de Cerrado. No entanto, estudos em ambientes campestres brasileiros ainda se fazem necessários, especialmente em enclaves de Cerrado no Paraná e em São Paulo, para que se adquira um melhor entendimento da dinâmica de suas comunidades.
Resumo:
External morphology of the adult of Dynamine postverta (Cramer) (Lepidoptera, Nymphalidae, Biblidinae) and patterns of morphological similarity among species from eight tribes of Nymphalidae. The external structure of the integument of Dynamine postverta postverta (Cramer, 1779) is based on detailed morphological drawings and scanning electron microscopy. The data are compared with other species belonging to eight tribes of Nymphalidae, to assist future studies on the taxonomy and systematics of Neotropical Biblidinae.
Resumo:
Notes on the geographic distribution and subspecific taxonomy of Sais rosalia (Cramer) (Lepidoptera, Nymphalidae, Ithomiini), including the first records in Paraguay. This paper provides comments on the subspecific taxonomy and geographic distribution of Sais rosalia (Cramer, 1779) (Lepidoptera, Nymphalidae, Ithomiini), as well as an up-to-date distributional map, complemented with unpublished distributional data based on specimens deposited in the Coleção Entomológica Pe. Jesus S. Moure, Curitiba, Brazil and the Museo de Historia Natural, Lima, Peru. The following synonyms are proposed: Sais rosalia camariensis Haensch, 1905 syn. rev. as junior subjective synonym of Papilio rosalia Cramer, 1779 and Sais rosalia brasiliensis Talbot, 1928 syn. rev. as junior subjective synonym of Sais rosalia rosalinde Weymer, 1890. Additionally, the first country records of Sais rosalia in Paraguay, including the southernmost record of the species, are documented.
Resumo:
ABSTRACTMale, female, pupa, and last-instar larva of Palaeomystella beckeri (Moreira and Basilio) a new species from the Atlantic forest, southern Brazil, are described and illustrated with the aid of optical and scanning electron microscopy. Larvae induce galls on apical branches of Tibouchina trichopoda (DC.) Baill. (Melastomataceae) within which pupation occurs. Gall description and preliminary data on life history are also provided.
Resumo:
ABSTRACT Moncini is the tribe of Hesperiidae that comprises the greatest diversity of small, brown, hard to identify skippers. The group is peculiarly classified as having many monotypic genera, thus offering low informative value to its systematics. This study presents a review of the genus Gallio Evans, 1955, a genus formerly recognized as monotypic, and describes three new species, Gallio imperatriz sp. nov. from Maranhão, Brazil, Gallio furtadoi sp. nov. from Mato Grosso, Brazil and Gallio eti sp. nov. from Madre de Díos, Peru and Acre, Brazil (type locality). A lectotype for Vehilius carasta Schaus, 1902 is designated. Gallio is therefore redescribed and illustrations and diagnosis to its species are provided.
Resumo:
ABSTRACT The external morphology and biology of the immature stages of Hamadryas fornax fornax (Hübner, [1823]) (Lepidoptera, Nymphalidae, Biblidinae) recorded on Dalechampia triphylla (Euphorbiaceae) in Curitiba, Paraná, Brazil are described. Morphological characters are illustrated and described, as a result of observations in scanning electron, stereoscope and optical microscopes, the last two attached to a camera lucida. Results are compared and discussed with immature stages of other species of Biblidinae.
Resumo:
ABSTRACT The external morphology of immature stages of Zaretis strigosus (Gmelin, [1790]) and Siderone galanthis catarina Dottax and Pierre, 2009 comb. nov. from southern Brazil are described. Additionally, morphology of the adults and sequences of the mitochondrial gene cytochrome oxidase, subunit I, were analyzed in order to evaluate the taxonomy of Siderone galanthis Hübner, [1823]. Immatures were collected on Casearia sylvestris (Salicaceae) in Curitiba, Paraná, and Balneário Barra do Sul, Santa Catarina, Brazil, and reared at the laboratory. Morphological descriptions and illustrations are provided, based on observations through stereoscopic and optic microscopes attached to camera lucida; results are compared and discussed and immature stages of some other species of Charaxinae. The results indicates that the morphology of the immature stages of the studied species differ greatly from other Anaeini, representing a distinct lineage of leafwings butterflies. Morphology and molecular evidence indicate that S. nemesis mexicana Dottax and Pierre, 2009 and S. nemesis catarina Dottax and Pierre, 2009 are conspecific with S. galanthis (Cramer, 1775); additionally, S. thebais C. Felder and R. Felder 1862, S. nemesis var. confluens Staudinger, 1887, S. nemesis f. leonora Bargmann, 1928 and S. nemesis f. exacta Bargmann, 1929 are synonymized with S. galanthis galanthis (Cramer, 1775).
