Potential effects of the herbicide Diuron on mammary and urinary bladder two-stage carcinogenesis in a female Swiss mouse model

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Persistence of endodontic methacrylate-based cement residues on dentin adhesive surface treated with different chemical removal protocols

The aim of this study was to evaluate the persistence of methacrylate-based cement residues on the dentin, after dentin surface cleaning with ethanol or acetone, with or without previous application of a dentin adhesive. Forty bovine crown fragments were obtained and the dentin surface was washed with 1.0 mL of 2.5% sodium hypochlorite (NaOCl), followed by 0.1 mL of 17% ethylenediaminetetraacetic acid application for 3 min, and final irrigation with 2.5% NaOCl. The specimens were air dried and resin-based cement was rubbed onto the dentine surface with a microbrush applicator. In 20 specimens, previously to cement, a dentin adhesive was applied in all surfaces. After 15 min, the surface was scrubbed with a cotton pellet and moistened with ethanol or acetone, compounding the following groups: G199.5% ethanol and G2acetone, without previous use of dentin adhesive; G399.5% ethanol and G4acetone, with previous use of dentin adhesive. The dentin surface was scrubbed until the cement residues could not be visually detected. Sections were then processed for scanning electron microscopy and evaluated at 500x magnification and scores were attributed to each image according to the area covered by residual sealer, and data were subjected to KruskalWallis at 5% significance. The lower residue presence was observed in G3 (P = 0.005). All surface presented cement residues when acetone was used as cleaning solution (P = 0.0005). The cleaning solutions were unable to completely remove the cement residues from both surfaces. The ethanol used after previous application of the dentin adhesive promoted the lower presence of residues.

Persistence of resinous cement residues in dentin treated with different chemical removal protocols

The aim of this study was to evaluate the persistence of resin cement residues after dentin surface cleaning with different alcohol-based solutions or an essential oil (eucalyptol). Forty bovine teeth were sectioned in order to expose pulp chamber dentin to be washed with 1.0 mL of 2.5% sodium hypochlorite (NaOCl), followed by 0.1 mL of 17% EDTA application for 3 min, and final irrigation with 2.5% NaOCl. The specimens were air dried and resin-based cement was rubbed onto the dentine surface with a microbrush applicator. After 15 min, the surface was scrubbed with a cotton pellet and moistened with different dentin cleaning solutions, compounding the following groups: G195% ethanol, G270% ethanol, G370% isopropyl alcohol, or G4eucalyptol. The dentin was scrubbed until the cement residues could not be visually detected. Sections were then processed for SEM and evaluated at x 500 magnification. Scores were attributed to each image according to the area covered by residual sealer, and data were subjected to KruskalWallis at 5% significance. Eucalyptol promoted the most adequate dentin cleaning, although no statistical difference was detected amongst the groups (P > 0.05), except between the eucalyptol and 70% ethanol groups (P < 0.05). All the evaluated dentin cleaning solutions were unable to completely remove the cement residues from the dentin surface. Microsc. Res. Tech., 2012. (C) 2012 Wiley Periodicals, Inc.

Toxicity of trifluralin herbicide in a representative of the edaphic fauna: Histopathology of the midgut of Rhinocricus padbergi (Diplopoda)

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Surface morphology of Diplodon expansus (Kuster, 1856; Mollusca, Bivalvia, Hyriidae) gill filaments after exposure to environmentally relevant concentrations of atrazine herbicide

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Phylogeography of endemic toads and post-Pliocene persistence of the Brazilian Atlantic Forest

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Population persistence in weakly-coupled sinks

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

How the interplay between individual spatial memory and landscape persistence can generate population distribution patterns

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Persistence Length, Mass Fractal, and Branching in the Aggregating of Vinyltriethoxysilane-Derived Organic/Silica Hybrids

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Photodegradation of sulfamethoxazole in various aqueous media: Persistence, toxicity and photoproducts assessment

