799 resultados para course with e-support for teaching
Resumo:
O presente Relatório Detalhado de Atividade Profissional é apresentado no âmbito da obtenção do Grau de Mestre dos Oficiais do Exército licenciados pré-Bolonha pela Academia Militar na Área específica de Administração Militar. A sua redação e estruturação tem por base o definido na NEP 520 e NEP 517/1ª da AM, para esta tipologia de trabalhos, tendo o autor, optado por desenvolver um tema no âmbito da sua atividade profissional, considerado como pioneiro e inovador. O Tenente-Coronel de Administração Militar do Exército Português, Luís Miguel Gonçalves, nasceu a 25 de Novembro de 1971. Do seu percurso académico e formativo, consta frequência pré-Universitária, em estabelecimento militar de ensino, no Instituto Militar dos Pupilos do Exército, na área de Contabilidade e Administração; a Licenciatura em Ciências Militares, na especialidade de Administração Militar, pela Academia Militar, em 1995, com a Classificação final de 13,58 valores; o tirocínio para Oficiais de Administração Militar, com a nota final de 15,38 valores; o Curso de Operações Irregulares, tendo obtido a classificação de 17,67 valores; o Curso de Promoção a Capitão, com 16,63 valores; e o Curso de Promoção a Oficial Superior do Instituto de Altos Estudos Militares, com a classificação final de 14,50 valores. No âmbito da formação de pós-graduação, tem averbado créditos no módulo de Metodologia de Investigação Cientifica, pela Academia Militar, no Ano Letivo 2013/14, com a classificação final de 16,00 valores. Para além destes, o Environmental Course For Portugal – NATO School/ SHAPE; formação em Gestão de Projetos/ Exército - Microsoft Enterprise Project Management; o Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores do Instituto de Emprego e Formação Profissional, com Homologação das Competências Pedagógicas; e vários certificados de formações no âmbito da Contabilidade, Administração, Finanças Públicas e Auditorias Financeiras, atribuídas pela Direção de Finanças do Exército e pelo Instituto de Gestão e Administração Pública do Porto. Ao longo dos 25 anos de serviço prestado ao Exército Português, como Oficial de Administração Militar, desempenhou diversos cargos e funções de Comando e Chefia, em várias UEO, nas áreas setoriais e funcionais, da formação, da instrução, da componente operacional, da logística, do pessoal, das finanças públicas, das inspeções e auditorias, da gestão e da Administração Militar. Atualmente o Tenente-Coronel Miguel Gonçalves, desempenha as Funções de Comandante de Batalhão na Escola dos Serviços. Para além dos cargos e funções averbadas no seu Curriculum Vitae detalhado, constituiu em 1996 o Núcleo Logístico de Projeção, Implantação, Acompanhamento e Ajuda Técnica no âmbito do emprego dos meios táticos e operacionais da Área de Responsabilidade FND/ IFOR na Bósnia-Herzegovina (Jugoslávia). Tem publicado na Revista da Administração Militar, vários artigos no âmbito da logística operacional, na função de combate Apoio de Serviços. Na área da formação, foi orientador e supervisor de vários trabalhos, individuais e de grupo aos cursos de promoção a capitão; e constitui-se como elemento primariamente responsável pelo planeamento e implementação dos primeiros cursos no Exército, com formação certificado pela Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional, I.P., do Sistema Nacional de Qualificações, certificação inserida no Catálogo Nacional de Qualificações. Na área Inspetiva, integrou várias equipas de Inspeção-Geral do Exército, como inspetor responsável pelas áreas de Logística e Finanças, bem como as de Inspetor, para a área dos recursos humanos – Despesas com Pessoal, nas equipas de inspeção do Comando do Pessoal do Exército. No desempenho das funções de Auditor Financeiro do Centro de Finanças do Comando do Pessoal, realizou diversas auditorias financeiras às UEO do Comando do Pessoal, na sua dependência, tendo desenvolvido e implementado um sistema pioneiro e inovador de monitorização e controlo interno, de auditorias “Online” com análise e reporte mensal, às contas das UEO do Comando do Pessoal, tendo em vista a validação das Demonstrações Financeiras para a Conta de Gerência Anual do Exército. A escolha do tema, “O Controlo Interno e a implementação de Auditorias Online no SAFEx em contexto de e-Governance: Tecnologias, desafios e oportunidades” surge na sequência da implementação destes procedimentos pelo autor, numa altura em que o Exército entrava em operativo com o Sistema Integrado de Gestão (SIG/DN), tendo sido à data reconhecido publicamente pelo TGEN Comandante do Pessoal do Exército, como sendo um procedimento inovador, com notáveis vantagens para a eficiência e eficácia do sistema administrativo-financeiro do Comando do Pessoal e consequentemente do Exército.