Resumo:
ABSTRACT A new species of Aguna Williams, 1927 from Panamá is described: Aguna prasinus Siewert, Leviski, Mielke & Casagrande, sp. nov. Illustrations of adults and male genitalia are provided. A dichotomous key for the male Aguna species for the “claxon group” is also provided.
Resumo:
Le diabète est une maladie chronique caractérisée par une élévation du taux de sucre dans le sang aussi appelé « glycémie » reflétant un état pathologique. L'élévation de la glycémie au long cours a des répercussions délétères sur nombreux de nos tissus et organes d'où l'apparition de complications sévères chez les sujets diabétiques pouvant atteindre les yeux, les reins, le système nerveux, le système cardiovasculaire et les membres inférieurs. La carence en une hormone essentielle à notre organisme, l'insuline, est au coeur du développement de la maladie. L'insuline induit la captation du glucose circulant dans le sang en excès suite à une prise alimentaire riche en glucides et favorise son utilisation et éventuellement son stockage dans les tissus tels que le foie, le tissu adipeux et les muscles. Ainsi, l'insuline est vitale pour réguler et maintenir stable notre niveau de glycémie. Les cellules bêta du pancréas sont les seules entités de notre corps capables de produire de l'insuline et une perte de fonctionnalité associée à leur destruction ont été mises en cause dans le processus pathologique du diabète de type 2. Cependant la pleine fonctionnalité et la maturation des cellules bêta n'apparaissent qu'après la naissance lorsque le pancréas en développement a atteint sa masse adulte définitive. Enfin, une fois la masse des cellules bêta définitive établie, leur nombre et volume restent relativement constants au cours de la vie adulte chez un sujet sain. Néanmoins, au cours de périodes critiques les besoins en insuline sont augmentés tel qu'observé chez les femmes enceintes et les personnes obèses qui ont une perte de sensibilité à l'insuline qui se traduit par la nécessité de sécréter plus d'insuline afin de maintenir une glycémie normale. Dans l'hypothèse où la compensation n'a pas lieu ou n'est pas aboutie, le diabète se développe. Le processus de maturation postnatale ainsi que les événements compensatoires sont donc des étapes essentielles et de nombreuses questions sont encore non résolues concernant l'identification des mécanismes les régulant. Parmi les acteurs potentiels figurent de petites molécules d'ARN découvertes récemment appelées microARNs et qui ont été rapidement suggérées très prometteuses dans l'identification de nouvelles cibles thérapeutiques dans le cadre du diabète et d'autres pathologies. Les microARNs vont réguler l'expression de notre génome sans en modifier la séquence, phénomène également appelé épigénétique, ce qui résulte en des différences de comportement et de fonction cellulaires. Les microARNs sont donc susceptibles de jouer un rôle clé dans l'ensemble des processus biologiques et notre environnement associé à nos prédispositions génétiques peuvent grandement modifier leur niveau et donc leur action, qui à son tour se répercutera sur notre état physiologique. En effet nous avons identifié des changements de microARNs dans les cellules d'îlots pancréatiques de modèles animaux (rats et souris) associés à un état de résistance à l'insuline (grossesse et obésité). Par le biais d'expériences in vitro sur des cellules bêta extraites de rats et conservées en culture, nous avons pu analyser de plus près l'implication des microARNs dans la capacité des cellules bêta à sécréter de l'insuline mais aussi à se multiplier et à survivre au sein d'un environnement toxique. Ainsi, nous avons identifié des microARNs qui participent positivement à la compensation des cellules bêta, sous la direction d'hormones telles les estrogènes ou d'une hormone libérée par l'intestin au cours de la digestion (l'inerétine GLP1) et qui est largement utilisée comme agent thérapeutique dans la médication contre le diabète. Dans un second temps nous avons utilisé une stratégie similaire afin de déterminer le rôle de microARNs préalablement détectés comme étant changés au cours du développement postnatal des cellules bêta chez le rat. Cette étude a également mené à l'identification de microARNs participant à la maturation et à l'expansion de la masse des cellules bêta sous l'influence de la composition du régime alimentaire et des besoins en insuline adéquats qui en dépendent. Ces études apportent la vision de nouveaux mécanismes moléculaires impliquant les microARNs et démontrant leur importance pour le bon fonctionnement des cellules bêta et leur capacité d'adaptation à l'environnement. -- Les cellules bêta sont une composante des îlots pancréatiques de Langerhans et sont des cellules hautement différenciées qui ont l'unique capacité de sécréter de l'insuline sous l'influence des nutriments suite à une prise alimentaire. L'insuline facilite l'incorporation de glucose dans ses tissus cibles tels le foie, le tissu adipeux et les muscles. Bien que les besoins en insuline soient relativement constants au cours de la vie d'un individu sain, certaines conditions associées à un état de résistance à l'insuline, telles la grossesse ou l'obésité, requièrent une libération d'insuline majorée. En cas de résistance à l'insuline, une dysfonction des cellules bêta plus ou moins associée à leur mort cellulaire, conduisent à une sécrétion d'insuline insuffisante et au développement d'une hyperglycémie chronique, caractéristique du diabète de type 2. Jusqu'à présent, les mécanismes moléculaires sous- jacents à la compensation des cellules bêta ou encore menant à leur dysfonction restent peu connus. Découverts récemment, les petits ARNs non-codant appelés microARNs (miARNs), suscitent un intérêt grandissant de par leur potentiel thérapeutique pour la prise en charge et le traitement