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Photo-Fenton degradation of the herbicide tebuthiuron under solar irradiation: Iron complexation and initial intermediates

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Manejo químico de convolvulaceae e euphorbiaceae em cana-de-açúcar em período de estiagem

As famílias Convolvulaceae e Euphorbiaceae possuem diferentes espécies que infestam os canaviais de forma rápida e agressiva, especialmente em áreas cobertas pela palha remanescente da colheita que não foram queimadas. Essa infestação, associada às extensas áreas de cultivo, tem dificultado a operacionalidade do manejo químico exclusivamente durante a estação chuvosa do ano, levando aos produtores a necessidade de aplicar os herbicidas também no período de estiagem. Nesse contexto, o presente trabalho objetivou estudar a persistência dos herbicidas aplicados durante o período de estiagem em resistir às intempéries climáticas até o início da estação chuvosa, avaliando-se o controle sobre as espécies dos gêneros de Ipomoea, Merremia e Euphorbia. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com 42 tratamentos, distribuídos em esquema de parcelas subdivididas com seis repetições. Os herbicidas amicarbazone (1.050 g ha-1), imazapic (1.22,5 g ha-1), sulfentrazone (600 g ha-1) e as associações clomazone (1.000 g ha-1) + hexazinone (250 g ha-1), sulfentrazone (600 g ha-1) + diurom (936 g ha-1) + hexazinone (264 g ha-1), sulfentrazone (500 g ha-1) + amicarbazone (700 g ha-1) e testemunha foram alocados nas parcelas. As espécies Ipomoea nil, I. hederifolia, I. quamoclit, I. grandifolia, Merremia aegyptia e Euphorbia heterophylla foram semeadas diretamente no solo, cobertas com o equivalente a 15 t ha-1 de palha de cana-de-açúcar e alocadas nas subparcelas. Após a aplicação dos herbicidas, registraram-se 70 dias de ausência de chuvas e o estresse hídrico impossibilitou a avaliação de controle, devido à não emergência das plantas daninhas em todos os tratamentos. Entretanto, com o início da estação chuvosa aos 90 dias após o tratamento, iniciaram-se as avaliações de eficácia devido à emergência das plantas daninhas. Aos 150 DAT (dias após os tratamentos) os herbicidas sulfentrazone e sulfentrazone associado a amicarbazone foram os mais persistentes e apresentaram média de eficácia de controle superior a 85%, considerando todas as espécies, quando comparada à da testemunha.

Persistência do herbicida sulfentrazone em solo cultivado com cana-de-açúcar

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Rainfall intensity and Mepiquat Chloride persistence in cotton

Em parte das regiões onde se encontram as maiores áreas de algodão no Brasil atualmente, o índice pluviométrico está ao redor de 2.000 mm anuais, existindo risco de ocorrer lavagem do Cloreto de Mepiquat (CM) das folhas do algodoeiro antes de ser absorvido pelas plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a lavagem do CM aplicado no algodoeiro por diferentes laminas de chuva simulada. Os tratamentos constaram de três doses do regulador à base de cloreto de mepiquat: 0, 15.0 e 30.0 g ha-1 e quatro lâminas de chuva simulada: 5, 10, 20 e 40 mm, mais um tratamento sem chuva. Foram utilizados vasos de 12 litros de capacidade e a cultivar Delta Opal. Os parâmetros avaliados foram: altura de plantas, número de ramos reprodutivos, massa de matéria seca, retenção de estruturas reprodutivas e área foliar. Quanto maior a intensidade de chuva ocorrida após a aplicação do regulador maior foi o comprometimento da ação do produto, que repercutiu em interferência no crescimento das plantas. Chuvas de 5.0 mm, ocorridas 90 minutos após a aplicação do cloreto de mepiquat, já causaram prejuízo na ação do produto no crescimento do algodoeiro, sendo o efeito maior com o aumento da quantidade de chuva simulada.