960 resultados para Wars of Liberation, 1813-1814


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A identidade do Servo de YHWH sempre foi um grande desafio para a pesquisa bíblica. Quem seria esse Servo? Não se pretende saber historicamente quem foi o Servo de YHWH, pois isso é uma tarefa impossível. Pretende-se levantar algumas pistas a partir do contexto histórico e do próprio texto do Dêutero-Isaías que permita pensar na possibilidade de que uma comunidade exilada na Babilônia fosse chamada de Servo e destinada por YHWH para tal missão. Na perícope de Is 42,1-9, YHWH convoca o Servo para uma missão bem específica: fazer sair o direito para as nações. Esse direito que o Servo fará sair às nações é o direito de YHWH que se manifesta na libertação concreta de todos os encarcerados. O Servo com suas posturas silenciosas e proféticas, com sua prática solidária aos sofredores e com sua tenacidade, levará adiante esse projeto de libertação. Por meio dos procedimentos exegéticos e com referencial teórico de diferentes autores que já pesquisaram sobre esse tema, pretende-se investigar a possibilidade de que neste cântico do Servo de YHWH possa nascer uma Teologia do Servo que está em profunda sintonia com o Ser do próprio YHWH. Desta maneira, YHWH - Servo carregam um mesmo projeto concreto de libertação que tem como fundamento o direito e a justiça. Surge, então, no meio do povo sofrido, um novo modelo de liderança política.

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O eixo fundamental desta pesquisa é o documento eclesiástico Exortação Apostólica, EVANGELII GAUDIUM, A Alegria do Evangelho, do Papa Francisco, que foi publicada no final de 2013. Este estudo nasce a partir das obras: Teologia da Libertação. Perspectivas de Gustavo Gutiérrez, primeira edição em 1971, e nona edição em 2000, considerada sistematizadora da Teologia da Libertação; tem seu desenvolvimento na Teologia e Economia: Repensando a teologia da libertação e utopias de Jung Mo Sung, fruto da sua tese de doutorado de 1993, publicado em 2008, que faz uma crítica ao desenvolvimento da Teologia da Libertação; seguido por EVANGELII GAUDIUM, A Alegria do Evangelho, do Papa Francisco, que foi publicada no final de 2013, primeiro documento oficial escrito pelas mãos do papa eleito. Portanto, estudaremos Gustavo Gutiérrez, Jung Mo Sung e o documento eclesiástico do Papa Francisco. Os três capítulos iniciais envolvem a opção preferencial pelos pobres, a economia e a utopia, discutida individualmente em cada pensador. Cada autor representa um momento diferente, uma cultura diferente, mas um interesse em comum: preocupação com os que vivem na periferia do mundo. O quarto capítulo buscará proximidades entre o documento eclesiástico e os dois autores estudados. A pesquisa seguirá a metodologia dialógica, além de ampliar o diálogo através do método bibliográfico. O objetivo é buscar proximidades e particularidades entre os autores e o documento eclesiástico. Minha hipótese é que haja no documento, discursos semelhantes ao da teologia da libertação. Meu interesse é buscar uma contribuição do cristianismo para nossos dias, a favor de uma teologia da vida, contra os mecanismos da morte