du diabète. Les miARNs sont de puissants régulateurs de l'expression génique qui lient directement le 3'UTR de leurs ARN messagers cibles afin d'inhiber leur traduction ou d'induire leur dégradation, ce qui leur permet de contrôler des fonctions biologiques multiples. Ainsi, nous avons pris pour hypothèse que les miARNs pourraient jouer un rôle essentiel en maintenant la fonction des cellules bêta et des processus compensatoires afin de prévenir le développement du diabète. Lors d'une première étude, une analyse transcriptomique a permis l'identification de miARNs différemment exprimés au sein d'îlots pancréatiques de rattes gestantes. Parmi eux, le miR-338-3p a démontré la capacité de promouvoir la prolifération et la survie des cellules bêta exposées à des acides gras saturés et des cytokines pro-inflammatoires, sans altérer leur propriété sécrétrice d'insuline. Nous avons également identifié deux hormones reconnues pour leurs propriétés bénéfiques pour la physiologie de la cellule bêta, l'estradiol et l'incrétine GLP1, qui régulent les niveaux du miR-338-3p. Ce miARN intègre parfaitement les voies de signalisation de ces deux hormones dépendantes de l'AMP cyclique, afin de contrôler l'expression de nombreux gènes conduisant à son action biologique. Dans un projet ultérieur, notre objectif était de déterminer la contribution de miARNs dans l'acquisition de l'identité fonctionnelle des cellules bêta en période postnatale. En effet, directement après la naissance les cellules bêta sont reconnues pour être encore immatures et incapables de sécréter de l'insuline spécifiquement en réponse à l'élévation de la glycémie. Au contraire, la réponse insulinique induite par les acides aminés ainsi que la biosynthèse d'insuline sont déjà fonctionnelles. Nos recherches ont permis de montrer que les changements de miARNs corrélés avec l'apparition du phénotype sécrétoire en réponse au glucose, sont régis par la composition nutritionnelle du régime alimentaire et des besoins en insuline qui en découlent. En parallèle, le taux de prolifération des cellules bêta est considérablement réduit. Les miARNs que nous avons étudiés coordonnent des changements d'expression de gènes clés impliqués dans l'acquisition de propriétés vitales de la cellule bêta et dans la maintenancé de son identité propre. Enfin, ces études ont permis de clairement démontrer l'importance des miARNs dans la régulation de la fonction des cellules bêta pancréatiques. -- Beta-cells are highly differentiated cells localized in the pancreatic islets and are characterized by the unique property of secreting insulin in response to nutrient stimulation after meal intake. Insulin is then in charge of facilitating glucose uptake by insulin target tissues such as liver, adipose tissue and muscles. Despite insulin needs stay more or less constant throughout life of healthy individuals, there are circumstances such as during pregnancy or obesity which are associated to insulin resistance, where insulin needs are increased. In this context, defects in beta-cell function, sometimes associated with beta-cell loss, may result in the release of inappropriate amounts of insulin leading to chronic hyperglycemia, properly defined as type 2 diabetes mellitus. So far, the mechanisms underlying beta- cell compensation as well as beta-cell failure remain to be established. The recently discovered small non-coding RNAs called microRNAs (miRNAs) are emerging as interesting therapeutic targets and are bringing new hope for the treatment of diabetes. miRNAs display a massive potential in regulating gene expression by directly binding to the 3'UTR of messenger RNAs and by inhibiting their translation and/or stability, enabling them to modify a wide range of biological functions. In view of this, we hypothesized that miRNAs may play an essential role in preserving the functional beta-cell mass and permitting to fight against beta-cell exhaustion and decompensation that can lead to diabetes development. In a first study, global profiling in pancreatic islets of pregnant rats, a model of insulin resistance, led to the identification of a set of differentially expressed miRNAs. Among them, miR-338- 3p was found to promote beta-cell proliferation and survival upon exposure of islet cells to pro- apoptotic stimuli such as saturated fatty acids or pro-inflammatory cytokines, without impairment in their capacity to release insulin. We also discovered that miR-338-3p changes are driven by two hormones, the estradiol and the incretin GLP1, both well known for their beneficial impact on beta- cell physiology. Consistently, we found that miR-338-3p integrates the cAMP-dependent signaling pathways regulated by these two hormones in order to control the expression of numerous genes and execute its biological functions. In a second project, we aimed at determining whether miRNAs contribute to the acquisition of beta-cell identity. Indeed, we confirmed that right after birth beta-cells are still immature and are unable to secrete insulin specifically in response to elevated concentrations of glucose. In contrast, amino acid-stimulated insulin release as well as insulin biosynthesis are already fully functional. In parallel, newborn beta-cells are proliferating intensively within the expanding pancreas. Interestingly, we demonstrated that the miRNA changes and the subsequent acquisition of glucose responsiveness is influenced by the diet composition and the resulting insulin needs. At the same time, beta-cell proliferation declines. The miRNAs that we have identified orchestrate expression changes of essential genes involved in the acquisition of specific beta-cell properties and in the maintenance of a mature beta-cell identity. Altogether, these studies clearly demonstrate that miRNAs play important roles in the regulation of beta-cell function.