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A collection of miscellaneous pamphlets.
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Princeton copy signed by the author.
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Second language acquisition is a field that has fascinated linguists for numerous years and is a topic that is very much connected to how English teachers in Sweden try to teach the English language to the students in their classrooms. In 2009 Sundqvist examined what possible effects extramural English could have on learners' oral proficiency and their vocabulary. In her study she found out that extramural English “is an independent variable and a possible path to progress in English” (Sundqvist, 2009, p. i). In 2014, three Swedish secondary- and upper secondary school teachers started a project for the Erasmus+. These three teachers tried to create better teaching conditions and to come up with new methods for teaching English. During their investigation they noticed that students who had only been in Sweden for four years or less, seemed to get less exposed to English in their spare time than native Swedish students, which created a disadvantage for them. Since the time when these two studies were carried out, the number of immigrants has increased drastically, which creates the need for further investigation within this area of second language acquisition. In this study, I therefore investigate how much and in what way students come in contact with the English language outside of school. I also examine if there are any differences between native Swedish students versus non-native Swedish students and if so, how this might affect the students and their grades in English. The study was conducted through the use of questionnaires and through observations of different teaching situations, including the participating teachers' methods and the participating students' reactions. The results show that there are differences between native- and non-native students when it comes to extramural English activities. The results also show that these differences seem to affect the students' grades in English, in favour of the native Swedish students. The native students tend to spend more time on extramural English activities, especially in connection to the Internet and computer games, than the non-native students. These results indicate that something needs to be done in order to compensate for the non-native students' disadvantage.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-08
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The impact of social support on dissonance arousal was investigated from a social identity view of dissonance theory. This perspective is seen as augmenting current conceptualizations of dissonance theory by predicting when normative information will impact on dissonance arousal and by indicating the availability of identity-related strategies of dissonance reduction. An experiment was conducted to induce feelings of hypocrisy under conditions of behavioral support or nonsupport. Group salience was either high or low, or individual identity was emphasized. As predicted, participants with no support from the salient in-group exhibited the greatest need to reduce dissonance through attitude change and reduced levels of group identification. Results were interpreted in terms of self being central to the arousal and reduction of dissonance.