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As dinâmicas proféticas no prólogo de Dêutero-Isaías que delineiam grande parte das linhas da mensagem apresentada em todo o bloco de Isaías 40-55 como uma introdução, é via desta pesquisa. Estas dinâmicas contêm conceitos teológicos renovados, pertinentes, e que fortaleceram o ânimo dos exilados. Para isto, o profeta usou como modelo antigas memórias fundamentais do povo hebreu. Em especial no prólogo, destacam-se o êxodo do Egito e a peregrinação no deserto, que têm seu propósito em chamar os exilados à resistência ao assédio e incorporação babilônica. Tendo em vista que, entre sucumbir aos encantos da religião e cultura babilônica, ou continuar a firmar a fé em Javé esperando a mudança da sorte, estava o drama vivido pelos exilados. O povo precisava de respostas pertinentes às suas dúvidas e é neste sentido que surge a profecia de Dêutero-Isaías combatendo a crise com esperança e movimentando à fé antes resignada. Neste sentido, a história da salvação serve como apoio e garantia para o futuro de libertação e restauração. Quando o presente não era capaz de suscitar esperança de mudanças no futuro, o profeta buscou no passado, memórias capazes de suscitarem aos exilados o desejo de servir a Javé ao invés de Marduque. Por trás desta necessidade surge o conceito de que a história do povo é o caminho pelo qual Javé escolheu para manifestar-se. No prólogo é possível perceber, como, e, o que, o profeta utilizou para levar os judaítas exilados a sentir-se verdadeiramente o povo de Deus. Foi importante fazer com que buscassem sua identidade em suas experiências de libertação do passado para que pudessem ter esperança.

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A presente tese procura demonstrar como a Igreja Católica, a partir de Leão XIII, despertou para a questão social, particularmente a dos trabalhadores, fornecendo uma intelectualidade que influenciaria muitas gerações de católicos que aí encontrariam o substrato e o contraponto das concepções marxistas. Com o avanço das correntes progressistas dentro da Igreja, estes se reorientaram e tentaram fazer o cruzamento entre o marxismo e o cristianismo, que culminaria com a Teologia da Libertação. Este foi o momento do encontro também com o movimento sindical, por meio de seus militantes e das Comunidades Eclesiais de Base. Essa intersecção forneceu a base moral que norteou o movimento sindical no final dos anos 70, dando origem ao chamado novo sindicalismo . Os militantes acreditavam que a classe trabalhadora estava engajada e comprometida com as mudanças sociais, quando, na verdade, esta pensava em suas questões mais particulares. Com o tempo, a Igreja, por meio de sua hierarquia, fragmentou a rede de apoio ao movimento sindical e a utopia se desvaneceu.(AU)

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As análises desta tese, baseadas numa hermenêutica feminista libertadora, têm como centro a figura de Inana, a deusa mais importante e mais popular da Suméria, que predominou, sob o nome de I tar, também nos panteões mesopotâmicos posteriores. O Capítulo 1 oferece uma reconstrução da vida na Suméria, desde os tempos neolíticos até os inícios do Período Babilônico Antigo (aproximadamente de 5000 a 2000 aEC), com especial atenção para dados sobre mulheres e para aspectos de gênero. O Capítulo 2 apresenta documentos pré-sargônicos, iconográficos e filológicos, relacionados com a figura e o culto de Inana, oferecendo as primeiras reflexões sobre aspectos particulares e conflitos que mostram sua posição especial na religião na Suméria e na sua crescente patriarcalização. No Capítulo 3, esses aspectos e conflitos são discutidos enfocando tradições de Inana como Senhora da Eana, dos Me e de Kur, com especial atenção para os mitos Inana e a Eana , Inana e os Me e Inana e o Inframundo (ETCSL 1.3.5; 1.3.1; 1.4.1). É mostrado que o mito Inana e a Eana é o resultado de manipulações para legitimar o culto de An nesse templo de Inana, que Inana e os Me reflete atitudes de resistência contra tentativas de seu desapoderamento, e que Inana e o Inframundo é composto de mitos diferentes que evidenciam vários conflitos relacionados com funções e poderes de Inana. Desse modo mostra-se que os conflitos em torno de Inana refletem repressões e resistências humanas no âmbito de uma sociedade quiriarcal e da crescente patriarcalização de sua religião. Embora a atuação política e religiosa de mulheres em sociedades de hoje não necessite de legitimações a partir de exemplos provenientes de religiões antigas, a reconstrução e memória feministas de tais exemplos podem servir de estímulo para tal atuação quando busca construir uma outra imagem do divino e quando luta por um mundo de igualdade em direitos e dignidade para todas as pessoas.(AU)

