957 resultados para WHOLE-GENOME AMPLIFICATION
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Genética - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Vibrio cholerae, agente etiológico da cólera, é uma bactéria nativa de ambientes aquáticos de regiões temperadas e tropicais em todo o mundo. A cólera é endemica e epidemica em países da África, Ásia e Americas Central e do Sul. Neste trabalho o objetivo foi estudar a diversidade genética de isolados desta espécie, de ambientes aquáticos da Amazônia brasileira. Um total de 148 isolados de V.cholerae não-O1 e não-O139 (NAGs) e O1 ambientais da Amazônia, obtidos entre 1977 e 2007, foram caracterizados e comparados a linhagens clínicas de V.cholerae O1 da sexta e sétima pandemias. Utilizou-se os perfis de macrorestrição definidos em eletroforese em gel de agarose em campo pulsado (PFGE), para determinar a relação clonal entre V.cholerae non-O1 e O1 ambientais e clínicos. A presença de genes de virulência (hlyA/hem, hlyB, hlyC, rtxA, rtxC, tcp, ctx, zot, ace, stn/sto) e integrons de classe 1, 2 e 3 (intI 1, 2 e 3), foi analisada utilizando-se a reação em cadeia da polimerase. A análise dos perfis de macrorestrição revelou que os NAGs apresentaram uma grande diversidade genética comparada aos V.cholerae O1. Isolados de NAGs e O1 segregaram em distintos grupos e a maioria dos O1 ambientais apresentou relação clonal com isolados clínicos da sétima pandemia de cólera. A distribuição dos genes de virulência entre os NAGs é diferente a dos O1, os quais, em geral, foram positivos para todos os genes de virulência estudados exceto stn/sto e integrons de classe 1, 2 e 3. Alguns V.cholerae O1 ambientais pertencentes a linhagem da sétima pandemia, apresentaram uma extensiva perda de genes. Diferentes NAGs foram stn/sto+ e intI 1+. Dois alelos do gene aadA foram encontrados: aadA2 e aadA7. De modo interessante os V.cholerae O1 ambientais pertencentes à linhagem pandêmica, só foram isolados durante o período da última epidemia de cólera na região Amazônica brasileira (1991-1996).
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Bacterial artificial chromosomes (BAC) have been widely used for fluorescence in situ hybridization (FISH) mapping of chromosome landmarks in different organisms, including a few in teleosts. In this study, we used BAC-FISH to consolidate the previous genetic and cytogenetic maps of the turbot (Scophthalmus maximus), a commercially important pleuronectiform. The maps consisted of 24 linkage groups (LGs) but only 22 chromosomes. All turbot LGs were assigned to specific chromosomes using BAC probes obtained from a turbot 5x genomic BAC library. It consisted of 46,080 clones with inserts of at least 100 kb and < 5 % empty vectors. These BAC probes contained gene-derived or anonymous markers, most of them linked to quantitative trait loci (QTL) related to productive traits. BAC clones were mapped by FISH to unique marker-specific chromosomal positions, which showed a notable concordance with previous genetic mapping data. The two metacentric pairs were cytogenetically assigned to LG2 and LG16, and the nucleolar organizer region (NOR)-bearing pair was assigned to LG15. Double-color FISH assays enabled the consolidation of the turbot genetic map into 22 linkage groups by merging LG8 with LG18 and LG21 with LG24. In this work, a first-generation probe panel of BAC clones anchored to the turbot linkage and cytogenetical map was developed. It is a useful tool for chromosome traceability in turbot, but also relevant in the context of pleuronectiform karyotypes, which often show small hardly identifiable chromosomes. This panel will also be valuable for further integrative genomics of turbot within Pleuronectiformes and teleosts, especially for fine QTL mapping for aquaculture traits, comparative genomics, and whole-genome assembly.
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Teleost fish underwent whole-genome duplication around 450 Ma followed by diploidization and loss of 80-85% of the duplicated genes. To identify a deep signature of this teleost-specific whole-genome duplication (TSGD), we searched for duplicated genes that were systematically and uniquely retained in one or other of the superorders Ostariophysi and Acanthopterygii. TSGD paralogs comprised 17-21% of total gene content. Some 2.6% (510) of TSGD paralogs were present as pairs in the Ostariophysi genomes of Danio rerio (Cypriniformes) and Astyanax mexicanus (Characiformes) but not in species from four orders of Acanthopterygii (Gasterosteiformes, Gasterosteus aculeatus; Tetraodontiformes, Tetraodon nigroviridis; Perciformes, Oreochromis niloticus; and Beloniformes, Oryzias latipes) where a single copy was identified. Similarly, 1.3% (418) of total gene number represented cases where TSGD paralogs pairs were systematically retained in the Acanthopterygian but conserved as a single copy in Ostariophysi genomes. We confirmed the generality of these results by phylogenetic and synteny analysis of 40 randomly selected linage-specific paralogs (LSPs) from each superorder and completed with the transcriptomes of three additional Ostariophysi species (Ictalurus punctatus [Siluriformes], Sinocyclocheilus species [Cypriniformes], and Piaractus mesopotamicus [Characiformes]). No chromosome bias was detected in TSGD paralog retention. Gene ontology (GO) analysis revealed significant enrichment of GO terms relative to the human GO SLIM database for growth, Cell differentiation, and Embryo development in Ostariophysi and for Transport, Signal Transduction, and Vesicle mediated transport in Acanthopterygii. The observed patterns of paralog retention are consistent with different diploidization outcomes having contributed to the evolution/diversification of each superorder.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)