314 resultados para Ultrassonografia musculoesquelética
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Fifteen live adult male botos, or Amazon river dolphins (Inia geoffrensis), were examined using ultrasonography during the yearly capture expedition, between October and November 2005, at the Mamiraua Sustainable Development Reserve, within the Brazilian Amazon (3 degrees S, 65 degrees W). All examinations were performed with a Sonosite 180 plus ultrasound unit in conjunction with a 2- to 5-MHz multifrequency transducer convex array 180 Plus/Elite-C60. Age and maturity estimates were determined considering the body length, weight, and external characteristics. In all examinations, the testes were discerned by the presence of a hyperechoic central line, called the mediastinum testis, a landmark for their identification during ultrasonography. No significant differences in echogenicity were detected on the ultrasonographic appearance of the testes among the studied animals. On adult male botos, apparent parenchymal nodulation of the testis was observed on scanning in most of the animals and probably constituted evidence of reproductive maturity. Using the color Doppler technique, blood flow was detected along the mediastinum testis that progressively decreased toward the periphery of this organ. Little blood flow could be identified by color Doppler. Power Doppler allowed better accuracy to identify testicular vessels, their topography, and their differentiation from adjacent structures. Ultrasonographic examination provides useful data for morphologic characterization of the boto's testes. Examination using Doppler techniques was considered a valuable tool to evidence blood flow through the testicular parenchyma.
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Purpose: To investigate the contribution of the individual ocular components, i.e. anterior chamber depth, lens thickness and vitreous chamber depth, to total axial length in patients with esotropic amblyopia. Methods: The study population consisted of 74 children, aged between 5 and 8 years: thirty-seven patients with esotropic amblyopia and 37 healthy volunteers (control group). The participants underwent a comprehensive ophthalmological examination, including cycloplegic refraction and A-scan ultrasonography. Anterior chamber depth, lens thickness, vitreous chamber depth and total axial length were recorded. Paired Student's t-tests were used to compare biometric measurements between amblyopic eyes and their fellow eyes and between right and left eyes in the control group. To evaluate the contribution of the ocular components to the total axial length, we report the individual components as a percentage of total axial length. Results: The comparison between amblyopic and fellow eyes regarding the individual contribution from ocular components to the total axial length revealed greater contribution from lens thickness (P=0.001) and smaller contribution from vitreous chamber depth (P=0.001) in amblyopic eyes, despite similar contribution from anterior chamber depth (P=0.434). The comparison between right and left eyes in the control group showed similar contributions from anterior chamber depth (P=0.620), lens thickness (P=0.721), and vitreous chamber depth (P=0.483). Conclusions: This study shows differences between amblyopic and non-amblyopic eyes when the total axial length is broken down into the individual contribution from the ocular components.
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Foram realizados o estudo morfométrico e o estudo hemodinâmico da veia porta em vinte cães clinicamente normais, de idade igual e inferior a 120 dias e em quatorze cães portadores de shunt portossistêmico, de idades entre 90 e 360 dias. Nos cães do grupo controle, as margens hepáticas apresentaram-se entre 1,50cm e 3,00cm caudalmente à margem costal. Os diâmetros médios da veia porta (VP), veia cava caudal (VCC) e aorta abdominal (AO) obtidas foram respectivamente, 0,38cm, 0,37cm e 0,41cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO apresentaram médias de 1,10 e 0,94, respectivamente. As médias das áreas da VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,12cm2 , 0,11cm2 e 0,14cm2. No estudo hemodinâmico da VP destes animais, utilizando-se o ultrassom Doppler, a velocidade média de fluxo sangüíneo portal (VMFSP) mediu 17,76cm/s. A média de fluxo sangüíneo portal (FSP) resultou em 83,11ml/min/kg. O índice de congestão (IC) apresentou média de 0,006. Para o grupo de cães portadores de shunt portossistêmico, o fígado apresentou redução de seu volume, sendo as margens hepáticas visibilizadas entre 1,00cm e 2,00cm cranialmente à margem costal. No estudo morfométrico, as médias dos diâmetros médios obtidos de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,40cm, 0,74cm e 0,56cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO resultaram respectivamente em 0,54 e 0,69. As médias das áreas de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,14cm2, 0,31cm2 e 0,25cm2. Ao ultrassom Doppler a VMFSP mediu 22,29cm/s e a média do IC da VP obtido foi de 0,006.