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Esta dissertação tem como objetivo principal estudar o declínio das utopias políticas das Comunidades Eclesiais de Base da Igreja Católica Romana nas cidades de Diadema e São Bernardo do Campo, em São Paulo, no Brasil, no período 1980-2007. Isto será feito a partir da análise da Igreja Católica na Região do ABC Paulista no período da Ditadura Militar, a mudança do campo político religioso no final da década de 70 do século passado, e a constituição do sindicalismo no Grande ABC, com os mesmos ideais utópicos da Teologia da Libertação que fundamentavam os discursos e práticas das comunidades eclesiais. Observamos a partir da Década de 80 um processo que denominamos carismatização das comunidades, caracterizando um novo perfil na militância, ou ainda um período de mudanças nas utopias iniciais do movimento, que passam a ter práticas mais individualistas.(AU)

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O objetivo central desta pesquisa é investigar o potencial de transformação sócioreligiosa da leitura popular da bíblia. Dentro desta abordagem de interpretação, serão analisados o pensamento de Carlos Mesters e suas reelaborações desenvolvidas pelo Centro de Estudos Bíblicos CEBI. Para tanto, trabalhar-se-á, particularmente, com dois textos metodológicos da leitura popular da bíblia, a saber, A Caminho de Emaús. Leitura bíblica e educação popular e A Leitura Popular da Bíblia: à procura da moeda perdida . Essas abordagens de interpretação têm como objetivo ir além do estudo dos textos bíblicos, ao pretender contribuir para com o processo de conscientização em vista da transformação da realidade de dominação e opressão. É neste contexto que se aponta a hermenêutica feminista crítica de libertação articulada por Elisabeth Schüssler Fiorenza, enquanto uma ferramenta importante no intuito de analisar e dialogar com tais abordagens de leitura popular, uma vez que parece articular mais seriamente um paradigma feminista emancipatório de interpretação bíblica. Este diálogo problematizará, para além da questão pedagógico-metodológica, alguns temas teológico-bíblicos que são intrínsecos à interpretação bíblica, a saber, os sujeitos da interpretação, a análise da realidade e os critérios para se definir a revelação e a autoridade. A partir deste diálogo entre leitura popular da bíblia e hermenêutica feminista crítica de libertação , chega-se a conclusão de que a primeira, apesar de se definir como uma abordagem de interpretação bíblica popular e libertadora, acaba por apresentar algumas lacunas em relação ao objetivo que se propõe concretizar. A partir da análise de todos os passos metodológicos de interpretação e de seus temas teológicos, constata-se, no interior do projeto de Mesters e, mais propriamente do CEBI, a ausência de uma ferramenta analítica que viabilize a transformação concreta das realidades sócio-religiosas, das experiências dos sujeitos da interpretação, bem como da escolha de critérios para se definir o lugar da revelação e da autoridade. A tese não visa substituir prontamente o método de leitura popular da bíblia pela dança hermenêutica proposta por Schüssler. A tese propõe, antes, repensar os encaminhamentos e ausências da leitura popular da bíblia em seus objetivos de transformação da realidade. Nesse sentido, a interlocução com novas teorias políticas emancipatórias articuladas teológico-biblicamente por Schüssler pode ser importante para uma reavaliação do projeto políticometodológico do CEBI(AU)

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Este trabalho apresenta um estudo de caso, apoiado em pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e entrevistas semiestruturadas, sobre o trabalho dos correspondentes populares do Setor de Comunicação e Audiovisual (SEDICA) da Diocese de Juazeiro na Bahia, entre os anos, 19882008. Objetivo principal é analisar o desenvolvimento da experiência, levando em consideração o seu caráter comunitário, às relações estabelecidas entre os vários parceiros nos processos comunicativos e o significado que a experiência têm para os correspondentes envolvidos. Demonstrouse que o trabalho do SEDICA merece destaque porque mantêm como opção uma comunicação que valoriza os ouvintes e, a partir deles, constrói uma programação de caráter crítico e participativo. Sua ligação com a realidade da diocese é garantida porque suas fontes vivem a vida dura do semiarido nordestino o que aproxima os conteúdos dos programas dos moradores, que superam as dificuldades de forma criativa, tal qual os correspondentes superam suas dificuldades na produção das notícias que devem enviar periodicamente ao setor de comunicação.(AU)