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Supporting the forearm on the work surface during keyboard operation may increase comfort, decrease muscular load of the neck and shoulders, and decrease the time spent in ulnar deviation. Wrist rests are used widely in the workplace and are more commonly being incorporated in keyboard design. The aim of this study was to examine the effect of wrist rest use on wrist posture during forearm Support. A laboratory based, experimental study was conducted (subjects n = 15) to examine muscle activity and wrist Postures during keyboard and mouse tasks in each of' two conditions; wrist rest and no wrist rest. There were no significant differences for right wrist flexion/extension between use of a wrist rest and no wrist rest for keyboard or mouse use. Left wrist extension was significantly higher without a wrist rest than with a wrist rest during keyboard use (df = 14; t = 2.95; p = 0.01; d = 0.38). No differences with respect to use of a wrist rest were found for the left or right hand for ulnar deviation For keyboard or mouse use. There were no differences in muscle activity between the test conditions for keyboard use. Relevance to industry Wrist rests are used widely in the workplace and are more commonly being incorporated in keyboard design. Use of a wrist rest in conjunction with forearm support when using a conventional desk does not appear to have any impact on wrist posture or muscle activity during keyboard use. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Using a computer keyboard with the forearms unsupported has been proposed as a causal factor for neck/shoulder and arm/hand diagnoses. Recent laboratory and field studies have demonstrated that forearm support might be preferable to working in the traditional floating posture. The aim of this study was to determine whether providing forearm Support when using a normal computer workstation would decrease musculoskeletal discomfort in intensive computer users in a call centre. A randomised controlled study (n = 59), of 6 weeks duration was conducted. Thirty participants (Group 1) were allocated to forearm support using the desk surface with the remainder (Group 2) acting as a control group. At 6 weeks, the control group was also set up with forearm support. Both groups were then monitored for another 6 weeks. Questionnaires were used at 1, 6 and 12 weeks to obtain information about discomfort, workstation setup, working posture and comfort. Nine participants (Group 1 n = 6, Group 2 n = 3) withdrew within a week of commencing forearm support either due to discomfort or difficulty in maintaining the posture. At 6 weeks, the group using forearm support generated significantly fewer reports of discomfort in the neck and back, although the difference between the groups was not statistically significant. At 12 weeks, there were fewer reports of neck, back and wrist discomfort when preintervention discomfort was compared with post intervention discomfort. These findings indicate that for the majority of users, forearm support may be preferable to the floating Posture implicit in current guidelines for computer workstation setup. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The article focuses on scholars with disabilities reimagining communication. The trans disciplinary department of Communication, Cultural, and Media Studies in an Australasian university lies within a university that routinely asks what members of the university community need for functioning, and provides the communication facilitation, attendant and personal care, and other support, seeking to integrate these with community support, without seeking to place the financial burden of such support upon the individual or their family. Significant research projects are conducted with, and within, diverse communities, with which the university has equal and continuing relationships, as well as in the everyday interactions on campus, in the virtual communities fostered within the department, and with the wider community. Disability and deafness studies, have become an essential part of the teaching and learning as well as the research program. However, rather than some grand scenario being the epitome, it is in the day to day relationships of scholars and students drawn from communication, cultural, and media studies and people with disability.
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Background: Postnatal breastfeeding support in the form of home visits is difficult to accommodate in regional Australia, where hospitals often deal with harsh economic constraints in a context where they are required to provide services to geographically, dispersed consumers. This study evaluated a predominately telephone-based support service called the Infant Feeding Support Service. Methods: A prospective cohort design was used to compare data for 696 women giving birth in two regional hospitals (one public, one private) and participating in the support service between January and July 2003 with data from a cohort of 625 women who gave birth in those hospitals before the introduction of the support service. Each mother participating in the support service was assigned a lactation consultant. First contact occurred 48 hours after discharge, and approximately it weekly thereafter for 4 it weeks. Breastfeeding duration was measured at 3 months postpartum. Results: For women from the private hospital, the support service improved exclusive breastfeeding duration to 4.5 weeks postpartum, but these improvements were not evident at 3 months postpartum. No effects were observed for mothers from the public hospital. Quantitative and qualitative data demonstrated high levels of client satisfaction with the support service. Conclusions: This small-scale, predominately telephone-based intervention provided significant, although apparently context-sensitive, improvements to exclusive breastfeeding duration.
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Confronted with various issues in teaching business writing to Chinese students in New Zealand, this paper sees the need for bridging the gap between genre-based research and teaching in an intercultural context. Specifically, it develops an intercultural reflective model in the light of Bhatia's sociocognitive genre study as well as cross-cultural persuasion. As an important part of the model, New Zealand and Chinese experts' intracultural and intercultural reflections on business writing are solicited and compared and the theoretical implications for teaching and learning business writing are discussed. It has been found, through a case study of analysing English and Chinese business faxes, this model can offer an in-depth understanding about discursive competence across cultures, and provide a link between genre-based theory, teaching practice and professional expertise.