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O termo gossipiboma é usado para descrever uma massa formada a partir de uma matriz de algodão cercada por uma reação inflamatória/granulomatosa. Sua incidência é estimada em 0,15% a 0,2%. O corpo estranho na cavidade abdominal pode servir de nicho para a proliferação de microrganismos e agir como foco primário para formação de abscessos e de peritonite. Vários estudos têm demonstrado a importância da correlação clínica com os diversos métodos de imagem (radiografia convencional, ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética) no diagnóstico dos gossipibomas. Este ensaio tem por objetivo demonstrar uma série de casos típicos de gossipibomas abdominais e ilustrar suas diversas formas de apresentação, com ênfase nos achados dos diferentes métodos de imagem, visando a familiarizar os radiologistas com esta enfermidade e seus principais diagnósticos diferenciais.
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OBJETIVO: Demonstrar os achados em ressonância magnética (RM) da tromboflebite plantar. MÉTODOS: Revisão retrospectiva de 20 pacientes com dor na região plantar nos quais os achados de ressonância magnética indicaram tromboflebite plantar. RESULTADOS: Foram avaliados 14 homens e seis mulheres, com idade média de 46,7 anos. Oito desses pacientes também foram submetidos à ultrassonografia com doppler, que confirmaram a tromboflebite. As imagens de ressonância magnética foram avaliadas em consenso por dois radiologistas com experiência em radiologia do sistema musculoesquelético (mais de 10 anos cada um), demonstrando edema perivascular em todos os 20 pacientes (100%) e edema muscular em 19 dos 20 pacientes (95%). Todos os 20 pacientes apresentavam intensidade de sinal intermediária intraluminal em T2 (100%) e ectasia venosa estava presente em 17 dos 20 casos (85%). Veias colaterais foram visualizadas em um dos 20 pacientes (5%). Todos os 14 casos (100%), nos quais o contraste intravenoso foi administrado, apresentavam realce dos tecidos perivenulares e defeito de enchimento intraluminal. Ectasia venosa, perda da compressibilidade e ausência de fluxo na ultrassonografia com doppler também foram observados em todos os oito casos examinados pelo método. CONCLUSÕES: A RM é um método sensível na avaliação de tromboflebite plantar em pacientes com dor plantar.
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OBJETIVO: Comparar do débito cardíaco (DC) e a fração de ejeção (FE) do coração de fetos masculinos e femininos obtidos por meio da ultrassonografia tridimensional, utilizando o spatio-temporal image correlation (STIC). MÉTODOS: Realizou-se um estudo de corte transversal com 216 fetos normais, entre 20 a 34 semanas de gestação, sendo 108 masculinos e 108 femininos. Os volumes ventriculares no final da sístole e diástole foram obtidos por meio do STIC, sendo as avaliações volumétricas realizadas pelo virtual organ computer-aided analysis (VOCAL) com rotação de 30º. Para o cálculo do DC utilizou-se a fórmula: DC= volume sistólico/frequência cardíaca fetal, enquanto que para a FE utilizou-se a fórmula: FE= volume sistólico/volume diastólico final. O DC (combinado, feminino e masculino) e a FE (masculina e feminina) foram comparadas utilizando-se o teste t não pareado e ANCOVA. Foram criados gráficos de dispersão com os percentis 5, 50 e 95. RESULTADOS: A média do DC combinado, DC direito, DC esquerdo, FE direita e FE esquerda, para feminino e masculino, foram 240,07 mL/min; 122,67 mL/min; 123,40 mL/min; 72,84%; 67,22%; 270,56 mL/min; 139,22 mL/min; 131,34 mL/min; 70,73% e 64,76%, respectivamente; sem diferença estatística (P> 0,05). CONCLUSÕES: O DC e a FE fetal obtidos por meio da ultrassonografia tridimensional (STIC) não apresentaram diferença significativa em relação ao gênero.