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This book provides the first comprehensive analysis of metaphors used by Hugo Chávez in his efforts to construct and legitimize his Bolivarian Revolution. It focuses on metaphors drawn from three of his most frequent target domains: the nation, his revolution, and the opposition. The author argues that behind an official discourse of inclusion, Chávez's choice of metaphors contributes to the construction of a polarizing discourse of exclusion in which his political opponents are represented as enemies of the nation. Chávez constructs this polarizing discourse of exclusion by combining metaphors that conceptualize: (a) the nation as a person who has been resurrected by his government, as a person ready to fight for his revolution, or as Chávez himself; (b) the revolution as war; and (c) members of the opposition as war combatants or criminals. At the same time, by making explicit references in his discourse about the revolution as the continuation of Simón Bolívar's wars of independence, Chávez contributes to represent opponents as enemies of the nation, given that in the Venezuelan collective imaginary Bolívar is the symbol of the nation's emancipation.

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The baleful legacy of the wars of the 1990s continues to dog the states and societies of the former Yugoslavia and has overshadowed the disappointingly slow and hesitant trajectory of the region towards the EU. At the start of the new millennium, with the removal of key wartime leaders from the political scene in both Croatia and Serbia, it was widely hoped that the region would prove able to ‘leave the past behind’ and rapidly move on to the hopeful new agenda of EU integration. The EU’s Copenhagen criteria, which in 1993 first explicitly set out the basic political conditions expected of aspirant EU Member States, proved effective in the case of the new democracies of Central and Eastern Europe in supporting the entrenchment of democratic norms and practices, and stimulating reconciliation and good neighbourly relations among countries with turbulent histories. Building on this experience, the Stabilisation and Association Process, launched for the countries of the Western Balkans in 1999, included both full cooperation with the International Criminal Tribunal for the former Yugoslavia (ICTY) and regional reconciliation among the political conditions set for advancing these countries on the path to EU integration. EU political conditionality was intended to support the efforts of new political leaders to redefine national goals away from the nationalist enmities of the past and focus firmly on forging a path to a better future. This Chaillot Paper examines the extent to which this strategy has worked, especially in the light of the difficulties it has encountered in the face of strong resistance to cooperation among sections of the former Yugoslav population, many of whom have not yet fully acknowledged the crimes committed during the 1990s. Key chapters in the volume raise the vital questions of leadership and political will. EU political conditionality does not work unless the EU has a partner ready and willing to ‘play the game’, which presupposes that EU integration has become the overriding priority on the national political agenda.

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The Front National has for some years been France's third political party and the most notable far-right force in Europe; its leader, Jean-Marie Le Pen, contested the 2002 presidential election run-off with 5.5 million votes. What do Le Pen and the FN represent? What are their historical roots, their values and their policies? Who votes for them and why? And what has been their impact on the political agenda in France? Adopting an essentially chronological approach, the book traces the political lineage of Le Pen and the FN through key figures, movements and events on the French extreme right from the Vichy regime to the present, providing a detailed historical perspective for understanding the FN today. Part I provides a historical study of the extreme right in France since 1940, examining • the Vichy regime, collaboration and ‘collaborationism’, • the aftermath of Liberation and the post-war extreme right, • the Poujadist movement and the politics of populism, • the Algerian War as a catalyst for change, • the ‘Nouvelle Droite’ and the search for doctrinal renewal, • old and new forms of extreme-right ideology and activism. Part II undertakes a comprehensive study of the FN, analysing • the party’s early development and electoral rise, • its evolving programme and strategy, • the factors underlying its popular appeal, • the geography and composition of its electorate, • its exercise of local power and regional influence, • and its defining impact on the national political agenda. The FN, it is argued, represents both the latest manifestation of a long tradition of authoritarian nationalism and a complex new phenomenon within the changing social and political dynamics of contemporary France.