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Este estudo apresenta uma análise sobre o ensino do empreendedorismo na formação do discente no curso de Bacharelado em Administração. A pesquisa foi realizada em três instituições privadas de ensino superior, localizadas no estado de São Paulo, com aplicação de questionário para alunos de primeiro e último períodos do curso, com levantamento quantitativo de dados. Também utilizou informações fornecidas pelos coordenadores do curso, por meio de pesquisa qualitativa. Em relação à pesquisa bibliográfica foram mencionados estudos sobre o desenvolvimento do ensino do empreendedorismo, os diversos conceitos apresentados pelos estudiosos do assunto, o histórico da universidade brasileira e os caminhos percorridos pelo ensino do empreendedorismo. O referencial teórico foi finalizado com uma abordagem sobre a cultura organizacional, que englobou as diferenças entre culturas organizacionais tradicionais e empreendedoras. O estudo foi desenvolvido enfatizando-se a importância do estímulo na criação de empreendimentos próprios e no desenvolvimento e prática de atitudes empreendedoras, como modelo de projeção profissional e encarreiramento nas organizações. Quanto aos resultados, essa dissertação apresentou as variáveis que apontam a relação entre o ensino do empreendedorismo e as características empreendedoras do discente do curso de Administração, como fatores determinantes para o desenvolvimento empreendedor.
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O Plano Nacional de Educação (PNE) determina que 50% das crianças de 0 a 3 anos tenham vagas garantidas em Creches Públicas e a Lei do Piso n. 11.738/08 apresenta, em seu parágrafo quarto, que na composição da jornada de trabalho do professor observar-se-á um terço destinado à formação. A determinação destas mudanças aumenta a preocupação e responsabilidade em qualificar a formação continuada nestas instituições, as quais ainda sentem o peso dos vários anos de negligência. Pela atualidade e importância temática, a presente abordagem investiga a trajetória formativa e profissional de educadores de Creche, com o objetivo de possibilitar a reflexão e a análise sobre as estratégias utilizadas na formação continuada, bem como um debate dialético entre as práticas e as teorias trazidas nos estudos e pesquisas. Através da metodologia da Pesquisa de Campo de Natureza Qualitativa, buscou-se, ao contatar profissionais de cinco creches do município de São Bernardo do Campo, investigar a seguinte questão: De que forma o Coordenador Pedagógico que atua em creche tem contribuído, ou não, com a formação de profissionais reflexivos, pesquisadores e autores da própria prática? No intuito de responder a questão, foram realizadas entrevistas com cinco Coordenadoras Pedagógicas (CPs), três Professoras e dois Auxiliares em Educação e, em vista de maiores subsídios necessários ao debate, também foram entrevistadas uma Coordenadora de um curso de Pedagogia, com a finalidade de ampliar os conhecimentos sobre o curso de Pedagogia na atualidade, e uma Gestora (Chefe de Região) de São Bernardo do Campo, a fim de entender o olhar que o município tem hoje para a Creche. É importante ressaltar que o foco das entrevistas foi o trabalho desenvolvido pelo CP e que o trabalho investigativo junto aos demais profissionais envolvidos auxiliam na busca e obtenção de respostas para os questionamentos que levaram à construção deste trabalho. Os referenciais teóricos, desenvolvidos através da metodologia da Pesquisa de Natureza Bibliográfica e Documental para a revisão da literatura disponível sobre o tema, estão ancorados em Almeida e Placco (2002; 2010; 2011) que observam o papel do CP sob diversos aspectos; Day (1999) que discute os desafios fundamentais a serem considerados na formação; Fullan e Hargreaves (2002) que apresentam questionamentos sobre as estratégias formativas; Nóvoa (2009) ao investigar sobre a formação permanente dos professores; Perrenoud e Thurler (2002) que destacam novos paradigmas na formação dos professores; Vasconcellos (2009) que observa as articulações necessárias ao trabalho do CP; Campos et al (2011) que mostram a qualidade da Educação Infantil no país, entre outros. A análise dos conteúdos das entrevistas realizadas indica que a formação continuada avança gradativamente e, este mérito é dado, em grande parte, à formação que os gestores vêm recebendo e às parcerias produtivas que se estabelecem no processo, porém, os estudos e pesquisas teóricas apontam que muito ainda precisa ser feito e sinalizam mudanças imprescindíveis e que sejam capazes de impulsionar a formação a sair do tradicionalismo, tornando-se mais voltada à reflexão e humanização.