Resumo:
Purpose Downregulation of TRPM1 mRNA, a transient receptor potential cation channel, has been identified in highly metastatic cutaneous melanoma cell lines. TRPM1 mRNA expression is inversely correlated with skin melanoma metastases. Recent evidence has demonstrated that the tumor suppressive activity of TRPM1 is due to miR211 situated in intron 6 of TRPM1. As we have previously identified a downregulation of TRPM1 mRNA expression in conjunctival melanoma, we decided to assess miR211 expression and its potential target gene IGF2R and KCNMA1 in conjunctival melanocytic proliferations. As MITF has been shown to regulate both TRPM1 and mir211 expression, we also assessed MITF expression in our series. Methods Expression of miR211 was assessed by in situ hybridization in 14 conjunctival naevi and 14 conjunctival melanoma. Integrity of miRNA in tissues was evaluated in each sample with the preservation of miR126 expression in endothelial cells. Protein expression of MITF, IGF2R and KCNMA1 was assessed by immunohistochemistry. Statistical analysis was performed with JUMP 8,0 software. In situ hybridization and immunohistochemistry were assessed independently by two observers. Results There were 7 subepithelial nevi and 7 compound nevi. There were 5 female and 9 male. The population mean age was 48.7 ± 6.4 years (SEM). miR211 was found in 11 nevi (79%). MITF was expressed in all the nevi. IGF2R was found in 13 nevi. KCNMA1 was found in 57% of the nevi.The melanoma group was composed of 9 females and 5 males with a mean age of 67 ± 4.8 years (SEM). Using the recent TNM classification, 5 tumors were belonging to the T1, 3 to theT2 and 6 to the T3 categories. miR211 was found in 5 melanoma (36%). There was a significant downregulation of miR211 in the melanoma compared to the nevi (p=0,0219). MITF was found in 13 melanoma (93%). IGF2R and KCNMA1 were respectively found in 71% and 77% of the melanoma. There was no significant differential expression of MITF, KCNMA1 and IGF2R between the nevi and the melanoma as well as no association between miR211 expression and protein expression of two potential target genes Conclusions In vivo miR211 is significantly reduced in conjunctival melanoma compared to conjunctival nevi. No correlation between mir211 expression and two potential target genes KCNMA1 and IGF2R was observed.
Resumo:
Repair of damaged tissue requires the coordinated action of inflammatory and tissue-specific cells to restore homeostasis, but the underlying regulatory mechanisms are poorly understood. In this paper, we report new roles for MKP-1 (mitogen-activated protein kinase [MAPK] phosphatase-1) in controlling macrophage phenotypic transitions necessary for appropriate muscle stem cell¿dependent tissue repair. By restricting p38 MAPK activation, MKP-1 allows the early pro- to antiinflammatory macrophage transition and the later progression into a macrophage exhaustion-like state characterized by cytokine silencing, thereby permitting resolution of inflammation as tissue fully recovers. p38 hyperactivation in macrophages lacking MKP-1 induced the expression of microRNA-21 (miR-21), which in turn reduced PTEN (phosphatase and tensin homologue) levels, thereby extending AKT activation. In the absence of MKP-1, p38-induced AKT activity anticipated the acquisition of the antiinflammatory gene program and final cytokine silencing in macrophages, resulting in impaired tissue healing. Such defects were reversed by temporally controlled p38 inhibition. Conversely, miR-21¿AKT interference altered homeostasis during tissue repair. This novel regulatory mechanism involving the appropriate balance of p38, MKP-1, miR-21, and AKT activities may have implications in chronic inflammatory degenerative diseases.