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This dissertation examines Hugo Chávez's choice of metaphors in his efforts to construct and legitimize his Bolivarian Revolution. It focuses on metaphors drawn from three of the most frequent target domains present in his discourse: the nation, his revolution, and the opposition. The study argues that behind an official discourse of inclusion, Chávez's choice of metaphors contributes to the construction of a polarizing discourse of exclusion in which his political opponents are represented as enemies of the nation.The study shows that Chávez constructs this polarizing discourse of exclusion by combining metaphors that conceptualize: (a) the nation as a person who has been resurrected by his government, as a person ready to fight for his revolution, or as Chávez himself; (b) the revolution as war; and (c) members of the opposition as war combatants or criminals. At the same time, the study shows that by making explicit references in his discourse about the revolution as the continuation of Bolívar's wars of independence, Chávez contributes to represent opponents as enemies of the nation, given that in the Venezuelan collective imaginary Simón Bolívar is the symbol of the nation's emancipation.This research, which covers a period of nine years (from Chávez's first year in office in 1999 through 2007), is part of the discipline of Political Discourse Analysis (PDA). It is anchored both in the theoretical framework provided by the cognitive linguistic metaphor theory developed by George Lakoff and Mark Johnson described in their book Metaphors We Live By, and in Critical Metaphor Analysis (CMA) as defined by Jonathan Charteris-Black in his book Corpus Approaches to Critical Metaphor Analysis.The study provides the first comprehensive analysis of metaphors used by Chávez in his political discourse. It builds upon the findings of previous studies on political discourse analysis in Venezuela by showing that Chávez's discourse not only polarizes the country and represents opponents as detractors of national symbols such as Bolívar or his wars of independence (which have been clearly established in previous studies), but also represents political opponents as enemies of the nation.

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This dissertation examines the ideological development of the Catholic University Student (JUC) movements in Cuba and Brazil during the Cold War and their organizational predecessors and intellectual influences in interwar Europe. Transnational Catholicism prioritized the attempt to influence youth and in particular, university students, within the context of Catholic nations within Atlantic civilization in the middle of the twentieth century. This dissertation argues that the Catholic university movements achieved a relatively high level of social and political influence in a number of countries in Latin America and that the experience of the Catholic student activists led them to experience ideological conflict and in some cases, rupture, with the conservative ideology of the Catholic hierarchy. Catholic student movements flourished after World War II in the context of an emerging youth culture. The proliferation of student organizations became part of the ideological battlefield of the Cold War. Catholic university students also played key roles in the Cuban Revolution (1957-1959) and in the attempted political and social reforms in Brazil under President João Goulart (1961-1964). ^ The JUC, under the guidance of the Church hierarchy, attempted to avoid aligning itself with either ideological camp in the Cold War, but rather to chart a Third Way between materialistic capitalism and atheistic socialism. Thousands of students in over 70 nations were intensively trained to think critically about pressing social issues. This paper will to place the Catholic Student movement in Cuba in the larger context of transnational Catholic university movements using archival evidence, newspaper accounts and secondary sources. Despite the hierarchy's attempt to utilize students as a tool of influence, the actual lived experience of students equipped them to think critically about social issues, and helped lay a foundation for the progressive student politics of the late 1960s and the rise of liberation theology in the 1970s. ^