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A presente pesquisa teve como objetivo investigar as representações sociais de ser docente do professor enfermeiro que atua no Ensino Técnico em enfermagem e cursou Pós-Graduação com ênfase pedagógica, exigido pelo MEC a partir de janeiro de 2008. A fundamentação teórica da pesquisa foi norteada pelo conceito de Representação Social enunciado por Sèrge Moscovici (1978) e mediado por Denise Jodelet (1984) e Mary Jane Spink (2004). Foram tecidas considerações sobre o ensino de enfermagem dentro do quadro da educação brasileira, evidenciando a legalização do ensino técnico no contexto socioeconômico e político do país que regulamentou o ensino técnico de enfermagem. Também foram descritas as últimas exigências feitas pelo Ministério da Educação e pelo Conselho Regional de Enfermagem sobre o exercício da docência no ensino técnico. A coleta de dados foi possível por meio de entrevistas semi-estruturadas, realizadas com 07 professores enfermeiros egressos do curso de Pós-Graduação com ênfase pedagógica. Foi utilizada a abordagem qualitativa centrada na análise de conteúdo dando voz aos sujeitos da pesquisa. Os resultados revelaram que as representações sociais sobre o ser docente da população-alvo foram ancoradas na perspectiva de transmitir os conteúdos curriculares e morais, porém, tentaram se afastar da idéia do paradigma tradicional do professor que só transmite conhecimento. Os resultados também evidenciaram que o curso de Pós-Graduação com ênfase pedagógica contribuiu com os professores enfermeiros da pesquisa para o processo de construção e reconstrução do ser docente. As representações sociais dos professores deste estudo revelaram, por último, a satisfação em ser docente atrelada à idéia de felicidade em exercer as atividades docentes, o que não deixou de lado a forte presença da profissão de enfermeiro.
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O presente estudo teve por objetivos, levantar o perfil sócio-demográfico e cultural, de auxiliares de enfermagem, avaliar o grau e presença de sintomas de stress, avaliar e descrever reajustamento social tecendo relação entre variáveis relacionadas ao labor e o stress. Participaram desse estudo 126 auxiliares de enfermagem que cursavam técnico em enfermagem. Utilizou-se os instrumentos: a) questionário Sócio-demográfico e cultural; b) Escala de Reajustamento Social de Holmes-Rahe e c) Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL). Os dados foram coletados em salas de aula, de três escolas técnicas da grande São Paulo e esses dados foram tratados estatisticamente pelos testes X² e r Person para as relações entre variáveis, com auxílio do programa SPSS versão 17. Os resultados indicaram uma predominância de pessoas do gênero feminino, casados, com idade mínima de 19 anos e máxima de 56 anos e com práticas religiosas católicas e evangélicas. Desses profissionais (79%) trabalhavam em um só emprego, com experiência na profissão de cinco anos e o setor com maior quantidade de profissionais foi o home care . A maioria dos profissionais exercia suas atividades no horário matutino, e estudava no horário noturno. O estudo indicou que 57,9% apresentaram grau de stress significativo. Dentro deste grau de stress significativo, 41,3% dos profissionais estavam na fase de resistência e 37,3% dos auxiliares com grau de stress significativo, apresentavam predominância de stress de natureza psicológica. Quanto ao reajustamento social, os auxiliares de enfermagem a maioria, que correspondia a 48,4% estava dentro da média, com chances razoáveis de adoecer, ou seja, apresentavam capacidade regular para adaptação aos eventos novos e desconhecidos que ocorrem durante a vida. Os resultados indicaram que os profissionais que apresentaram stress significativo obtiveram pontuação maior (média) na escala de reajustamento social, em comparação aos profissionais que não apresentaram stress, indicando que esses sujeitos tinham maior probabilidade de estarem adoecidos ou virem a adoecer.