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Esta dissertação de mestrado apresenta os resultados da pesquisa sobre Roger Williams – pastor puritano, de origem inglesa, que migrou para a América a fim de participar da constituição da colônia de Massachusetts, no ano de 1631. Pergunta-se, nesta pesquisa, sobre os motivos que levaram Roger Williams a questionar o pensamento dominante, relativo à natureza do ameríndio e à legitimidade da ocupação de suas terras. Parte-se da tese de que a partir das experiências de Roger Williams, primeiro, com o sofrimento dos pobres e com perseguição religiosa na Inglaterra, segundo, suas próprias experiências na América, ele pôde contemplar os ameríndios como vítimas do sistema colonial inglês-puritano. Seu posicionamento seria, portanto, uma abertura à alteridade desses povos. Com isso, o objetivo determinado foi o de analisar a crítica de Roger Williams ao colonialismo inglês e sua defesa aos ameríndios, buscando compreendê-lo frente à alteridade dos ameríndios. Trata-se de uma bibliográfica das obras do autor e também de outros autores que tratam do tema. Como referência teórica, remetemo-nos ao pensamento de Enrique Dussel, principalmente, por meio de algumas categorias da Filosofia da Libertação, como Totalidade, Exterioridade, Alteridade, Alienação, Dominação e Libertação, que possibilitaram pensar o sistema colonial em sua incapacidade de contemplar a exterioridade ameríndia. Também, de Dussel, aplicou-se a reflexão sobre a crítica ética desde a negatividade das vítimas, para poder-se analisar o comportamento do personagem diante da violência colonial. E para a discussão sobre a sujeiticidade de Roger Williams, buscou-se o aporte de Franz J. Hinkelammert quanto à teoria do sujeito. Como resultado, os três capítulos da dissertação apresentam, respectivamente, uma síntese biográfica e contextual do personagem, seguida por uma exposição do debate sobre a humanidade e a civilidade dos ameríndios e sobre a questão da terra e, no terceiro capítulo, uma discussão sobre Roger Williams e a alteridade. Detectou-se, na trajetória do personagem, uma sensibilidade ética que o conduziu à defesa de grupos marginalizados socialmente, primeiro na Inglaterra e depois nas colônias. E diante disso, concluiu-se que a defesa dos ameríndios seguiu esse mesmo critério, possibilitando a Williams distanciar-se das pressuposições europeias quanto à sua superioridade para buscar novos paradigmas que orientassem as relações entre colonos e nativos. Espera-se que este trabalho possa contribuir para as reflexões críticas sobre a gênese do colonialismo e sobre os primeiros sinais de um pensamento crítico no interior do sistema colonial.

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La tesis que presentamos es el resultado de un trabajo de investigación sobre la campaña de alfabetización CREAR realizada entre 1973 y 1975. La Campaña de Reactivación de la Educación del Adulto para la Reconstrucción, estuvo dirigida por la Dirección Nacional de Educación de Adultos (DINEA) en la etapa de la recuperación democrática luego de dieciocho años de gobiernos autoritarios combinados con la proscripción de la fuerza política mayoritaria. Apoyada en el registro testimonial de quienes fueron sus inspiradores, conductores, coordinadores, alfabetizadores, la investigación se propone analizar la articulación entre pedagogía y política durante la realización de la campaña. Los testimonios rescatados en la presente investigación, representan figuras destacadas de la campaña de alfabetización en su doble dimensión de pedagogos y militantes políticos. En esta dirección, la presente tesis se propone recuperar los principales debates y discusiones que se generaron en torno a su desarrollo a partir de quienes fueron sus testigos. ¿Qué sueños proyectaban en la alfabetización? ¿Qué formas de imbricación entre lo político y lo pedagógico se produjo en su desarrollo? ¿Cómo se plasmó dicha articulación? ¿Sobre qué ejes vertebraron su discurso? Entre la pedagogía de la liberación y la doctrina del peronismo ¿qué lectura predominó? El desarrollo de este trabajo de investigación se propone invitar a recorrer este camino cargado de tensiones y contradicciones que, esperamos, se convierta en una contribución al campo de la historia de la educación reciente de la Argentina